Neusa Cumbe (9)

1492 Words
O amor é minha religião Mas ele era minha fé Algo tão sagrado Tão difícil de substituir Ficar caidinha por ele foi como cair em desobediência Tudo em um Ele era tantos pecados Teria feito qualquer coisa Tudo por ele ( Julia Michaels: Heavens) Neusa Cumbe Eu e Arthur estamos nos beijando em sua cama, ele está duro dentro das calças, eu posso Sentir seu p*u enorme e pesado, roçando a minha coxa. — Eu quero tocar você — Artur sussurrou em meu ouvido, deslizando a mão até o meio das minhas coxas. — Eu estou com medo — murmuro tímida e assustada, eu nunca tinha feito qualquer coisa s****l antes de conhecer ele. — Não se preocupe, você vai gostar — Arthur sussura mais uma vez, beijando os meus lábios mais uma vez antes de deslizar até o meio das minhas pernas. Com a respiração ofegante e bastante nervosa, me deixo ser conduzida por suas mãos e por seus dedos em mim. Arthur me beija com fome e gana, ele tira a minha calcinha com calma e paciência, beija o meio entre minhas coxas. — Relaxa, Você vai gostar — ele garante mais uma vez, olhando diretamente em meus olhos. Eu concordo mais uma vez, ainda com um certo receio. Arthur desliza sua mão até a minha b****a. Sua acção me pega de surpresa e pulo no lugar. — Fica tranquila, só me deixe entrar— Arthur sussura em meu ouvido e distribui beijos em todo o meu pescoço. Respirando fundo e com calma, deixo os dados de Arthur entrarem em mim, de início, quando o dedo médio dele entra em mim, é um pouco doloso, mais ele faz uma massagem em meu c******s e isso torna tudo mais tolerável, seus dedos exploram meus lábios inferiores a medida que exploram os superiores, eu tento me segurar para não gritar, muito alto, mas a sensação é tão avassaladora que grito igual a uma atriz p***o. — Arthur, Aaaaaah! , sim, Arthur — grito de prazer, deixando os dedos entrarem mim, eles exploram tudo de mim, entram com gana, a velocidade é tão intensa que não consigo respirar. — Aaaaaah Arthur, Arthur por favor — imploro por ele, para que aumente a velocidade, para que os dedos dele, me façam chegar onde quero chegar, não sei onde é, só sei que preciso chegar a algum lugar. Arthur aumenta a velocidade em meio interior, seus dedos entram e saem com tanta facilidade que é possível escutar o som deles entrando e saindo. Ele gira os dedos, com a ajuda de seu polegar ele faz uma massagem em meu c******s e esse é o meu estopim e o fim. — Aaah! Sim, ah Arthur — suspiro antes de cair na cama, totalmente satisfeita. Eu gozei terrivelmente naquele dia, e parece que reviver essas coisas, fez com que eu me tocasse sem nem perceber, estou cheirando a s**o, ao perfume de Arthur e a promiscuidade. — Uhm! Oi Ney — escuto a voz dele. A voz dele parece diferente, parece mais madura, mas recente, parece com a mesma que escutei no celular. Mas não tem como ser ele, ele não estaria aqui agora, ele está na França, ele falou que voltaria na próxima semana, eu não seria tão azarada até esse ponto ou seria? — Oi Ney — a voz repete novamente, o quão azarada eu sou? Ele falou que viria na próxima semana, como assim? Ele está aqui? Ele viu o meu pequeno show? Destino! por quê você me odeia? Ergo um pouco o meu tronco para ver, é realmente ele, o quarto está um pouco escuro, mas eu posso reconhecer essa sombra em qualquer lugar, em qualquer parte do mundo, é ele. O que eu faço? Finjo demência? Desmaio? Choro? O que faço? Por quê eu sou tão azarada, o que eu fiz nas minhas outras vidas? Não é possível ser tão azarada assim. — Aaaaaah! Quem é você e o que está fazendo no meu quarto — finjo um grito de susto, me encolho no canto da cama, para que ele pense que estou realmente assustada, o quarto está realmente escuro, ele vai pensar que estou mesmo assustada. — Sou eu Neusa — Arthur retruca com calma e acende as luzes. Porra, por quê a minha vida é assim? Ele não podia voltar f**o? Magro, ou com o rosto cheio espinhas? Ele está extremamente gostoso, seu pomo de Adão, está mais saliente, seus músculos bem definidos, seus