Eduardo Brassard Bônus

2230 Palavras
Bônus. Eduardo Brassard Eu não queria ter magoado a Emma, mas ela mexeu em algo que venho lutando a muito tempo para ter.... Já faz um ano que venho conversando com Sophia, quando nos conhecemos ela ficou com um pé atrás devida a nossa diferença social, que para mim não vale de nada, o que vale é o caráter, sentimento e honestidade que temos um com outro. Mas ela como era muito arisca sobre isso, aos poucos fomos conversando nos conhecendo melhor, mas ela não queria que ninguém soubesse ou acharia que ela estava com interesse pelo dinheiro da minha família. A primeira vez que vi ela, estava na lanchonete da faculdade, eu hoje já sou formando, mas estava no último período, em um dos dias acabamos no trombando na lanchonete, foi o melhor trombo e banho de suco que poderia esperar dela, junto com seu sorriso. Foi assim que nos conhecemos, e começamos a conversa, quando descobrir que sentia algo por ela, não sabia se era recíproco, por que ela é muito tímida, para ela sair comigo, só para fazer um simples lanche tive que insistir muito para ela aceitar, mais antes ela já tinha me dito uns três não. Mais não sou de desistir porque eu sabia que todo sacrifico valeria muito a pena, ela era diferente. Eu sentia isso então eu não poderia simplesmente me negar teria que ir adiante e conquistar a sua confiança. Quando saímos a primeira vez, ela muito orgulhosa fez questão de dividimos a conta, mesmo que fosse pouco, só demostrando o seu caráter. Ela conseguiu-me conquistar ainda mais, falamos um pouco, ela é uma mulher incrível, a forma carinhosa que fala dos seus pais, de como seria após a faculdade, os sonhos, cada de grau que conseguiu conquistar e os próximos que ela irá conseguir... Nessa noite não avancei, pois queria deixá-la bem à vontade nisso passamos mais de cinco meses, como tinha começado a trabalhar ficava ainda mais difícil de conciliar nossos encontros, porque ela nos períodos de provas e ainda estava estagiando meio período, só sobrava nos finais de semana, onde ela se dedicava a família. Aos poucos fui conquistando sua confiança, e mostrando de que eu a queria sério, não estava disposta a desistir dela. Nosso primeiro beijo foi em um passeio, a convidei para ir até o parque de diversão eu estava próximo a sua cidade, ela tinha me dito que tinha muito medo da roda gingante, quando a convenci de ir comigo, não pensei duas vezes teria que ser nosso primeiro beijo, ali ficaria marcado e ela não teria mais medo da roda gigante, e guardaria sempre esse momento. Quando estávamos lá em cima, vendo a cidade junto com uma noite estrelada, ficamos nos olhando, senti que ali, ela não me negaria e cederia se eu tentasse, alisei seu rosto ela aprecia meu toque, e cheguei próximo a sua boca, e a beijou um beijo lento aos poucos ela vai retribuindo me confirmando e aproveitando o momento. Quando encerei nosso beijo, seus olhos estavam com um brilho diferente, parecia feliz... fiz o pedido de namoro e ela aceitou. Fiquei feliz e tenho certeza de que ela também. Depois dessa noite, marquei com ela para conhecer sua família, já que ela ainda estava tímida para conhecer a minha por causada diferença social, mesmo afirmando que minha família não tem esse preconceito. Depois de seis meses que tínhamos nos conhecidos e um mês de namoro, conhecei seu pais, a convenci de trazer ela para conhecer a minha família por isso hoje tinha voltado cedo, teria que passar o dia com a família dela, e trazer para conhecer minha família mesmo que fosse rápido, mais ela tinha aceitado, e isso já era um avanço. Quando notei que não tinha ninguém em casa, não me segurei a beijei estava com muitas saudades, ela estava feliz, entre os beijos para ficarmos mais à vontade a levei para sala da tv, entre os beijos só não lembrava que Emma estava em casa a ela bem que poderia ter saído né!. E fazendo todo aquele circo, ali me enfureci, tive medo de perde a confiança da Sophia, aquilo iria me afetar de um jeito que não poderia descrever já estava apaixonado por ela a muito tempo, o