Capítulo 13 — Momentos reais

1705 Words
Luna Um misto de sensações tomavam meu corpo. Permitindo corresponder cada toque de Lancelot sobre meu corpo, uma de suas mãos prenderam um dos meus s***s, enquanto a outra segurava em meus cabelos, sugando meus lábios como se estivesse desesperado. O calor que emanava dentre minhas pernas era surreal, uma sensação maravilhosa que me fazia querer tudo que Lancelot tinha a me oferecer. Com as duas mãos enfiadas em seus cabelos, eu o beijava cada segundo com mais vontade. Suas mãos enormes apalparam minhas nádegas e me pendurou em seu colo. Rasgou os panos que cobriam meus s***s, esfriando o rosto no meio deles que não eram grandes nem volumosos. Lancelot sugava o bico de um, quando com a outra mais apertava o outro, me fazendo gemer em alguns momentos. — Permita-se ser minha, eu juro que serei teu. — Seus olhos estavam parecendo duas bolsas de fogo. As chamas daquele olhar me deixou em apuros. Era como se me queimasse e eu estivesse gostando daquilo. — Eu sou toda sua. — O beijei agarrando em seu pescoço, inclinando meu corpo para trás e deixando que ele abocanhasse meus s***s, mordiscando o bico e lambuzando ambos. Seu m****o estava roçando em meu meio, me deixando curiosa e mais que nunca, desejando saber qual a sensação de poder tocá-lo. Saber qual a sua textura e o seu sabor. Lancelot me deitou na cama de forma sútil, distribuindo beijos em meu pescoço, descendo por minha barriga até chegar em minha virilha. Tive um pequeno susto quando ouvi o barulho do r***o que ele fez no restante do pano que eu tinha em meu corpo. Seu beijo era quente e insaciável, eu queria sempre mais a cada segundo. Inclinei a coluna para cima na intenção de olhá-lo, mas a visão que eu tive não foi das melhores, porém a sensação era de "pertencer". Eu estava me sentindo totalmente dependente dele. Suas presas estavam expostas, suas mãos maiores e ele tinha um olhar sem pudor. Eu queria dizer alguma coisa, mas não consegui falar, eu era pior êxtase e Lancelot era como se fosse uma erva, que estava me deixando sob seu efeito. — Ãnn… — Tive minha boca invadida por seus dedos, que em seguida pôs sua mão em cima do meu pescoço e apertou um pouco, deixando meu corpo ainda mais sedento dele e implorando cada vez mais por seu toque. Tentei fechar as pernas, mas fui impedida suando suas mãos as seguraram, mantendo-as abertas enquanto invadia meu meio com a ponta da sua língua, que era áspera e grande. No exato momento eu senti um prazer imenso em cada sugava que ele dava, apertando minhas pernas e me fazendo suspirar baixinho. — Eu quero te ouvir gritar. Quero ouvir seus sentimentos mais profundos que tens escondido aí dentro por mim. — Não sabia dizer mais nada, apenas assenti e permiti que ele continuasse com o que estava fazendo. Senti meu corpo reagir instantaneamente quando ele invadiu meu meio com sua língua, forçando a sua entrada e literalmente me fodendo com sua língua. Agarrei nos lençóis, tentando segurar a vontade que eu tinha de expressar tudo que estava sentindo naquele momento. Lancelot Ela tinha um gosto bom, meio adocicado e o líquido que lambuzava o meio de suas pernas, era como se fosse algum tipo de alucinógeno, que me fazia querer provar sempre um pouco mais e mais… Seus olhos estavam fechados, meu animal queria invadir ela e derramar-se dentro de si, mas eu não queria que fosse assim. Quis lhe dar luxúria, e era isso que eu iria lhe dar até o fim. Suas emoções estavam todas calmas, mas ela parecia ansiar por alguma coisa e eu sabia bem o que era essa coisa. Seus gemidos estavam me deixando ainda mais loucos, eu queria lhe dar prazer sem machucá-la, foi quando enfiei minha língua dentro dela e pude o melhor sabor que eu já provei em minha vida. Ela era apertada, eu iria machucá-la, mas não tinha outra opção e a dor seria passageira. Segurei em seu quadril, puxando seu corpo para mais perto de mim. Seu corpo estava completamente exposto para mim. Seus s***s rosados e tão lindos, e saber que eu fui o primeiro a sentir o seu sabor, me deixava ainda mais intrigado. Eu a queria de todo jeito, de todas as formas. Beijei sua boca, esfregando meu corpo ao dela e sentindo que ela estava ficando cada vez mais quente. Enfiei meus dedos em sua boca e com a sua saliva lambuzei a cabeça inchada do meu p*u, posicionado na sua entrada. Empurrei devagar e ela puxou o corpo, mas meu reflexo foi mais rápido e a segurei, a pegando de surpresa e beijando sua boca sem delicadeza. — Lancelot, vai devagar. — Seu pedido me deixou ainda mais duro, eu queria me enterrar dentro dela, ouvir ela gemer meu nome e dizer o quanto estava satisfeita. Mas, Luna era virgem e isso dificultava certas coisas. Por exemplo: eu estava me controlando para não machucá-la, o que foi inevitável quando eu puxei meu p*u para fora, vi que havia um fio de sangue e eu não queria