Arthur Karelly (10)

1516 Words
Menina bonita, você é como pêssegos É um abraço suave Uma doçura que se espalha em minha boca É bom ser o cara mau ( Kai: Peaches) Arthur Karelly — Maldita feiticeira, desgraçada do c*****o, quem ela pensa que é? — eu fiz um grande favor para ela, eu fiz o que o namorado dela não faz e á assim que ela me agradece? Mas ela não perde por esperar, eu vou me vingar dela, a minha vingança será tão h******l que, ela vai desejar nunca ter falado o que falou para mim. Eu terei que dormir na sala, sozinho, nesse sofá minúsculo e como se não bastasse, de p*u duro, mas ela que se prepare, eu deixei uma surpresa para ela, ela não perde por esperar. O que é dela está guardado. — Maldito velho suvina, não podia comprar um sofá maior? Desgraçado — como é que numa casa em que a pessoa mais baixinha tem um metro e setenta de altura, não tem um sofá digno, os sofás parecem mais uma cama de hobitt. Depois de perder o meu vôo na França, eu Pensei em ficar mais uma semana lá aproveitando a companhia da minha mãe, eu até liguei para o desgraçado do meu pai para informar, mas o que aconteceu? O desgraçado tinha um plano B, ele queria porque queria me ter no mesmo dia, o desgraçado alugou um jatinho só para me levar, dá para acreditar? Mas amanhã eu terei que agradecer a ele, finalmente ele fez algo realmente bom. Se ele não tivesse alugado o jatinho o não teria encontrado aquele pequeno show da minha maldita feiticeira. (...) Noite passada, eu não consegui dormir nada, meu p*u estava doendo de tanto t***o que tive, eu nem pude me tocar porque dormi na sala, qualquer pessoa podia me flagrar. Agora estou aqui, dando volta no Maldito colchão de hobitt que o meu pai tanto insiste em chamar de sofá. A casa ainda está silenciosa, ninguém acordou ainda, provavelmente Ney não viu minha surpresa ainda. — Arthur Karelly! Seu maldito — acho que falei cedo demais. Uma Neusa brava, espumando e vestindo somente a minha camiseta, está vindo em minha direção. Ela está tão furiosa que cada passo seu, parece um vulcão em erupção. — O que foi que eu fiz minha deusa? — provo com o meu melhor sorriso cafajeste. Ela nem imagina o que está por vir. — O que foi que você fez! Maldito — Neusa berra tentando me bater, minha camiseta sobe e me dá um verdadeiro show de b****a depilada. Eu simplesmente tranquei o closet e deitei as chaves em qualquer canto da casa. Eu sei que parece radical o que fiz, mas eu tomei precauções, enquanto ela dormia, eu escondi todas as roupas dela no closet, inclusive as calcinhas molhadas dela. Ela está sem nada para vestir, ela vai ficar o dia inteiro sem calcinha. — O que foi que eu fiz, gente eu cheguei ontem aqui — faço a minha melhor cara de sonso, os nossos pais já acordaram. Com tanto barulho que ela está fazendo, é bem provável que estejam ouvindo a nossa pequena discussão, preciso tomar cuidado. — Como assim o que foi que você fez? Você trancou o closet maldito, seu cão do inferno, Cérbero desgraçado — acho que a minha deusa está perdendo a compostura, ela está tão brava que seu peito sobe e desce freneticamente. — Acho que você deve parar de se agitar, os nossos pais estão vindo, como vai explicar aos seus pais a falta de calcinha? — murmuro bem baixinho, para que só ela escute. Os nossos pais estão vindo em nossa direção com cara de preocupados, se eles perceberem que ela está sem calcinha, ela não será a única a se dar m*l aqui. — O que está acontecendo aqui, Neusa que roupa é essa? Toma amarra a capulana — a mãe dela a repreende e eu sinto vontade de rir, mas se eu rir posso me dar m*l também. O meu pai e a minha madrasta estão parados tentando entender o que está acontecendo entre nós, o meu futuro sogro olha para mim com cara de poucos amigos. Que situação constrangedora. — Arthur trancou a porta do closet com todas as minhas coisas lá — ela me acusa e o pai dela me encara com cara de poucos amigos, como se quisesse realmente me m***r. Meu pai segura o riso, minha madrasta disfarça o riso com tosse