fato de não dizer sobre ela a minha família foi um pedido dela, já que não estava preparada para os conhecer. Se ela acabasse o namoro por conta das brincadeiras de m*l gosto da Emma, eu nunca a perdoaria por isso. Foi algo que estou conquistando a muito tempo e o que temos é uma conexão que não permitiria que ninguém a quebrassem por brincadeira boba. Sei que passei dos limites apertando seu braço mais fiquei com muita raiva e fiquei furioso, por ela me fazer passar por isso. Quando nossos pais chegaram, ainda estava muito furioso porque ela não quis desmentir, e ainda estava afirmando que éramos casados. Depois que nossa mãe conversou comigo, pela forma que a tratei só ai disse a minha mãe o medo de perder a Sophia, sei que nunca deveria ter agido assim com minha irmã, eu daria minha vida por ela. Mais naquele momento ela estava ameaçando tirar algo que demorei muito para conquistar que era o amor da Sophia. Quando ela gritou: MAS O EDU, TEM RAZÃO, EU NUNCA MAIS IREI ME METER NA VIDA DELE, AGORA PRESTE BEM ATENÇÃO EDUARDO! NUNCA SE META NA MINHA VIDA OU NUNCA MAIS FALAREI COM VOCÊ DE NOVO, ME DESCULPE PELO QUE EU FIZ, E NÃO ME ARREPENDO NADA CONTRA A GAROTA MAIS O QUE VOCÊ ACABOU DE FALAR ME MAGOU MUITO, COMO SEMPRE SENDO O DONO DA RAZÃO ME DESCULPA REALEXZA PELA ESA MERA MORTAL BRINCAR UM POUCO COM MEU IRMÃO! Ali percebi que tinha passado dos limites e nunca permitiria que ela ficasse com raiva ou magoada comigo, mas minha mãe me aconselhou a falar com ela depois, ela ainda estava de cabeça quente. E poderíamos nos machucar ainda mais com as palavras. Prometi minha mãe que nunca mais falaria com ela ou Enrico dessa forma, isso a deixaria muito decepcionada, ela disse que tinha filhos para serem unidos e não viver em brigas, porque quando eles não estivessem aqui, seria um cuidando do outro. E eu teria que fazer isso cuidar da Emma e do Enrico. Voltei para sala e estava meu pai e Enrico conversando com Sophia, ela estava tranquila, porém ao me ver entrar percebeu que eu não estava bem. —Filho vamos nos retirar, para vocês conversarem. Sophia foi um prazer conhecer você! Espero ver mais vezes em nossa casa. —O prazer foi todo meu senhor Edgar. Obrigada! Eles saem e nos deixa só na salada tv, puxo a Sophia para sentar-se ao eu lado, e do um beijo, mostrando eu estar tudo bem, eu quero acreditar nisso. —Edu, não queria que isso acontece se, eu sinto muito!_ ela diz como se fosse culpada de algo. —A culpa não foi sua, sei do temperamento da minha irmã, e acabei me deixando levar pela sua brincadeira, e acabei magoando com palavras algo que nunca tinha feito antes. —Nós escutamos daqui eu realmente sinto muito, se quiser posso falar com Emma, sei lá posso ajudar em algo, queria tanto poder conversar com ela, e esclarecer tudo assim não ficaria um clima tenso entre vocês._ ela diz mostrando que ficou preocupada pela forma que estavam conversando. —Ei, a culpa é minha, não se preocupe ela gostou de você, em breve terá mais oportunidade de se conhecerem melhor pode acreditar. —Então vamos fazer assim, você me leva para casa e depois volta e tente se acertar com sua irmã. Eu ficarei melhor se você fizer isso. —Eu queria tanto que você ficasse, assim conhecia os meus pais direito. —Não, Eduardo você precisa se resolver com sua irmã, então por favor faz o que eu estou te pedindo! —Se você quer assim, então vamos. _ cedo aos seus pedidos, eu não queria brigar com ela. Seguimos para saída da casa, e ela vai o caminho todo em silêncio, era isso que eu queria evitar, não quero ficar assim com ela, mas ela estar certa, tenho eu resolver minha situação com Emma, ela é minha prioridade hoje. Pego a estrada e sigo para sua casa, o caminho todo vou tentando acalmar os animismos assim vendo a merda que falei para minha irmã. Quando deixei a Sophia em sua casa, ela nem mesmo me beijou direito, sei que pareci rude, mas eu não quero perder. E nem quero que se sinta culpa por isso que aconteceu entre mim e Emma. Sigo de volta para casa, antes passo em um posto de conveniência e compro o monte de