Arthur Karelly
Estou respirando fundo agora, para tentar acalmar o meu p*u e as minhas emoções, não posso permitir que ela perceba que me afecta, preciso ser forte, não posso deixar as coisas caminharem em função das minhas emoções. Para reconquistar Neusa, preciso ser mais cauteloso.
— Onde pensa em dormir? — Neusa interroga assim que saio do banheiro com a toalha na cintura, ela sente raiva de mim? Sente, mas para além da raiva, existe mais alguma coisa dentro dela, ela sente mais do que raiva, eu sei que ainda tem algo nela.
— Como onde? O quarto é meu, vou dormir na minha cama — retruco sem muita paciência para uma discussão no momento, estou cansado de p*u duro e a última coisa que preciso agora, é de uma brigada por causa de uma cama.
— Não, você não vai dormir aqui, eu te proíbo — Neusa berra irritada, mas eu estou me cagando para as birras delas.
— Por favor Ney, já é tarde da noite, não estou a fim de brigar com você — falo com calma.
Saio do closet com a minha calça de moletom, sem cueca, meu p*u não baixou ainda, ele ainda está terrivelmente duro, piora quando a vejo com a minha camisa ainda.
— Você não vai dormir aqui, percebe o quão clichê isso é? Nós não nos suportamos e só tem uma cama, isso é totalmente clichê e sem graça, você não vai dormir aqui — ela continua fazendo seu xilique, tentando me expulsar do meu próprio quarto, como se eu fosse fazer isso.
— Se está incomodada é só se retirar — falo sem paciência e ela me encara incrédula. Cruza os braços com um bico enorme na boca, se eu não estivesse tão cansado, até podia achar essa reação engraçada.
— Seu troglodita, m*l educado — berra irritada e se retira da cama com a coberta, pronta para dormir em qualquer outro quarto. Esqueci de informar que, eu tranquei a porta, coisa que ela não fez enquanto se tocava pensando em mim.
— Tanto faz, só me deixa dormir — me jogo na cama e é só esperar alguns minutos e o show vai começar.
— Arthur abre a porta! — ela berra na porta, tentando abrir a mesma, mas as chaves estão num lugar bem escondido.
— Você vai sair assim? Sem calcinha? — Indago com um sorriso cafajeste nos lábios, é engraçado ver ela com cara de desespero, tentado sair do quarto, sem contar que está sem calcinha.
— Devolve a minha calcinha e me dá as chaves! — ela grita da porta, ela não virá até mim até mim, ela está sem calcinha, só com uma camiseta que no caso é minha, ela sabe que está em desvantagem. Não respondo com palavras, só abano a cabeça sorrindo — Arthur! Eu não estou a brincar, me dá as chaves e devolve a minha calcinha! — Neusa berra irritada, bate o pé no chão com raiva. Não respondo verbalmente, só abano a cabeça rindo mais uma vez.
Se dando por vencida, ele vai até o closet e tenta abrir o mesmo. Esqueci de informar, eu tranquei ele também. Ela não tem nenhuma opção, para além de vir até a cama e se juntar a mim.
— Seu desgraçado, você trancou o closet, me dá as chaves maldito! — Neusa berra batendo a porta do closet, ela está tão furiosa que a próxima coisa que ela vai bater com certeza, é o meu rosto.
— Vem dormir Ney, não farei nada que você não queira — murmuro sorrindo, me deito de costas e ponho as mãos na minha cabeça.
Eu pensei que seria chato ao chegar aqui, mas as coisas estão muito engraçadas e sensuais.
— Seu troglodita! Eu vou te mataaaaar! — grita batendo os pés no chão, sua acção faz com que a camisa suba e me permite ver sua b****a totalmente depilada. A visão da sua b****a desperta o fogo em mim novamente, é impossível não engolir em seco com isso.
— Venha cá, vem me bater — chamo com mão, sorrindo. Eu sei que ela vai cair na minha armadilha, eu só preciso que ela chegue até bem perto de mim, para realizar a primeira parte do meu plano.
Se ela tiver mesmo um namorado, aposto que ele não faz o trabalho direito, se fizesse mesmo o trabalho dele, ela não estaria se dando prazer pensando em mim. Ela está se segurando, mas eu sei que vai cair na minha armadilha, é fácil demais deixar a minha deusa furiosa, é só sorrir feito um cafajeste.
— Seu maldito, não vou cair na sua brincadeira — grita irritada, andando de um lado para o outro.
Eu juro, assim que eu encontrar o meu pai, eu vou dar um beijo nele, por ter sido tão genial ao fazer paredes a prova de som, ele me poupou de traumas e ainda por cima está me ajudando.
— Oh! O que foi, tem medo de não resister ao meu charme? Não se preocupe, eu não vou fazer nada que você não queira — murmuro com a minha melhor cara de inocente. Parace que isso realmente funciona com ela, ela grita muito antes de vir até a cama.
Óptimo, a primeira parte do plano já está feita, eu só precisava disso, a segunda parte do plano, eu sei que vai funcionar, eu sei que existe algo mais além de ódio no olhar dela. Neusa vem receiosa até perto de mim, assim que sobe na cama, ela estende os braços como se estivesse se preparando para entrar numa luta.
— Nós não vamos lutar, só vamos dormir na mesma cama, não vou atacar você — estendo as mãos em sinal de paz.