e eu, faço a minha melhor cara de inocente. — Bom dia família, peço perdão pela situação, mas eu cheguei ontem enquanto todos dormiam, eu realmente fui ao meu quarto, mas assim que eu percebi que ela estava ocupado, eu somente deixei as malas e voltei, vim dormir no sofá — explico com a minha melhor cara de inocente, Neusa parece que via desmaiar do meu lado — Como podem ver, eu realmente não sei o que está acontecendo — faço a minha melhor cara de desentendido. — Papá está a mentir esse maluco, foi ele quem trancou as portas do closet — Neusa fala desesperada, ela estão tão desesperada que só falta desmaiar de desgosto. O meu futuro sogro olha para a filha de cima a baixo, ele respira fundo para controlar a vergonha que está sentido. — Neusa, peça desculpas ao Arthur e ao Ares — O senhor Venâncio ordena e a minha deusa parece relutante — Neusa — meu sogro chama por ela e minha deusa levanta a cabeça. — Papá — ela murmura com a cabeça ainda baixa. É tão bom ver isso que eu sinto vontade de comer, uma pipoca. — Se desculpe — o pai dela dá a ordem mais uma vez e ela não o faz — Agora! — o velho berra e minha deusa se assusta no lugar. Não gostei nada disso, o meu plano não era criar tantos constrangimentos assim. A sala parece um velório, todos estão quietos esperando o próximo passo dela. — Desculpa tio Ares — minha deusa murmura com lágrimas nos olhos — Desculpa Arthur — ela fala o meu nome com tanto ódio que todos na sala perceberam que o pedido de desculpas dirigido a mim, não foi totalmente sincero. — Pessoal não foi nada de mais, o closet tem um problema e as vezes tranca sozinho — meu pai como sempre veio para salvar o dia. Neusa continua de cabeça baixa, ela chora baixinho. Não gostei de ver isso, o meu plano era só deixar ela constrangida, não fazer ela chorar. — Sim, talvez o closet tenha trancado por dentro, eu vou chamar a carpinteiro — minha madrasta sai da sala e vai até a casa dos empregados, chamar o carpinteiro. Meu sogro ainda olha bravo para a minha deusa, minha sogra se retirar sem graça e o meu pai ri com cara de uma hiena encapetada. — Muito bem, o closet não foi o Arthur quem trancou, agora, me expliquem os dois — meu sogro olha para nós dois de forma brava. Acho que ele descobriu a tensão s****l entre nós — Por quê você está sem camisa — meu sogro se dirige a mim com cara de poucos amigos — E por quê você está com a camisa dele? — meu sogro se dirige a minha deusa. Okay! O velho é bom, qualquer passo em falso e nós dois partimos desta para melhor. Neusa olha para mim desesperada, seus olhos estão vermelhos, por causa do choro e ainda está com raiva. Espera aí, eu não sei de nada sobre a minha camisa, eu cheguei ontem. — Tio Venâncio eu cheguei ontem, não sei o que a minha camisa está fazendo no corpo dela — se fui o cuzão por fazer isso? Fui, muito cuzão, mas eu ainda estou magoado com o que ela fez. Acho que um pouco de sofrimento não vai fazer nenhum m*l a ela. — E você Neusa, o que está fazendo com a camisa do Arthur? — meu sogro insiste na pergunta. Minha deusa está se cagando de medo, se ninguém salvar ela agora, é bem provável que ela desmai a qualquer momento. — Ah! Eu é que falei para ela usar as camisas dele, ela esqueceu os pijamas dela então eu sugeri que vestisse as camisetas do Arthur porque, ele não as vestia mais, acho que nem servem mais — minha madrasta surge de algum canto da casa e salva a minha deusa. — Vamos tomar um café Venâncio, eles são só crianças — meu pai nos salva e o meu sogro finalmente fica mais calmo. Neusa se volta para mim, com os olhos ainda cheios de lágrimas, não fala absolutamente nada e sobe as escadas. — Seu cabeça oca, m*l chegou e já está criando problemas — minha madrasta puxa as minhas orelhas. — Ai Sheila, foi só uma brincadeira — tento fugir de seu aperto mas ela aperta ainda mais a minha orelha. Será que fui realmente mau? Eu acho que não, foi até pouco o que fiz, o que está realmente por vir é pior.
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