Neusa Cumbe
— O que faz aqui minha deusa? Quer recordar os velhos tempos? — Arthur me assusta sussurando em meu ouvido, sua voz me arrepia e atinge directamente em minha b****a. Uma pontada muito certeira em meu c******s, encharcando a minha calcinha.
Arthur beija as minhas costas nuas, meu corpo traidor corresponde aos carinhos dele, minha mente trava e eu não consigo fazer nada além de respirar ofegante.
— O que foi minha deusa, está presa num sonho? — Arthur sussura em meu ouvido.
Sua voz sai mais rouca que o normal, minha pele arrepia automaticamente, suas palavras têm um toque aveludado que deixa a minha mente nublado. Arthur cola nossos corpos, me permitindo sentir sua ereção enorme que está batendo em minha b***a.
— Está sentindo isso deusa? É assim como você me deixa — Arthur sussura ainda mais rouco, sem parar de beijar o meu pescoço.
Suas investidas em meu pescoço são tão implacáveis que, não consigo pensar em mais nada além de sua boca em minha b****a ou seu p*u me preenchendo.
— Me faça gozar Arthur — imploro miseravelmente sem nenhum pudor, sua boca atinge o meu lóbulo e p***a, eu quero a boca dele em outro lugar.
No primeiro momento, Arthur parece surpreso com o meu pedido, ele parece não crer no que estou falando, mas não se faz de rogado.
— Levanta os braços, não vamos amassar seu vestido lindo — ele sussura desesperado.
Obedeço a sua ordem, levanto os braços sem vergonha nem medo de nada. Ele me ajuda a tirar o vestido, com o maior cuidado do mundo, ele o coloca em uma cadeira para que não fique amassado. Arthur arfa me comendo com os olhos, ele estuda o meu corpo desnudo, protegido apenas pela minha calcinha minúscula de renda branca, eu usei a calcinha de propósito, ele adora. Com pressa, ele me leva até a cama, me deixa deitada com as pernas abertas e fica entre elas.
— deusa, você planejou isso p***a, eu adorei poxa — Artur sussura com um sorriso enorme nos lábios, parece que ele realmente gostou disso.
Com pressa, Arthur se levanta, tira suas roupas sem muito cuidado e fica nu diante de mim. Ele está simplesmente magnífico, ele está totalmente nu. Sua tatuagem no peito, seus músculos, sua pele bronzeada, suas coxas torneadas e seu p*u glorioso, parece um misto de todas as criaturas mais belas do Olimpo. Ele parece o Hades, parece que está vindo me buscar para o tártaro e parece que eu vou adorar a viagem até lá. Arthur se coloca entre minhas pernas novamente, cheira a minha b****a, beija os meus pelos pubianos enquanto seus dedos, me preparam, seus movimentos são lentos e alucinantes, estou fazendo um esforço enorme para não berrar igual a uma condenada. Minha pele aquece a medida em que, seus beijos vão se tornando mais atrevidos, até chegar em minha b****a, onde ele chupo com toda a vontade. Passando somente em meus lábios, sem encostar onde eu quero.
— Arthur — grito de prazer, assim que sua língua quente entra em contato com o meu c******s.
Sua língua desliza cuidadosamente até o meu interior, ele me chupa e come sem se importar com mais nada. Meus gemidos preenchem o ambiente a medida em que o o*****o vai se aproximando, seus dedos e sua língua fazem um trabalho magnífico dentro de mim. Quanto mais eu grito, mais implacáveis os movimentos dele são, até que ele pará inesperadamente.
Seu p*u brilha com o pré-g**o, apontando para a minha b****a. Poxa, ele é tão lindo e liso que sinto vontade de provar ele, ele guia seu p*u até a minha b****a, preparo o meu corpo para receber seu p*u, me preparo para a dor que virá, mas ele não entra dentro de mim, simplesmente fica passando seu p*u em minha b****a, sem entrar nela, ele capricha nos movimentos dele por cima do meu c******s. Nossos gemidos entram em comunhão, preenchem todo o ambiente, entram em única batida, até que nós dois gozamos, um chamando pelo nome do outro, seu g**o pinta de branco a minha barriga e p***a, isso é muito quente. Meus olhos enchem-se de lágrimas, poxa, depois de duas semanas sem gozar, sem conseguir sentir essa sensação magnífica e avassaladora, eu finalmente consegui o que tanto queria.