machucá-la. — Por favor, permaneça onde está. Eu não quero machucá-la. — Beijei sua testa e ela sorriu. A cobrir e fui até o fogo que já estava aceso, coloquei mais lenha e em cima dos tijolos feitos de barro, havia um tacho feito também de barro, no qual eu coloquei água e coloquei para esquentar. Enchia a bacia que ficava por trás de uma cortina de seda, enquanto Luna cantarolava baixinho alguma música que eu desconhecia. "Ao cair da noite, irei amá-lo até que não me reste forças. Ao amanhecer, irei abandoná-lo como um lobo fugitivo que está correndo da paixão. Ôh, meu amor, eu amarei você por toda a minha vida. Perdoe-me se alguma vez eu o fiz sofrer, mas saiba que eu serei sempre tua. Meu lobo, Lancelot." No final eu percebi que não se tratava de uma música, mas sim do que ela estava pensando e eu estava apenas ouvindo pensamentos. Ela iria mesmo me abandonar ao amanhecer ou era apenas pensamentos? Alguns minutos depois a água estava aquecida, despejei a água na cuba, preparando um banho russo, colocando na água um pouco de óleo extraídos das rosas, era um cicatrizante perfeito para Luna, ela não sairá machucada porque eu não vou deixar que isso aconteça. Ela estava com o olhar perdido, parecia distraída em seus pensamentos e eu daria tudo para saber tudo que ela pensava. Aproximei meu corpo do seu e beijei seu pescoço, passando meu braço por sua cintura e a puxando para meu lado. A íris dos seus olhos estavam em tons prateados, como se fossem a própria lua clareando nossa noite. — O que vamos fazer, agora que está arrependido? — Seu olhar era de dúvida, ela estava com as bochechas coradas e sem dúvidas, envergonhada. Sua íris do olho esquerdo estava em um tom azul celeste, enquanto a outra, permanecia em um tom prateado, como se estivesse saindo raios de dentro dele. Senti seu cheiro tão de perto que estava me fazendo perder o controle, eu estava me segurando o quanto podia, mas não tive como permanecer quieto quando ela levantou, virou de costas e começou a andar. Completamente nua. Luna Em um movimento muito rápido, ele prendeu meu corpo entre ele e a parede. Levantei os olhos devagar e ele estava me olhando, como se fosse me devorar a qualquer momento. Ele não tinha expressão alguma, estava parecendo descontrolado e quando menos esperei, ele tomou a minha boca, me suspendendo em sua cintura, quando senti o m****o dele me invadir sem pudor, mas ele estava sendo muito cuidadoso. Cruzamos as cortinas e ele me deitou em uma Cuba de madeira, a água estava pergunta e em um momento eu apenas fechei meus olhos e me permiti sentir o aroma do que me parecia rosas, mas estavam misturadas a algumas coisas a mais. Sem cerimônias, Lancelot se pôs atrás de mim e beijou minhas costas e meu pescoço, enquanto suas mãos alisavam meus s***s. Sua respiração estava ofegante, assim como a minha estava também descompassada. Ele então me virou para sua frente e levantou minha cintura, me fazendo sentar em seu colo, com as pernas abertas e o recebendo devagar. Na água continha alguma substância oleosa, eu não sentia dor alguma, apenas uma vontade enorme de firmar o que já havíamos começado. Lancelot sugava meus s***s com vontade, enquanto uma de suas mãos estavam abrindo minha b***a, a outra estava agarrada em meus cabelos. — Eu vou te mostrar quem é que manda, Luna. — Seus olhos estavam mais vermelhos que nunca. Suas mãos se prenderam em minha cintura e a levantou, forçando então sua entrada, me deixando completamente imóvel e curiosa. A cada saída, ele entrava com mais força e estava sendo quase impossível não sair alguns barulhos da minha garganta, o que ele parecia gostar e intensificar as investidas. Eu estava quase chegando no limite, quando senti suas presas perfurarem em cima do meu seio esquerdo. Gritei, cravei minhas unhas em seus braços e tentei chamar sua atenção. O sangue estava escorrendo pelo canto de sua boca, mas ele não se importava e continuava sugando o bico que estava sujo de sangue. — Lancelot, eu… — Outra vez ele ficou suas presas, mas desta vez, em meu seio direito. A dor era suportável e se misturou ao prazer que eu estava sentindo. Em nenhum momento ele intensificou as investidas, o que me fez revirar os olhos, agarrar em seus cabelos e gemer seu nome alto, enquanto prendia minhas pernas em volta de sua cintura, cravando minhas unhas em suas costas, jogando meu corpo para trás e tendo o mesmo seguro por suas mãos, me fazendo voltar e colar meu corpo ao seu. Seu abraço me fez gemer ainda mais, eu estava satisfeita, cansada e, ainda sim, querendo mais. Tive meu meio preenchido por seu sêmen, que escorria por entre minhas pernas e por fim, senti suas presas rasgando minha pele novamente, desta vez, perto do meu pescoço. A dor já não se fazia mais presente, éramos apenas dois seres satisfeitos com o momento.
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