glossema que Emma gosta, junto com um pote de sorvete de pavê, ela vai gostar mais dos mimos do que minhas desculpas, assim eu espero! Ou ela nem vai abrir a porta para mim. Não demora muito chego em casa, meus pais estão jantando me chama mais eu mostro a sacola, eles entendem meu recado. Vou direto para o quarto da Emma, assim que tento abri a porta estar trancada, chamo uma vez, e nada dela me responder, chamo mais uma vez e ela não me reponde, começo a bater, na terceira vez ela abre a porta, já estava a ponto de pegar a chave reserva para entrar. Ela estar com o rosto inchando indicando que estava chorando. Ela deixa a porta aberta e volta para a cama. —Emma, queria pedir desculpa pela forma que falei com você. Só não aguentei e acabei me excedendo com você._ sou sincero com ela. —Está desculpado, agora saia do meu quarto. _ ela diz fria, eu bem que mereço mesmo, mais não me abalo e me sento na sua cama próximo a ela. —Emma, eu posso te contar uma história? —Você não acha que já passei dessa idade não? Já não basta me tratar como um nada, agora estar me chamando de criança? _ diz cheia de ironia. —Não é isso, eu queria te falar o porquê fiquei daquele jeito. —Porque você é um babaca, que só liga para si mesmo? —Não fale assim, eu sempre me importo com você e com Enrico, amo os dois e daria minha vida por vocês. —Pois não parece. —Emma, quando conheci Sophia, ela é diferente de todas, e o que mais incomoda nela e nossa diferença social. Ela é de família humilde, mas é uma pessoa de caráter ímpar, a família dela me recebeu muito bem e só mostrou a quem ela puxou, antes de começar a namorar, passei mais de cindo meses só para sair com ela. Ela no começo era muito arisca comigo, não queria que ninguém nos visse juntos pois não queria que ninguém fala se que ela estava comigo por interesse, aquilo estava me matando, depois que comecei a trabalhar ela começou a fazer estágio, ficou ainda mais difícil de nos ver, quando fizemos um passeio ela aceitou, e começamos a namorar, aos poucos fui falando da nossa família para ela, e mesmo assim ela ainda não tinha aceitado para vim conhecer vocês, devido a nossa diferença de classe uma coisa que já tinha dito pra ela que não ligamos muito pra isso. —O que importa é caráter da pessoa Edu! —Foi isso que vinha falando com ela. Quando foi hoje ela tinha aceitado, por isso voltei cedo, estava morrendo de saudade dela. e depois do que aconteceu ela me convenceu que teria que conversar com você, acabei de deixa lá, em casa só para te pedir desculpa sei que não deveria ter falado com você daquele jeito mais me senti ameaçado tinha lutado tanto para ficar com ela, e por uma brincadeira acabaria tudo e isso estava me deixando louco. Eu nunca mais irei fazer o que é fiz hoje com você, por que você é a pirralha quem mais amo nessa família, você é minha irmã e quero que saiba que sempre estarei com você, em qualquer momento, seja na dor, na alegra, na tristeza eu quero fazer parte de sua vida por inteiro, só você terá esse domínio sobre mim infernizar e de me salvar também, por sermos irmãos, eu nunca mais quero te ver daquele jeito. —Poxa Edu, poderia ter me dito eu sempre vou te ajudar, mais só para te animar eu gostei da Sopy, você dois formam um belo casal! E pode contar comigo sempre! _Ela vem e me abraça, sinto até mais aliviado, por fazer as pazes com ela.... —Ei, eu estou me sentindo abandonado, só existe Emma e Eduardo nessa casa! Enrico foi escanteado mesmo! _Meu irmão faz graça se jogado na cama. —Eu também te amo Enrico! _ Emma diz, ele abre um sorriso. —Você sabe o quanto é importante para mim, Enrico não preciso nem fala! _ falo para ele. —Agora chega de choro e vamos comer estou faminta o que você trouxe Edu? —Se abrir, você vai descobrir! _ pego as sacolas e coloco próximo a ela, para abrir ela dá um grito pelas besteiras que comprei. E assim ficamos nos três sentados na cama da Emma, nos entupindo de besteiras, oh, dona Esmeralda vai puxar nossas orelhas com tantas besteiras...
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