Se a paz é verdadeira? Não, ela não é, se eu tenho um plano? Sim, eu tenho. Neusa continua continua em posição de ataque, ela pega as almofadas na cama, faz uma fronteira entre nós, como se um bando de almofadas fosse me deter. Arqueio uma sobrancelha interrogando as loucuras dela.
— Isso é uma fronteira entre nós, você não pode ultrapassar essa fronteira de almofadas, se o fizer, eu vou bater em você — ameaça com cara de poucos amigos.
A acção dela é tão sexy que o meu p*u pula nas calças, ela acha que uma fronteira de almofadas vai mesmo me deter? Que loucura.
— Está bem, mas o mesmo vale para você — finjo entrar no jogo dela, ela parece realmente crer nas minhas palavras, fica mais aliviada e finalmente decide dormir.
Neusa me dá as costas, jogando a b***a em minha direção, sua b***a enorme fica praticamente em meu p*u. Como quer que eu fique na paz, com ela vestindo a minha calcinha e sem calcinha.
— O que está fazendo? Seu i****a! Me deixa em paz! — minha deusa grita assim que me colo ao corpo dela.
Errei, fui Hardin.
Prenso Neusa contra o meu peito e a faço sentir a minha ereção. Faço movimentos circulares em sua b***a, para que ela sinta o quão duro estou por ela.
— Me deixa seu maldito — Neusa tenta sair dos meus braços, mas sua voz sai ofegante, ela não está reclamando, ela está excitada assim como eu.
Eu sei que se colocar a minha mão entre suas pernas, eu vou encontrar ela muito molhada e pronta para me receber. Seu peito sobe e desce, sua respiração está ofegante. Me aproveitando de seu deslize, beijo seu pescoço, e deixo algumas mordidas em alguns locais do mesmo. Ele está se segurando para não gemer, ela respira fundo e ofegante.
— Arthur me deixa, por favor — ela geme, ela tenta me repreender mas falha miseravelmente.
— Lembra a primeira vez que fiz você gozar? — sussuro em seu ouvido, beijando seu pescoço no processo — Foi nessa cama — continuo beijando seu pescoço.
Como eu pensei, ela me quer, as minhas palavras deixa ela fraca, ela geme fraco.
— Você estava tão assustada, mas no final, ficou tão satisfeita que quis mais — completo deslizando a minha mão até o interior de sua b****a — p***a deusa, você está tão molhada por mim — é tão satisfatório ver isso que meu p*u dói nas calças.
Neusa geme assim que os meus dedos entram em contato com a sua b****a depilada, ela abre as pernas me dando permissão para entrar. Faço uma massagem em seus lábios vaginais. A respiração de Neusa fica tão pesada que consigo escutar, ela está numa batalha tão forte entre a razão o desejo que, ela morde o dedo para não gemer para mim. Não me importo com isso, só pelo simples facto de ela estar molhada por mim, é o suficiente para que eu entenda que ela me quer.
— Geme para mim minha deusa, geme — sussurro em seu ouvido, introduzindo meu dedo médio em seu interior.
Porra, é tão quente e apertado que gemo ao entrar em seu interior, Neusa não geme com a minha acção, ela continua mordendo o dedo. Ignorando sua relutância. Estoco sua b****a, com pressa, giro os meus dedos em seu interior, deslizo eles com força, batendo até onde posso. Neusa geme a contra gosto, baixinho, como se não quisesse admitir que está adorando o que estou fazendo.
— Aaaah Arthur! Mais rápido por favor — Neusa grita apertando os meus dedos em seu interior.
Meto mais um dedo em seu interior, Neusa delira com isso apertando os meus dedos em seu interior.
— Você está tão molhada para mim deusa, grita para mim deusa grita — aumento as minhas estocadas, de forte e dura em seu interior.
— Aaah! Arthur, Arthur, Arthur — ela grita gozando em meus dedos, aperta os meus dedos.
Retiro meus dedos de seu interior, chupo eles com gana, p***a parece que Neusa come abacaxi em todas as refeições, o mel dela é tão doce quanto antes. Espero ela se acalmar, quando sua respiração volta ao normal ela se afasta de mim.
— Você não devia ter feito isso! Maldito — ela grita irritada batendo em meu peito.
— O que foi? Está com pena do seu namorado? — provoco, coitado desse namorado, faz só um dia que cheguei e ele já tomou chifres duas vezes — Aposto que ele nunca te fez gozar assim — sussuro em seu ouvido e a reacção de Neusa me pega de surpresa.
— Pode crer, ele me faz gozar sem nem encostar em mim — ela sussura em meu ouvido.
Essa resposta me enche de raiva, quem ela pensa que é? Como se atreve a falar uma coisa dessas? Impossível, se ele fosse tão bom assim, ela não teria me deixado tocar nela. Maldita feiticeira.
— Maldita feiticeira — saio da cama irritado, não estou com vontade de dormir no mesmo ambiente que ela, só de imaginar o i****a tocando ela, ouvindo o gemido dela, me dá vontade de m***r ele.
— Oooh! O que foi? O bebé zangou? — ela debocha de mim, com um maldito sorriso maroto nos lábios.
— Vai tomar no cu maldita feiticeira — saio do quarto bastante irritado.
Eu dou prazer a ela e é assim que ela me agradece? Falando do namorado dela? Me fazendo de palhaço? Isso não vai ficar assim.