Neusa Cumbe (11)

1565 Words
Não preciso imaginar Porque eu sei que é verdade Eles dizem: Todos os garotos bons vão para o céu Mas os garotos maus trazem o céu até você ( Julia Michaels: Heaven's) Neusa Cumbe Depois de declarar que o meu namorado está m*l, Arthur simplesmente entra na casa de banho, e me deixa estática e sem calcinha na porta da casa de banho. Ele deve estar a brincar com a minha cara, ele leva a minha calcinha, ameaça o meu namorado e como se não bastasse ele está batendo uma chamando por mim. Como assim, produção? — p***a — ele grunhe do outro lado. Eu sou realmente uma pervertida, como posso estar na porta do banheiro, escutando o meu ex-namorado batendo uma. — Oooh! p***a Neusa, isso — sua voz sai, acho que ela já está próximo de gozar— p***a sua feiticeira — Arthur grita, as palavras saiem tão ofegantes que é impossível não ficar tão ofegante quanto ele. Assim que escuto seus passos próximos da porta, saio correndo até a cama, não posso ser pega no flagra novamente. Arthur sai da casa de banho só com a toalha na cintura, sua b***a marca bastante na toalha e seu p*u, praticamente está fora. — Onde pensa em dormir? — não posso me dar o luxo de dormir no mesmo quarto que ele. — Como onde? O quarto é meu, vou dormir na minha cama — Arthur retruca sem muita paciência. Mas ele é muito arrogante mesmo, só porque o quarto é dele, tem que me obrigar a dormir com ele? — Não, você não vai dormir aqui, eu te proíbo — eu me recuso a ficar na mesma cama que ele, não posso, eu me recuso. Eu sou fraca demais para enfrentar ele, não posso.. — Por favor Ney, já é tarde da noite, não estou a fim de brigar com você — Arthur entra no closet e fica um bom tempo lá. Arthur sai do closet vestindo apenas uma calça de moletom, uma maldita calça de moletom, só isso, sem cueca, marcando seu pênis. — Você não vai dormir aqui, percebe o quão clichê isso é? Nós não nos suportamos e só tem uma cama, isso é totalmente clichê e sem graça, você não vai dormir aqui — faço um verdadeiro xilique, não posso me deitar com ele. Isso é extremamente clichê, onde já se viu? Nós dois vamos dormir na mesma cama, isso não vai prestar, eu sou fraca. — Se está incomodada é só se retirar — ele me expulsa do quarto dele sem se importar com a minha segurança. Quem ele pensa que é? O quarto é meu agora. — Seu troglodita, m*l educado — berro irritada e me retiro da cama com a coberta, pronta para dormir em qualquer outro quarto. — Tanto faz, só me deixa dormir — o desgraçado nem sequer tentou me convencer a ficar, onde ficou o cavalherismo dela? Tento sair do quarto, pronta para dormir na sala. Mas a porta do mesmo está trancada, não consigo sair do quarto, o desgraçado trancou a porta. — Arthur abre a porta! — berro irritada, a porta não abre de jeito nenhum. Esse maldito trancou a porta e escondeu as chaves. — Você vai sair assim? Sem calcinha? — ele Indaga com um sorriso cafajeste nos lábios. Esse maldito planejou isso, ele planejou me deixar trancada neste quarto com ele, sem contar que a minha calcinha está com ele. O que eu fiz para merecer isso, qual é o problema dele. — Devolve a minha calcinha e me dá as chaves! — berro irritada e bato o pé no chão, mas ao invés de me ajudar, ele simplesmente abana a cabeça e sorri para mim — Arthur! Eu não estou a brincar, me dá as chaves e devolve a minha calcinha! — ele não faz absolutamente nada, só abana a cabeça ainda com o mesmo sorriso. Eu não posso me dar por vencida, não posso dormir na mesma cama com ele. Eu sei que não vai dar certo isso, se ele colocar as mãos em mim, as minhas estruturas vão ruir em segundos. Mas se eu ficar sem calcinha, as coisas não vão terminar bem. O que posso fazer, é procurar uma calcinha no closet, tento abrir o mesmo e ele trancou também, maldito desgraçado. — Seu desgraçado, você trancou o closet, me dá as chaves maldito! — berro tentado abrir o mesmo e ele só ri de mim, se eu não estivesse passando por isso, eu até acharia a situação muito engraçada, mas como sou quem está sofrendo, isso não tem nada de engraçado. — Vem dormir Ney, não farei nada que você não queira — ele me