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1806 Words
Fomos em silêncio o caminho até em casa, chego e já vou subindo para meu quarto, acho que consegui convencer minha mãe da cólica, pois ela não me questionou mais nada, tomo outro banho rápido, visto uma roupa confortável e vou ligar para o Richard para ele não ficar preocupado. - Oi meu amor. Conseguiu escapar ileso? - Sim, sua vó chegou assim que vocês sairam, fiquei conversando com ela um pouco depois fui embora. E sua mãe te questionou alguma coisa. - Sim, queria saber porque demorei para abrir a porta, por que estava de cabelo molhado e por que estava sozinha. Disse a ela que estava com cólica, minha vó fez um chá e acabei dormindo e quando acordei minha roupa estava suja de sangue da menstruação, acho que ela acreditou pois não me questionou mais. - Que bom, você é incrível, como bolou essas desculpas tão rápido? - Pra ficar com você faço qualquer coisa. Já estou com saudades, nossa tarde foi maravilhosa quando vamos repetir? - Breve minha linda, o que você acha de nos encontrarmos no sábado novamente e ficarmos bem juntinhos igual hoje. - Combinado, a gente se fala, minha mãe tá chamando para o jantar, beijos te amo. -Beijos minha linda, sonhe comigo. - Com certeza. O jantar transcorreu normal, minha mãe não questionou mais nada, graças a Deus. A semana transcorreu normal, a única coisa r**m é que não podia ficar com meu namorado na escola, pois tem muitos filhos dos amigos do meu pai, e se eles me vissem com agarramento com o Richard ia dá merda, mas sempre que podíamos dávamos um jeito de roubar um beijo um do outro. Na sexta fui almoçar no restaurante, queria me encontrar com ele mais tarde, então fui marcar uma presença para meus pais não desconfiar de nada, almocei, dei uma ajuda a minha mãe no caixa e por volta das 14:30 h, mandei uma mensagem pra ele me esperar na casa da vovó, fui falar com a mamãe que teria que sair para terminar uma atividades da escola. - Mãe eu já vou, tenho umas atividades da escola pra nota que tenho que terminar. - Você vai pra casa? - Não, vou pra biblioteca, o material de estudo está separado lá. - Quero você as 18:00 em casa, e não desligue o celular. - Tudo bem, até mais. - Espero que você não esteja aprontando nada em Carla! - Mãe eu tenho que estudar, ok, então para de pegar tanto no meu pé, quando começar a ficar com notas baixas você vai reclamar. - Tudo bem, mas as dezoito ok. Saio e vou pra casa da vovó, lá é meu refúgio e ela é minha protetora. Chego e já vou entrando. - Vovó cheguei. - Oi minha menina, veio me ver ou ver seu namorado? - As duas coisas. - Hum... tome cuidado com esses encontros, sua mãe está desconfiando dessas suas frequentes saídas. - Eu sei vó, mas é que não consigo ficar longe dele. - Só tome mais cuidado, não dê muita bandeira pra sua mãe não desconfiar. Quando a gente se apaixona é assim mesmo, eu quando conheci seu avó nós éramos assim, não desgrudávamos, foi um amor a primeira vista, assim como você e o Richard. - Eu sei vó, estou apaixonada por ele, não paro de pensar nele. - Isso é o amor minha menina, viva ele intensamente, vocês dois formam um casal lindo. Meu celular apita avisando uma mensagem dele, dizendo que está na esquina me esperando. - Vó ele chegou, vou indo. Te amo, e obrigado por me apoiar. beijos. Saio em direção a rua e vejo ele todo gato me esperando, me aproximo e dou um beijo rápido. - Estava com saudades, pra onde vamos. - Pra minha casa, o que acha? - E a sua mãe? - Ela saiu agora a pouco foi ao mercado, deve demorar, vamos? Saímos de mão dadas , conversando, quando chegamos numa linda casa de dois andares, toda branca muito linda. - Você mora aqui? - Sim, mas nas dependências dos fundos.Vamos? -Sim, claro. -Essa é minha casa. - Nossa, bem aconchegante, gostei. Entramos e ele foi me mostrando toda a casa, tudo estava perfeitamente arrumado, fiquei surpresa com tamanha organização. - Nossa! É muito linda por dentro e bem aconchegante, gostei. - Quer alguma coisa pra beber? - Só uma água. Depois que tomamos a água ele me levou pra seu quarto, tudo muito bem organizado, nem parece quarto de rapaz. - Nossa, você é bem organizado hein! - Sim, gosto das minhas coisas no lugar, até porque tenho que ajudar minha mãe e se eu for bagunceiro, vai da mais trabalho a ela. Bom mas eu não te trouxe aqui pra falar de minha organização né mesmo? - Não, claro que não viemos pra namorar e matar a saudade. Nos aproximamos e começamos a nos beijar, no começo lento, mas as coisas começaram a esquentar, os beijos foram ficando mais intensos, as carícias já eram inevitáveis, suas mãos percorriam meu corpo, passeando pelos meus s***s ainda cobertos pela minha blusa, sua ereção já dando sinal que estava pronta, aos poucos ele foi tirando minha camiseta lentamente me deixando só de sutiã, em seguida tirei a dele também, ficamos só com as roupas de baixo, que não demorou muito para também ser arrancadas, ficamos os dois só de roupas íntimas, que também não demorou muito para se juntarem as demais no centro do seu quarto, estávamos nus e nos acariciando, e aquela sensação de prazer nos invadia totalmente, ele me deitou na sua