Capítulo 30

1457 Words
... Não tem uma parte sequer do meu corpo, que não tenha o cheiro da Thais. Meu rosto esta impregnado com a sua suave doce e maravilhosa fragrância. Há pouco minutos atrás a coloquei sentada em meu rosto, queria saber qual seria a sensação de fode-la com a minha língua. Essa é nossa segunda rodada de sexo, esperei que descansasse um pouco para continuarmos. Soltei um sorriso malicioso ao vê-la estremecer, parece que a minha menina também gosta de sexo um pouco mais bruto. - Joseph! Gemeu com a voz cortada e a respiração falhando. Não poderia acabar a nossa tarde prazerosa sem que ela sentasse em mim, desejava com todas às minhas forças vê-la cavalgar uma segunda vez em meu p*u, estou viciado na minha garota.- Ôh, Joseph! Céus, que gostoso. Me sentei encostado na cabeceira da cama, seu corpo levemente inclinado sobre mim e suas mãos apoiadas na parede acima da minha cabeça. Ela sobe desce e desce me fazendo delirar, levo as mãos até seus quadris para ajudá-la nos movimentos. Ouço batidas na porta, sei que é Aléf. Como esse filho da mãe ousa me atrapalhar? Aléf - Alisson, tem vistas! - Suma, estou ocupado. Peça que espere ou que volte em outro momento. Ouço as gargalhadas dele, olhei para Thais vendo suas bochechas corar de vergonha. - Você precisa ir ver quem é, pode ser urgente. Disse ela ofegando. - A minha prioridade é você, coração. Ainda não terminamos. -Mas vo... Levei a minha boca sobre a dela, circulei meus braços envolta de sua cintura e deslizei meu corpo deitando na cama, com ela sobre mim. Soltei a boca dela e disse: -Só vamos sair desse quarto depois que você chegar ao seu orgasmos, coração. Segurei forte em seus cabelo, e sussurrei em ao pé de seu pescoço enquanto lambia e chupava...- Ouviu, meu doce? Ela balançou a cabeça dizendo que sim.! ***** Minutos depois... - Não sabia que f********o era tão gostoso! Olhei para ela que escondeu o rosto em peito e dei um sorriso. -Isso só funciona se for bom para os dois lados. Agora vamos tomar banho e descer para saber quem é a visita inconveniente. - Você disse que tinha algo para me mostrar, bebê. Franzi a testa! - Bebê? Já sou um pouco grandinho para isso, você não acha? - E daí, posso chama-lo como eu quiser. Você é meu bebê e ponto, meu Josephzinho. Levantei as sobrancelhas vendo a pequena atrevida ir para o banheiro depois de ter apertado a minha bochecha e saido correndo. Fiquei paralisado, ela não pode estar falando sério. Se ela me chamar assim na frente de Aléf ou de um dos meus seguranças, vou perder toda a minha credibilidade. Ainda vamos conversar sobre isso, agora preciso tomar banho e descer. Entrei para o banheiro e Thais estava vermelha de tanto rir. Me aproximei, desferir um tapa em sua b***a delicioso e prendi ela entre os meus braços e a parede do banheiro. Ela gemeu ao bico dos seus s***s encostar na parede fria. Me inclinei sobre ela e disse: - A minha menina parece gostar de sexo bruto. Gostou da maneira dura em que foi fodida, Thais? Perguntei enquanto deslizava a minha língua em seu pescoço. - Sim, eu gostei da sua versão malvado, bruto. Assim como estou amando sua boca suja. Na verdade estou gostando de todas suas versões. - Informação valiosa, coração. Mas tenho outra pergunta...-Machuquei você? Acabei com o clima erótico, precisava saber se a machuquei. - Não, eu gostei de verdade. Acho que nunca será capaz de me machucar. Ela se virou ficando de frente para mim, passou os braços envolta do meu pescoço, e disse...