Algum tempo depois...
Estou emocionada, nunca pensei que participaria de algo tão grandioso. O meu sogro me convidou para fazer parte da construção de uma escola na fazenda deles para os filhos dos empregado. Ele disse que eu posso escolher tudo e, que também contara comigo para estar em sala de aula.
Agora estou junto com Joseph na área em que a escola esta sendo construída. Me enche de alegria quando vejo alguém que pensa em seu semelhante.
Estou muito feliz, muito mesmo. Nunca pensei que ele me chamaria para tal protejo, m*l comecei o semestre na faculdade.
- Gostou meu amor? Meu pai escolheu aqui porquê tem mais árvores é mais fresco.
- Sim, muito. Não tenho palavras para descrever esse momento. Pensei em abrir um escola com o dinheiro que foi me deixado pelos meus pais, não precisarei de todo aquele dinheiro. Fiquei pensando por um bom tempo sobre todo aquele valor exorbitante, queria entender de onde meu pai tirou tanto dinheiro, somos milionários. Iago não falou muito coisa, ele disse apenas que foi depositado aquele valor em cada uma de nossas contas em partes iguais. O banco não deu muita explicação, ele disse. Mas sei lá, achei muito estranho, não que eu desconfie que meu pai se metia com coisas erradas.
- Confie no seu irmão, carinho. Um dia você vai entender tudo.
Olhei para Joseph, e vi que ele sabe alguma coisa. Mas não vou pedir explicação ou exigir que me conte.
- Ok, mas espero que entenda ou que algum de vocês me contem. Acham que sou boba, mas apenas me finjo. Assim como descobrir que as mensalidades da minha faculdade nunca foi aceita, sempre retornar para minha conta.
- Você é tão adorável, meu amor.
Finjo inocência, ela rir. Deixo um beijo na ponta do seu nariz.
De repente, minhas mãos começaram a suar frio. - O que houve, carinho? Sua mão esta gelada. Fechei meus olhos para tentar dissipar esse m*l estar.
- Não sei, amor. Tenho sentido muito isso nos últimos dias.
- Você precisa ir ao médico, vou chamar seu irmão.
- Não precisa, estou amor. Iago vai endoidar e encher meu saco.
- Ele não ficar mais doido do que estou nesse momento, não adianta. Eu vou chamar um médico ainda que seja outro. Não estou aberto a discussões quanto a isso, Thaís.
- Vamos, esse pode estar piorando seu m*l estar.
Ele pegou no colo e seguimos para fazenda. Quando estávamos chegando na porta de entrada da casa, o segurança da guarita entregou um envelope para Joseph, que estranhou na hora. - Quem entregou?
Segurança - O carteiro, senhor. Mas essa esta diferente das demais, só tem apenas o endereço de entrega.
Balancei a cabeça subir direto para o quarto, deixei Thais e desci do novamente.
Liguei para médico e pedi que viesse, enquanto falava ao telefone, encarei o enorme envelope de cor parda.
Encerrei a ligação, me sentei e abrir o envelope. Vamos ver que merda esta vindo por ai agora.
Enfiei a mão e tirei de dentro algumas fotos e uma carta com letras recortadas de alguma revista ou jornais.
Espero que aceite nossa filha, Alisson. Por isso resolvi apresenta-la aos poucos. Veja se não é a sua cara, Lavínia o nome dela.
Isso deve ser algum tipo de piada, só pode. Não posso ter filhos, nem mesmo antes nunca fui descuidado. Não há possibilidades! Olhei para meninas de olhos verdes e cabelos castanhos. Franzi a testa e pensei. Qual é a chance dessa menina ser minha filha? A mãe ainda disse que ela é a minha cara. Ela é cega ou o que? A garotinha é linda deve uns seis a sete anos.
Alef entra no meu escritório e me encara...
Aléf - Qual é a merda dessa vez? Joguei a carta e as fotos para ele.- Isso pode ser brincadeira. Será que ela é cega?
- Ela disse que a menina é a minha cara. Olha como somos idênticos, mais essa agora.
Ficamos conversando até o médico chegar. Subir e ele já estava examinando Thais.
Entrei na hora que ele estava perguntando:
Médico - Sua menstruação esta descendo corretamente, senhorita Thaís?
- Sim, inclusive estou menstruada, doutor.
Disse ele toda envergonhada, suas bochechas vermelhas. Claro, como não pensei nisso antes. Deve ser estresse, ela disse que é muito desconfortável quando esta assim. Fui pesquisar sobre o assunto na internet, precisava ficar preparado.
Principalmente depois do seu ataque de fúria e logo em seguida chorou feito uma criança sentada em meu colo, fiquei de olhos arregalados sem saber o que fazer. Mas eu entendi que era melhor ficar quieto, ou seria um homem morto.
Deus, minha Thais ficou louca por sexo e eu amei, foi a melhor parte. Depois ela só queria ficar deitada em seu canto
Saí dos meus pensamentos com ele dizendo...
Médico - Precisa ir fazer um examine de rotina. Quanto tempo não faz?
- Tem alguns meses, meu irmão sempre me obrigada e nos examine deu tudo certinho.
Médico - Mas precisamos ver o porque dessa queda de pressão e essa sensação de a que qualquer momento você vai desmaiar.
- Ela vai fazer sim, vamos voltar hoje para casa e a amanhã cedo irei acompanha-la.
Médico - Quanto mais cedo fizer, melhor. Tem coisas que não devem ser deixada para última, nossa saúde é coisa sensível, precisa de bastante cuidado e atenção.
Ele arruma às coisas dentro de sua bolsa e diz...- Não vou receitar remédios, mas tome alguns chá calmante. Vai ser ótimo!
- Esta ouvindo dona Thaís? Ela revirou os olhos...- Daqui a pouco volto para conversamos, meu amor. Fique aqui bem boazinha.
Acompanhei o medico até a sala, peguei. Antes dele ir disse:
Medico - Você precisava levá-la para fazer alguns exames.
Balancei a cabeça dizendo que sim.
Quando o medico saiu, fiquei pensativo o que será que estava acontecendo? Me perguntei subindo as escadas.
Mas não importa eu a levarei para os melhores médico que tivesse mundo.