Clima quente!

1062 Words
Pedro me puxa para os seus braços colando os nossos bocas em um beijo ardente mesmo que tenha sido a bebida falando ontem eu realmente estava com saudade dele, das suas mãos passando pelo meu corpo, as coisas esquentam cada vez mais, não sei do que eu seria capaz se ele tivesse aqui antes comigo ainda naquele estado de embriaguez, talvez teríamos transando, ou não, Pedro e nobre demais para aproveitar de mim assim. Mas seria mesmo se aproveitar quando eu também quero isso? - Você está se tornando um vício sabia. – a sua mão sobe pela lateral interna na minha coxa subindo gradativamente, a minha respiração fica mais intensa à medida que a sua mão vai a alcançar o centro das minhas pernas. Um leve toque e o meu me assusto pulando para trás, saindo dos seus braços. Eu sabia o que ele estava prestes a fazer, mas ainda assim me assustou um pouco o contato direito da sua mão em mim. - Pedro! – mesmo com o susto meu corpo anseia por mais, cada fibra que existe em mim, quer que isso aconteça logo, mas a minha mente ainda me diz que não estou preparada para deixar rolar. Não sei se é o medo falando, mas eu preciso de um pouco mais de tempo. Mas já sei também que não vou conseguir esperar o casamento, não com o Pedro, achei que seria fácil, mas ele causa sensações demais no meu corpo. - Desculpa, fui longe demais? – a minha respiração ainda acelerada. Ele nunca me tocou assim desta forma, meu shorts de dormir é largo, estou sem calcinha a sua mão subiu me tocando diretamente pele com pele. - Não sei... – respondi sem jeito, mesmo mediante ao susto a sensação era boa e meu corpo quer mais, isso é confuso. – Eu não estava a esperar eu acho, achei que ia parar e – fico sem fala. - Eu prometi que ia me comportar, desculpe. É só que as vezes eu perco a cabeça com você. – fico analisando a sua postura, ele estava um pouco triste não por que eu me assustei, parece mais por que ele perdeu o controle talvez. – Se quiser eu posso ir embora. - Não, Tudo bem, acho que eu só me assustei. – mordo os lábios – Mas é bom. – os seus olhos brilham - Pedro eu não estou pronta para t*****r com você ainda, mas... – ele abre um sorriso. - Mas você quer que eu a toque de novo? – os seus olhos fixam nos meus, balanço a minha cabeça positivamente. Ele respira fundo. - Assim você me deixa louco. Pedro através a distância e me beija com urgência. Em seguida ele suspende o meu corpo me pegando no colo, caminhando para a cama. Me deitando no meio dela. Ele fica de pé ao lado da cama. Tira a sua camisa, Pedro tem um corpo perfeito, macro, mas com músculos nada exagerados, apenas na medida certa, em seguida tira os seus sapatos e se deita ao meu lado apenas de calças. - Me diga quando eu ultrapassar o seu limite, está bem? – afirmo com a cabeça. – Amo como o seu rosto cora. Ele cola a nossa bocas, a sua língua invade a minha boca em uma dança erótica perfeita. Meu peito sobe e desce de forma irregular. A sua mão toca a minha barriga subindo lentamente até que os seus dados brincam com o meu mamil0, fecho os meus olhos jogando a minha cabeça para trás, essa sensação é boa e já conhecida, ele já tocou os meus sei0s antes. Deixo alguns gemidos escaparem pelos meus lábios. A sua boca desce pelo meu pescoço, deixando uma trilha aquecida e ardente, o meu corpo parece em chamas. - A sua pele é tão macia amor – a sua voz rouca fala ao meu ouvido. Os seus beijos vão descendo mais, por cima do fino tecido da blusa ele deposita beijos nos meus sei0s. A sua mão desce um pouco mais passando pela minha barriga os seus dedos fazem um círculo em volta do meu umbigo, para em seguida passar pelo cós do short, fico um pouquinho tensa, mas a sensação é tão boa, que me permiti sentir o seu toque. Aperto as minhas mãos nos lençóis tentando controlar o meu corpo que parece estar totalmente sobre controle dele. - Tudo bem? – ele pergunta passando os seus dedos pelas minhas dobras molhadas de tanto prazer. - Sim – a minha voz sai mais como um sussurro. Pedro deposita beijos pela minha barriga, descendo lentamente. Ele fica no meio das minhas pernas, a suas mãos vão para a barra do short, então ele lentamente desliza ele para baixo. - Pedro... – fico preocupada. Seguro suas mãos - Tudo bem, prometo não exceder o limite, sei que não está pronta. – tiro as minhas mãos das dele, e ele termina de tirar o short. Fico um pouco envergonhada, mas seus olhos brilhando em fascínio me admirando me fazem relaxar um pouco. Ele beija a minha barriga novamente, depois deposita alguns beijos no meu monte de vênus. A sensação é arrebatadora, me contorci sobre os seus beijos, a sua língua passa lentamente sobre os meus grandes lábios, introduzindo cada vez mais fundo. Todo o meu corpo estava em choque, com a sua língua fazendo movimentos circulares. Até que infelizmente ele se afastou. - Chega por hoje. – ele joga a cabeça para trás respirando fundo. - O que? Por quê? – a minha respiração está totalmente descontrolada. Fico frustrada. - Porque está a ficando doloroso para mim – ele sorri sem jeito. Olho para o volume em evidência brigando contra o tecido da sua calça. - E se... – ele me beija abruptamente. - Não diz isso amor, por favor, porque os próximos passos, é a penetração. E não quero ultrapassar os seus limites. Não ainda. - Desculpa. - digo escondendo o sorriso. me lembrei que uma vez em uma das nossas brincadeiras de verdade ou desafio, o meu primo disse isso, que quando o homem está excitad0 demais e não t*****r acaba ficando dolorido. - Tudo bem, vem cá. Ele deita-se ao meu lado, me puxando para os seus braços, ficamos ali parados esperando a nossa respiração voltar ao normal, por um longo tempo, até que pegamos no sono.
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