lábios extremamente beijaveis. Ele está simplesmente irresistível, como alguém pode ficar mais bonito, sendo extremamente bonito, isso é humanamente possível? Por quê ele não ficou f**o senhor! — O que faz aqui? — finjo surpresa e me escondo dentro dos lençóis, o que eu vou falar meu Deus. Alguém me enterra por favor, o que eu fiz para merecer isso? — O que eu faço aqui? Essa casa é minha, e Este quarto também, sou eu quem devo perguntar isso para você — retruca impaciente e com o típico tom arrogante de eu sou a pora do dono do mundo. Quem ele pensa que é? Só porque estou na cama dele, ele vai me tratar de qualquer maneira? — Essa casa não é sua, é do seu pai e esse quarto é meu agora — retruco irritada e tiro a minha cabeça de baixo do lençol. Foi uma péssima ideia fazer isso, eu não devia ter feito isso, ele está sem a camisa, seus músculos gloriosos estão a minha mercê, seus gominhos estão húmidos e brilham por influência da luz. Desço mais um pouco o meu olhar e me arrependo ainda mais, ele está sem a calça também. Por quê você faz isso comigo destino. Como se não bastasse sem flagrada, me tocando pensando nele, eu estou comendo ele com os olhos, o volume em suas calças é tão admirável, mais do que eu me recordava, mais do que eu me recordei ou imaginei, que coisa é essa senhor? Isso é uma anaconda? — Por quê está sem roupa seu sem vergonhaaaaa! — grito envergonhada só para tentar disfarçar a minha cara de ninfomaníaca ao olhar para o p*u dele. Estou extremamente molhada, esse maldito corpo traidor, está molhado por isso. Como posso ser tão fraca? Ele não fez nada ainda, já estou molhada por ele, o que vai acontecer comigo se ele colocar as mãos em mim? Será que serei forte o suficiente para resistir a ele? Eu não sei, não tenho forças para enfrentar ele. Ele é irresistível, e eu sou uma desgraça de fraca. — Sem vergonha? Eu sou sem vergonha? E você? Estava se tocando, na minha cama, vestindo a minha camisa favorita, como se não bastasse — ele fala o que eu pensei que fosse só alucinação, eu realmente me toquei pensando nele. Mas só porque eu fui pega, isso não significa que eu tenha que admitir realmente isso, até que se prove o contrário, eu sou inocente, o quarto estava escuro e eu posso muito bem mentir qualquer coisa. — Oiii, desculpa, acho que não percebi bem, chamando seu nome? Onde? Mas você se acha né? Onde que eu estava chamando seu nome, eu tenho namorado meu filho — me levanto e vou até próximo dele, só para dar mais credibilidade as minhas palavras. Sem contar que a burra aqui, quer sentir o perfume dele. Procuro pela minha calcinha, que não sei em qual momento tirei, não posso brigar vestindo somente a camisa dele, ele pode muito bem fazer o que quiser comigo. Procuro a d***a da calcinha e nada dela. — Está procurando por isso? — a desgraça da minha calcinha está nas mãos dele, ele estende a coitada em seu dedo e sorri ladino, para me deixar mais furiosa. Avanço até onde ele está, só pretendo levar a minha calcinha, mas o desgraçado é mais rápido do que eu, Arthur pega em meu braço e me prensa em seu peito com força, me permitindo sentir seu maldito perfume. — Seu namorado, sabe que você fica se tocando pensando em mim? — Arthur Sussurra em seu ouvido, seu tom é tão grave que preciso de todo o meu autocontrole para não gemer. O que eu fiz para merecer isso? A combinação de sua voz, seu perfume e seu p*u me cutucando, é o suficiente, para que eu tente sair de seu aperto, mas o maldito não deixa. — O que? Pensando em você? Quem disse? mas você se acha pha! — faço a minha melhor cara de desdém, mas a verdade é que eu só estou delirando, estou me controlando para não me jogar em seu pescoço e beijar ele. Estou tão molhada que dói, ele é uma verdadeira tentação, eu sou uma verdadeira fraca. Eu quero que ele jogue na cama e coma, eu estou igual a Luiza Sonza na música, Musa do verão. Só falta pedir para ele colocar a minha calcinha de lado e me comer.
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