Neusa Cumbe (15)

1935 Words
Quem te leva ao céu? A; Sem te tirar do colchão? A; Quem é que tira o seu mel? A; Te deixa minha no chão, oh!oh! Oh! Acabou sua dúvida. ( Luan Santana: A) Neusa Cumbe — Muito bem, está na hora de ver se ele te deixou molhada —Arthur se levanta com um sorriso perverso nos lábios, ele vem até próximo de mim, como um predador, como um lobo atrás de sua presa, como se eu fosse um cordeirinho pronto para ser sacrificado. — O que você vai fazer? — Indago com medo, me afastando dele, mas a cada passo que dou para trás, ele dá cinco para frente. — Vou verificar se você está molhada, não foi esse o acordo? — Arthur me carregar sem muito esforço até a mesa de bilhares. Seu perfume caro desgraçado me invade e a sensação de Deja Vu vem junto, talvez isso seja realmente a música de Ana Castela . Ele nem sequer suou com o esforço de me carregar até a mesa. Eu preciso estar molhada para ele me deixar em paz, se eu não estiver molhada, eu não sei o que ele fará comigo. — Abra as pernas — Ele está ofegante, seu peito sobe e desce com pressa. O que ele vai fazer, enfiar a mão em mim? — O que você vai fazer?— questiono nervosa, não sei qual é o plano dele, mas eu sei que não é boa coisa, ele é louco e vai fazer uma loucura comigo. Ele não bate bem da cabeça. — Como o quê? O nosso combinado foi você ficar molhada escutando a voz do seu namorado, então, eu vou verificar — Arthur nem se dá ao trabalho de me deixar me acostumar com a ideia, ele simplesmente enfiou a mão dentro da minha capulana e tocou a minha b****a. Eu não sei por quê sou tão azarada, parece que o meu corpo e a minha família e todos estão contra mim. Desde que ele chegou aqui, só de escutar a voz dele, eu já fico molhada, mas hoje que preciso disso, o meu corpo simplesmente não me obedeceu, a minha v****a está seca, nem uma simples lubrificação, só para eu fugir das loucuras dele, eu estou simplesmente seca. Até o meu corpo me trai. — Uhmmmm! Isso não é bom, você não está nem um pouco molhada — Arthur mostra os dedos dele com um sorriso perverso nos lábios, com se tivesse conseguido o que queria. — Isso não siginifica nada, eu estou nervosa e você está me pressionando — tento argumentar, mas não existem argumentos para lidar com o deus do submundo, não se negoceia com o senhor do inferno, ele é simplesmente o dono de tudo e quando bem entende, ele pode me levar ao tártaro ¹ ou campos Elíseos². — Novo acordo então! — ela parece realmente convicto e confiante de sua Victoria, o desgraçado vai me testar de todas as formas possíveis. — O que você quer Arthur, eu já estou cansada, me deixa sair daqui — Sussurro realmente saturada. Esses acordos dele, nunca terminam bem para mim, eu vou me f***r em todos os acordos que fizermos. — Se você ficar molhada, só com uma palavra que eu disser, eu te ensino a música — o desgraçado fala com um sorriso vitorioso nos lábios, ele sabe que vai vencer, ele sempre vence. Eu não posso concordar com essa loucura, onde já se viu, ficar enfiando os dedos em mim, como se o quê, um anel, ele que enfie os dedos no cu. — Pega essa sua palavra e os seus dedos e enfia lá onde o sol não bate — berro irritada e me desvencilho de seu aperto. Arthur não faz absolutamente nada para me impedir, muito pelo contrário, ele simplesmente assiste a minha tentativa de fuga. Mas eu vou fugir para onde? Estou trancada aqui com ele, as chaves estão com ele e ele não vai fazer nada para me ajudar, a única coisa que ele quer é se vingar de mim. — Já se cansou? — Arthur murmura rindo da minha cara, ele está se divertindo muito com isso. — Arthur desculpa, eu só queria irritar você, ele não faz nada comigo, me deixa sair daqui — eu engoli o meu orgulho, estou implorando para o desgraçado me libertar, porque eu sei que se ficar aqui, o que vai acontecer, só vai trazer arrependimentos depois, eu vou me sentir uma vaca no final de tudo, uma maldita vaca traidora. — Tarde demais para isso, você me ofendeu e agora vai pagar carro por isso — Arthur tem um sorriso extremamente diabólico nos lábios. Ele não está nem um pouco preocupado com o que estou sentindo, ele não quer saber se essa brincadeira vai trazer consequências depois, ele só quer alimentar o ego dele, ele quer brincar comigo, ele só quer alimentar seu ego ferido, quer provar que é melhor que o meu namorado. Usando apenas uma mão, Arthur me ergue do chão e me empurra até a maldita mesa de bilhar, ele me coloca sentada e se coloca entre as minhas pernas, ele está duro, extremamente duro, eu posso sentir seu p*u mirando em mim. — Deusa — ele sussura a voz de um jeito tão rouco, que envia uma descarga elétrica directamente para o meu útero. Como se sua palavra fosse uma catalisador, como se fosse o que o meu corpo precisava para ressuscitar do sono profundo, minha v****a molha automaticamente. — Uhmmmm! Está molhada não está deusa — ele continua sussurrando as palavras em meu ouvido e a minha b****a molha ainda mais. Minha respiração muda de ritmo, ela fica ofegante e pesada, seu perfume de