chama com as mãos na cabeça, ele está realmente se divertindo, para ele isso não passa de uma brincadeira, é só piada para ele, é só uma coisa engraçada nada mais que isso, ela está brincando comigo. — Seu troglodita! Eu vou te mataaaaar! —grito fazendo todo o possível para me manter calma, mas está praticamente impossível manter a calma, ele está realmente brincando comigo. Ele tem um sorriso tão cafajeste nos lábios que sinto uma vontade de arrancar ele á socos. — Venha cá, vem me bater — ele me chama com as mãos e sorri ainda mais. Ele é realmente um maldito desgraçado. — Seu maldito, não vou cair na sua brincadeira — eu não irei até ele, ele só está esperando uma oportunidade para colocar as mãos em mim e mostrar que eu não passo de uma maldita fraca. — Oh! O que foi, tem medo de não resister ao meu charme? Não se preocupe, eu não vou fazer nada que você não queira — ele está me provocando, eu preciso me manter calma e serena, ele não vai me atacar, ele não é um troglodita — Nós não vamos lutar, só vamos dormir na mesma cama, não vou atacar você — ele levanta as mãos em sinal de paz, não sei se posso crer na paz que ele está pregando, Arthur é bastante traiçoeiro e tem um plano em mente. Meu Deus, só faz horas que ele chegou e eu já estou agindo igual uma louca apaixonada, eu estou dando o poder que ele realmente quer, ele só está me provocando. Não posso ser tão burra assim, ele quer isso mesmo, ele sabe que me afecta, sabe que mexe comigo, por isso está me testando. Mas eu não darei o que ele quer, vou dormir com ele, só para mostrar que ele não me afecta. Vou até a cama, faço uma fronteira de almofadas para dividir a cama. Se isso vai impedir ele de fazer algo comigo? Não vai, mas é o suficiente para me deixar mais tranquila. — Isso é uma fronteira entre nós, você não pode ultrapassar essa fronteira de almofadas, se o fizer, eu vou bater em você — ameaço com cara de poucos amigos, é sério isso, se ele realmente tentar algo comigo, eu vou arrebentar a cara bonita dele, eu não me importo de ser expulsa da família. — Está bem, mas o mesmo vale para você — ele fala com cara engraçada, me pegando de surpresa. O desgraçado me atormentou no banheiro ao chamar o meu nome enquanto gozava, e agora ele fala que não vai me atacar? Qual é o problema dele? Eu pensei que me quisesse. Mas isso não importa, o importante é que ele não vai me atacar e eu não vou trair Bruno, antes de nem sequer beijar ele. Me deito na cama e dou as costas para ele, estou tranquila por saber que não serei tentada a cair na tentação, sendo que sou fraca e não resisto a ele. Mas parece que o destino está me testando, ele simplesmente me ataca e me prensa contra seu peito. — O que está fazendo? Seu i****a! Me deixa em paz! — tento sair de seu aperto, mas o maldito Karelly se cola ainda mais ao meu corpo e me permite sentir seu p*u duro, ele gira seu quadril e esse movimento simples me deixa excitada — Me deixa seu maldito — tento repreender ele, mas a minha voz sai como um gemido e não uma repreensão. Arthur não obedece ao pedido, muito pelo contrário, ele beija o meu pescoço, passando seu nariz por toda a extensão do meu pescoço, o maldito cheira a minha nuca. — Arthur me deixa, por favor — sussuro mais uma vez, quis dizer, eu gemi, não fiz absolutamente nada. — Lembra a primeira vez que fiz você gozar? — Arthur Sussura beijando o meu pescoço no processo, sua voz grossa e quente, me deixa extremamente molhada — Foi nessa cama , você estava tão assustada, mas no final, ficou tão satisfeita que quis mais — ele sussura ainda mais em meu pescoço, ele beija o meu pescoço ainda mais e para piorar a minha situação, as memórias me invadem de uma vez, como uma avalanche de emoções. Minha respiração está ofegante, a minha v****a está extremamente pulsante e quente, sou tão fraca que não me oponho a sua mão entrando em meu interior. — p***a deusa, você está tão molhada por mim — Arthur grunhe mordendo o meu pescoço. Eu sou realmente fraca, como pode? Ele tem só horas em Moçambique e já cedi a ele. Errei, fui Tessa.
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