cama, foi fazendo um trajeto de beijos desde meio seio, barriga até chegar em meu clítoris, onde a sensaçao de sua língua me acariciando, seus beijos molhados, minha excitação estava a mil, eu já não conseguia conter os formigamentos que formavam no meu ventre, ela para a sua tortura com a língua e me invade com seus dedos, a essa altura eu já estava totalmente molhada de desejo, ansiando pela libertaçao do meu prazer e assim foi, suas investidas hora lenta, hora mais rápidas e aquela sensação de prazer me aponderando, sinto os espasmos do meu orgasmo próximo, não suporto suas últimas investidas e g**o com força, dizendo seu nome. Fico paralisada esperando minha respiração normalizar. -Você está bem? Não gostou? Ai meu Deus você não queria minha linda, eu te machuquei? - Calma seu bobo, deixa eu me recuperar. Claro que eu amei, não vejo a hora de sentir você dentro de mim. - Breve vamos da este passo. - Bom já que você me proporcionou tanto prazer, nada mais justo do que retribuir, senta ai, que vou brincar um pouquinho. Ele senta e começo acariciá-lo , segurando seu m****o já ereto, pronto para que eu pudesse me deliciar, faço movimentos lentos subindo e descendo, sua respiração vai ficando agitada, vejo que ele está gostando, de repente tenho uma ideia, me abaixo e coloco seu m****o na minha boca, ele me olha estático, como se não estivesse entendendo o que eu pretendia fazer, mas continuei, fui dando pequenas lambidas, foi ficando bom e comecei a enfiá-lo na minha boca, lambendo, subindo e descendo, cada vez mais intenso, minha língua dançando freneticamente sobre seu p*u duro, sua respiração estava ofegante, sabia que ele não estava muito longe. - Se você não quiser que eu goze na sua boca, acho bom você parar. Mas ignoro suas palavras e continuo minha tortura, e não demora muito, sinto um jato quente escorrer na minha boca, engulo tudo rápido, vejo ele desabar na cama. - Meu Deus Carla, você vai me matar desse jeito. - Você não gostou? - Você foi incrível. Vem aqui deita comigo. Subi na cama e ficamos deitados nus, um abraçado ao outro, acabamos cochilando. Assustamos com um grito no quarto. - O que está acontecendo aqui? - Mãe? Ai meu Deus. - Vistam-se e quero os dois na sala em dois minutos. - Meu Deus Richard, sua mãe nos pegou no flagrante, pelados, como vamos explicar que não transamos? -Calma minha linda, minha mãe vai entender. - Eu tô morta de vergonha, não queria ter conhecido sua mãe nessas circunstâcias. Nos vestimos, mais rápidos que o normal e fomos pra sala. -Sentem os dois. Primeiro você senhor Richard, o que você tem nessa sua cabeça de trazer essa moça pra seu quarto, não foi isso que lhe ensinei, não foi essa educação que lhe dei, cadê seu respeito meu filho. - Desculpa mãe, mas essa linda moça é Carla, minha namorada. Eu ia te apresentar, mas chegamos a senhora não estava. - Ai vocês aproveitaram e foram dá uma rapidinha, antes que eu chegasse? - Não mãe, nós não transamos. - Claro que não e estavam os dois nus, porque? - Mãe, é difícil explicar. - Não tem como explicar o inexplicável né mesmo? E você mocinha, seus pais sabem o que você anda fazendo? - Não. Me desculpe dona Lúcia, foi um erro nosso, não vai acontecer de novo. - Sei que vocês são jovens, estão se descobrindo, mas não precisam ir tão longe. Espero que pelo menos estejam se prevenindo. - Mãe nós não transamos ok, estávamos apenas deitados sem roupa, só isso. - Vocês acham que nasci ontem, acham que nunca fui jovem? Só espero que não aconteça de novo, estão me entendendo? - Tudo bem mãe, não vai acontecer mais. - Me desculpe dona Lúcia, não queria desrespeitar sua casa, pode ficar tranquila que essa situação não vai se repetir. Richard eu já vou está na minha hora. Ah, Dona Lúcia, eu queria ter conhecido a senhora em outras circunstâncias, seu filho me fala muito da senhora, me parece uma mulher incrível. - Tudo bem minha filha, convenhamos que não foi uma situação muito agradável para nos conhecermos, mas não pense que não a quero aqui na minha casa, você é muito bem vinda, meu filho está muito feliz e agora vejo o motivo da sua felicidade, minha casa estará aberta pra você a hora que quiser vim, certo. - Obrigado, eu virei mais vezes e me desculpe mais uma vez. - Ficarei feliz em vê-la. -Mãe vou levar a Carla em casa, já estou de volta. Saí da casa morta de vergonha, não sabia como olhar novamente para a mãe dele. - Devíamos ter trancado a porta, assim sua mãe não tinha nos pego daquele jeito. - Fica tranquila, dona Lúcia é assim mesmo, quando você vier novamente ela nem vai lembrar mais. - Mas eu sim, tô morta de vergonha. -Mas nossa tarde foi maravilhosa, adorei o que você fez hoje, podíamos repetir de novo, o que acha? - Mas não no seu quarto, não quero me expor pra sua mãe assim de novo, ela deve me achar uma oferecida. -Não pensa assim, eu vou conversar com ela mais tarde e ela vai entender tudo bem? - Tudo. Ele me deixou na casa da minha vó , já era 5:30, só entrei correndo peguei minha mochila e fui correndo pra casa, não sei como mas consegui chegar antes das 18:00, fiquei aliviada minha mãe não tinha chegado ainda.
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