Carlão Na minha Harley Davidson, eu me sentia o próprio imperador, um rei, um Titan... E agora com ela, sentadinha no banco do passageiro, abraçada comigo, dirigindo. Me sentia tão felicitado que um sorriso b***a invadia os meus lábios, e tava difícil de controlar a emoção. Fui cauteloso ao me locomover no meio de tantos carros, aliás, essa ninfeta era o colírio do meu único filho. Fazia questão de sempre fazer a minha mente lembrar, do qual papel me convém, o de sogro e amigo distante, era o mais coviniete para os três. No entanto, senti-la tão próxima ao meu corpo, fazia o meu coração dar cambalhotas, meu peito arfar, minha respiração falha, minha boca saliva e todo o meu corpo se interligava a essa criatura de pernas compridas detrás de mim. Tive que me concentrar na pista, mas a mi