[...]
— Espera por mim, por quê está andando tão depressa — grito ainda ofegante, tentando acompanhar os passos dele, mas ele nem sequer se dá ao luxo de me esperar.
Passamos por uma das paredes da casa, continuo correndo para tentar alcançar ele. Meu peito sobe e desce, estou cansada e chateada. O que deu nele?
— Se você andasse mais rápido, já estaríamos na porta agora — ele fala impaciente, como se não suportasse ficar perto de mim.
Meus olhos se arregalam de surpresa, ele nunca falou assim comigo, nem mesmo quando estávamos juntos e brigavamos, ele sempre tomou cuidado com as palavras. Ele se vira e continua sua viagem, como se estivesse sozinho e não comigo.
— O que deu em você, está insuportável — berro tentando alcançar ele. Não dá, eu estou de vestido cumprido, minhas pernas estão trémulas, por ter gozado há minutos atrás e ele ainda quer que eu corra.
— Só estou seguindo seus conselhos, você falou que o que tivemos há quatro anos e há minutos atrás foi um erro, eu vou garantir, para que esse erro não se repita nunca mais — Arthur declara implacável.
Ele parece magoado, nunca vi esse olhar em seus olhos, só quando o pai dele o proíbia de falar com a mãe. Eu não tive a intenção de machucar ele com as minhas palavras, só quis abrir o meu coração, eu sofri muito com o nosso término. Mas será que estou sendo egoísta por pensar somente em meu sofrimento e não no dele? Será que ele também sofreu? Mas como ele sofreu se foi ele quem terminou tudo, isso não tem muita lógica para mim.
Assim que Arthur abre a porta, todos os olhos na mesa se voltam para nós os dois. Parece que o interrogatório não vai terminar tão cedo para nós dois, ainda vamos enfrentar um enxurrada de porquês.
— Onde foram? Ficamos a vossa espera? — minha mãe fala sem graça.
Estou tão envergonhada que nem sei o que falar, quanto tempo nós ficamos trancados no quarto dele? p***a, é sempre assim, quando nós estamos juntos, parece que o tempo pará e nada mais importa, como se só nós dois fôssemos reais. Procuro pelos olhos de Arthur, mas eles não estão em mim, pela primeira vez, desde que ele voltou, seus olhos estão concentrados em uma outra coisa para além de mim.
— Nós fomos ao supermercado, procurar pelo whisky, não sei se é esse, mas foi muito difícil. Whisky irlandês quinze anos — Arthur fala despreocupado, sem se importar com nada.
Ele está tão calmo e sereno que até eu creio no que ele está falando. Ele estende a sacola em direção ao pai e o velho desgraçado, ri disso. Ele sabe o que fizemos, ele sempre sabe e parece que para ele é a coisa mais divertida do mundo fazer isso.
— Uhm! Obrigada meu filho, mas onde está o recibo da compra? — o desgraçado do deus da guerra, faz a pergunta na maior inocência do mundo.
Parece uma pergunta inocente, mas nós dois sabemos que ele está fazendo de propósito isso, ele só quer criar uma confusão digna do casos de família.
— Não se preocupe, seu dinheiro no final será meu — Arthur dá uma resposta ácida ao próprio pai e se senta na mesa.
Ele escolheu uma cadeira isolada e distante da minha, parece que ele não quer ficar perto de mim, como se eu tivesse algum tipo de doença contagiosa, ele está me evitando. Me sento em meu lugar e abaixo a cabeça. O desgraçado nem sequer lutou por mim, para alguém que dizia me amar, ele está desistindo fácil de nós, desgraçado filho da mãe. Espero que queime no tártaro.
— Querida Neusa, está tudo bem? — o deus da guerra Indaga olhando directamente para a minha mão.
Apertei tanto o garfo que o pobre coitado dobrou-se.
— Sim estou — falo baixinho.
Arthur nem sequer olhou em minha direção, por todo o jantar ele nem sequer me encanrou até que voltamos para casa.