loucos e sua voz pesada combinado com o facto de seu p*u estar entre as minhas coxas é o ápice da minha loucura. Eu daria para ele agora. — Eu vou te ensinar a música — estou congelada e estática no lugar. Arthur liga a aparelhagem de som da sala, e dela sai a música de Luan Santana. — Vamos lá, suponha que eu sou o “A” e ele é o “B”, assim vai ser mais fácil de entender — ele canta em meu ouvido, enquanto sua mão faz uma trilha perigosa até a minha b****a desprotegida. — Arthur, o que está fazendo? — e a única coisa que consigo murmura, antes de ele me calar com um beijo. Faz quatro anos que nos beijamos pela última vez, faz quatro anos que beijei pela última vez. A sensação de ter seus lábios nos meus novamente é simplesmente inexplicável, não existe palavra para descrever o que estou sentido agora. Seus lábios têm um gosto de abacaxi, ele me devora com sua boca, não me deixa respirar, sua língua invade a minha boca e p***a, é impossível não revirar os olhos com isso. — Vou começar agora com as perguntas — ele murmura me deitando na mesa de bilhar. Arthur tira sua camisa, sob o meu olhar atento e sorri por isso, ele faz que eu engate seu quadril com os meus joelhos e se curva até os meus s***s. Ele tira a minha camisa e olha com desejo os meus s***s, sem esperar muito, o desgraçado chupa o meu mamilo com vontade. — Quem te leva ao céu deusa? — o desgraçado para de c****r os meus s***s, só para me perguntar isso, ele não continua com seus movimentos até que o responda. — A — gemo irritada. Escutando a minha resposta, ele chupa outro seio enquanto faz massagem no outro. Me contorço na mesa e gemo ainda, quando ele desliza as mãos até a minha b****a e faz uma passagem nos meus lábios. — Sem te tirar do colchão, quem é que tira o seu mel deusa? — ele pará tudo novamente, ele faz as perguntas enquanto abre o zíper de sua calça. Ele tira a calça e a cueca de uma só vez, seu p*u gigante pula para fora e eu automaticamente fecho as pernas. Nunca vou deixar algo gigante assim, entrar em mim, cê é louco, eu vou morrer. Como se entendesse o meu receio, Arthur beija as minhas coxas e as abre novamente. Ele faz massagem em meu c******s, p***a se eu der para ele hoje, em minha defesa o meu corpo é fraco e ele é extremamente gostoso. — Não se preocupe, não vou comer sua b****a hoje, você vai me implorar para fazer isso — ele sussura em meu ouvido, convicto que farei exatamente o que ele está falando. Sem esperar por uma resposta minha, Arthur abre minhas pernas e bate seu p*u contra o meu c******s. Isso foi tão sexy que não consigo me segurar, grito de prazer. Ele faz movimentos em minha b****a com seu p*u, os meus gemidos preenchem o ambiente. Os movimentos são tão alucinantes que a qualquer momento eu vou gozar. — Quem te deixa molinha no chão, ahm deusa — ele grunhe ofegante fazendo movimentos de sobe e desce com seu p*u em meu c******s, é tão alucinante que não consigo responder só gemer. Como é possível sentir tanto prazer, com ele só passando o p*u em minha b****a, ele nem sequer entrou e já estou gemendo feito uma c****a. — Quem te leva ao céu, sem te tirar do colchão, quem é que tira o seu mel, te deixa molinha no chão? Me responda deusa — ele grunhe de raiva. Ele abandona o que estava fazendo e enfia dois dedos dentro de mim, seus dedos entram de forma tão rápida em mim, imitando os movimentos de sua mão em seu p*u. — Me responde deusa — ele exige impaciente, girando os dedos dentro de mim. Meus olhos se reviram com sua acção, mas ele pará do nada — Não adianta me fuzilar, me responde — ele fala ofegante, não parando com os movimentos em seu p*u, ele vai gozar a qualquer momento. — A, quem faz tudo isso comigo é você — grito de desespero quando ele volta a fazer os movimentos, de forma lenta dentro de mim. No quarto só dá para ouvir os nossos gemidos e o som de seus dedos entrando e saindo de mim, eu vou gozar a qualquer momento. — Aaaah! p***a deusa, é isso mesmo, só eu posso fazer você chegar aos campos Elíseos, ninguém mais — Arthur goza na minha barriga e pará com os movimentos dentro de mim, não me deixando gozar também. — Não vai continuar? — eu já estou fodida mesmo, o que pode acontecer de tão h******l que já não tenha acontecido? Pelo menos eu mereço gozar. — Fala para o seu namorado fazer isso, visto que, ele tem essa capacidade, sem nem mesmo encostar em você — Artur fala com um sorriso tão grande nos lábios que só me dá vontade de chorar. Ele fecha às calças e saí da sala, me deixando igual a uma maluca, com vontade de gozar, cheirando a ele e uma vontade enorme de chorar. Ele conseguiu o que queria, provar para mim e para ele mesmo, que ainda tem o domínio sobre o meu corpo e alma. Igual a Hades, que controla quais são as almas que vão para o inferno ou para o céu. Arthur Karelly, faz isso com o meu corpo, decidindo quando eu posso ou não gozar. — ————————————————————— 1. Tártaro: Inferno na mitologia grega; 2. Campos Elíseos: Paraíso na mitologia grega;
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD