Arthur Karelly (18)

1628 Words
Arthur Karelly Não posso crer que aquele rato teve a ousadia de fazer aquilo a minha frente, como pode beijar a minha deusa? E pior, como é que ela pode permitir algo tão abominável. Maldita feiticeira desgraçada, quando eu pegar ela, ela vai ver só. — Que cara é essa querido? Viu um fantasma? — minha madrasta está na sala, organizando alguma coisa relacionada com a empresa. — Eu vi Sheila, eu vi uma verdadeira imagem do inferno — retruco irritado. Só de me recordar, daqueles dois se beijando iguais a dois amantes apaixonados, me dá uma vontade de explodir o mundo, meu coração está cheio de odeio. Minha madrasta pará de fazer suas tarefas e vem até próximo de mim. — O que foi? — Sheila passa a mão na minha testa, medindo a minha temperatura corporal. A pergunta dela traz de volta às imagens daquele maldito rato tocando nela. Meu peito explode de raiva, minha respiração fica irregular e preciso de todo o meu autocontrole para não gritar ou socar a parede. — Você acredita que ela tem mesmo um namorado? Ele é um ex stalker dela, dá para acreditar? — murmura com raiva e minha madrasta olha com curiosidade para mim. Aquele maldito sempre quis a minha deusa, desde pequenos, sempre a rondando igual a uma mosca ao redor dela. Ele é perigoso, preciso tomar bastante cuidado com ele. — E qual é a surpresa? Vocês não estão mais juntos desde os quinze anos, faz quatro anos — minha madrasta retruca indiferente, como se a minha dor fosse absolutamente nada para ela.. Como assim nós não temos nada? É claro que temos, nós fomos feitos um para o outro, mesmo que eu fosse para um outro planeta, ela teria que ficar a minha espera, é isso que almas gêmeas fazem uma pela outra, esperam uma pela outra, custe o que custar. — Como assim Sheila, ela devia me esperar até o fim — falo irritado e me sento no sofá. Minha madrasta olha para mim como se eu fosse uma espécie de louco, a desgraçada simplesmente desata a rir do nada, ela simplesmente está rindo da minha cara de tacho e burro. — Esperar até o fim? Você está louco? Você terminou com ela, esqueceu? Terminou com ela com uma desculpa esfarrapada e queria que ela ficasse a sua espera? Eu acho que ela fez muito bem em arranjar um namorado — minha madrasta fala enquanto dá um t**a na minha cabeça. Sheila está certa, eu tive sorte por encontrar ela ainda sentido alguma coisa por mim, em outros casos, eu encontraria ela provavelmente num relacionamento sério e preparando o casamento. Mas p***a, não é fácil para mim aceitar que eu perdi ela, eu não quis, foi tão injusto o que houve conosco, eu não quis em nenhum momento magoar ela, eu também sofri com o nosso termino, mas acho que ela sofreu mais com isso do que eu possa imaginar. — Eu sei Sheila, mas poxa a vida, quer que eu aceite com um sorriso nos lábios que ela está com outro? Caramba, ela é a mãe dos meus futuros filhos, como quer que eu aceite isso de bom grado? Não posso, está sendo difícil e sufocante para mim — abro o meu coração e como esperado dela, ela me entende as minhas emoções. Eu sei que fui um canalha há quatro anos, sei que foi covardia demais minha, não contar para ela o que estava acontecendo para que o nosso namoro tivesse terminado, mas foi necessário ou nós dois jamais ficaríamos juntos. Nem neste nem em outros anos, eu tenho certeza que Ares Karelly, daria seu jeitinho para garantir isso. — Eu não estou pedindo isso querido — Sheila une nossas mãos — Eu não estou pedindo para você aceitar que ela está com outro, só estou te pedindo para respeitar o tempo dela, entenda que não está sendo fácil para ela também, principalmente para ela, ela está passando por um processo de cura e dor ao mesmo tempo — são as últimas palavras da minha madrasta antes de me deixar em meu quarto, pensando no que minha deusa está passando. Eu não queria e nem quero ser o motivo das dores dela, nem das lágrimas dela, eu só quero ver ela feliz e ao meu lado será que é pedir muito? Eu acho que não. A família dela está vindo jantar na minha casa, eu preciso ficar trancado num quarto com ela, preciso conversar com ela, preciso que ela me escute, só espero que ao vê-la, eu consiga falar alguma coisa. — Onde esteve? A família da sua namoradinha chegou há pouco tempo, ela está na cozinha ajudando sua madrasta — o desgraçado do meu pai tem um sorriso nos lábios, ele mais do que ninguém está se divertindo com isso, está adorando me ver assim, implorando que nem um cachorrinho aos pés dela. Saio da sala correndo e vou atrás dela na cozinha, mas só encontro minha madrasta, ela faz um sinal para mim indicando o andar superior da casa. Corro até o andar superior, vasculho em todos os quartos, até chegar no meu. Ela está distraída com a vista, ela parece imersa em seus pensamentos, presa num deja Vu. Seu vestido vermelho de cetim, destaca sua b***a enorme e p***a, a minha cabeça de cima já não está funcionando, será algum problema se eu decidir conversar corpo a corpo? — O que foi minha deusa, está presa num sonho? — sussuro em seu ouvido. Minha voz sai mais rouca que o normal, sua pele arrepia automaticamente com as minhas palavras. Ela não fala absolutamente nada, só ofega com isso. Colo nossos corpos e a faço sentir a minha ereção. — Está sentindo isso deusa? É assim como você me deixa — beijo seu pescoço e ela não se opõe as minhas investidas. Ela dá passagem para que a minha língua possa viajar livremente sobre seu pescoço, ela está adorando tudo isso. O que aconteceu com ela, será que está possuída? Minha deusa se vira em minha direção com um sorriso nos lábios, inesperadamente, ela me dá um beijo. Seus lábios quentes e doces, colam-se aos meus, deslizo meus lábios aos seus, acomodando-os junto aos seus, deslizo minha língua junto a sua e p***a, é muito melhor que dá última vez. Vou fazer questão de apagar qualquer traço daquele rato, no corpo dela. Prendo seu corpo ainda mais ao meu, passeio as minhas mãos em seu corpo de ninfa da água. — Me faça gozar Arthur — ela geme quando mordo o lóbulo de sua orelha. Como assim ela quer gozar pelas minhas mãos, pensei que ela só quisesse a minha cabeça. Okay, talvez eu não vá encontrar essa oportunidade novamente. — Levanta os braços, não vamos amassar seu vestido lindo — murmuro ainda desnorteado com suas palavras que me pegaram de surpresa. Minha deusa levanta os braços sem protestar, tiro seu vestido com calma, deixou ele num canto do quarto. A visão que tenho diante dos meus olhos, é mil vezes melhor que tudo que vi na vida, ela simplesmente usou a minha calcinha favorito, renda branca. Com pressa, levo seu corpo até a cama, a deito de pernas abertas, ela parece uma obra renascentista, eu devia guardar esse momento para sempre. — deusa, você planejou isso p***a, eu adorei poxa — sussuro com um grande sorriso nos lábios. Com pressa, tiro minhas roupas também. Me coloco entre suas pernas, cheiro sua b****a e p***a, ela tem um cheiro magnífico. Beijo suas coxas com calma, até chegar sem sua b****a, com ajuda dos meus dedos, faço novamentos circulares em sua b****a. Neusa geme manhosa em baixo de mim, ela se contorce a baixo de mim. A mistura entre seu cheiro magnífico de ninfa e seus gemidos magníficos, são motivo suficiente para cair de boca em sua b****a. Beijo seus pelos pubianos primeiro, em seguida, passo a minha língua por toda sua extensão, seu gosto é um dos melhores que já provei na vida, parece que estou provando o próprio manjar dos deuses. — Arthur — minha deusa geme manhosa quando a minha língua atinge seu c******s. Chupo ela com gana, como sua b****a sem me fazer de rogado, minha deusa geme e se contorce na cama, ela grita e chama pelo meu nome, ela está quase a chegar. Antes dela gozar, tiro o meu p*u da cueca e passo em sua b****a, subo e desço ele, sem nunca entrar, seus gemidos aumentam gradualmente com os meus movimentos frenéticos, acompanho seus gemidos e nossos gemidos preenchem todo o ambiente. Nossos gemidos aumentam a medida que o ápice se aproxima. Até que gozamos em simultâneo, meu g**o pinta de branco sua barriga e p***a, é a visão mais sexy que já vi na vida. — O que foi? Não vai se arrepender e falar que foi um erro né? — murmuro tentando chegar próximo de si, mas sou impedido, minha deusa tem uma expressão estranha em seu rosto. — O que aconteceu aqui, não foi um erro, eu queria, você queria, isso não foi um erro — ela fala com certeza e suas palavras me deixam alegre — Meu maior erro, eu cometi há quatro anos atrás, quando deixei você crescer dentro de mim, sem antes saber se eu estava dentro de você — Neusa completa sua frase com raiva e mágoa na voz. Ela acabou de destruir o meu coração e eu é que sou o vilão da história? Ela acabou de afirmar que foi um erro me amar, que tudo o que vivemos não passou de uma simples falha para ela, p***a, se eu soubesse que era para escutar esse tipo de coisa, eu preferia mil vezes ficar na Grécia.
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