- Eu amei, quero repetir mais vezes. Não vai me machucar, bebê. Estreitei meus olhos e bufei irritado, ela riu e dei um beijo casto em meus lábios. Tomamos nosso banho... Saímos do banheiro e entramos para o closet. Quando me virei para Thais, pra saber se estava pronta, ela tinha o olhar fixo em uma das gavetas que separei para guardar coisas sobre ela. - Coração? Quando nossos olhares se cruzaram, entrei em pânico, ela estava chorando. p***a, porque esta chorando? Me perguntei. Ela tirou a toalhinha e a foto que tirei dela com a capinha de joaninha. - Porque esta chorando, carinho? Perguntei enquanto limpava as lágrimas...- Esta chateada por eu ter essas coisas sobre você? - Não! Essa toalhinha foi o último presente que a minha mãe me deu. Ela mesma bordou meu nome e os corações. - Me desculpe, não sabia. Pode levá-lo se quiser. Você deixou cair, eu pretendia devolver, mas ele tinha o seu cheiro. Se soubesse que era um presente dado por sua mãe, teria devolvido. - Não, pode ficar, o guardou por esses anos todos. Pelo menos sei que esta aqui com você. Fiquei feliz por saber que não perdi. - Quando estava agitado ou tinha um pesadelo, bastava cheira-lo, que logo me acalmava. Por isso a minha relutância em devolver. Agora vamos descer, saber se a visita inconveniente ainda esta esperando ou se já foi embora. - Pode ir, espero você aqui em cima. A visita é sua, bebê. Não quero empatar a conversa. Também estou apenas vestida com um camisa sua. - Você nunca me empata, Thais. E sim, eu quero que desça comigo. E quanto a estar usando uma camisa minha, ficou parecendo um vestido em você, ta linda. Ele beija meus lábios e me arrastada para fora do quarto. Assim que apontei na escada e olhei para baixo, estava o prefeito e sua filha sentados em meu sofá. Curvei meu lábio em um sorriso perverso. Ora, ora, ora! Não satisfeito em tentar me obrigar ir ao baile, agora veio até a minha casa tentar me intimidar. Quando ele olhou para a minha mão entrelaçada com a de Thais, o sorriso se desfez. Ele nem mesmo consegue disfarçar o seu desgosto e cara de insatisfeito. - Boa noite, Otto. Senhorita! Ao que devo a honra de sua visita? Coloquei Thaís a minha frente e a abracei por trás. A filha parece muito satisfeita com cena, diria que até feliz. Otto - Desculpa vir até a sua casa sem avisar, mas queria desejar boas vinda, soube que retornou a pouco tempo. Me perdoe se atrapalhei sua diversão. Ele dá um sorriso cínico, esta tentando dizer que a minha Thais é prostituta. -Sim, você atrapalhou um momento íntimo entre a minha futura esposa e eu. Não fiquei nada feliz, só desci, porque ela pediu. Thais me beslicou, me fazendo rir. Olhei para o homem que tem um olhar furioso, enquanto a filha quase rir amplamente. Otto - Trouxe a Tácilla, para lhe apresentar formalmente, já que ela será seu par no baile. - Meu par será a minha futura esposa, prefeito, se ela quiser ir, é claro. Estou disposto a fazer esse sacrifício somente por ela.Quer ir ao baile, carinho? Você pode levar a Naiara se quiser. Otto - Mas o convite não foi estendido a ela e nem a essa tal Naiara. Ele esta em seu nome e no de minha filha. Tácilla - Oras, papai. Você não o ouviu dizer que ela é a futura esposa? Quer obrigar-me a ir ao baile com um homem comprometido? Posso sentir o alívio em sua voz de não poder ser obrigada a ir ao baile comigo. Virei a Thais para ficar de frente para mim, e disse: - Amor, você quer ir ao baile? -Bem, não sei. Não quero causar confusão, você ouviu ele dizer que o convite não se estendeu a mim. - Tudo bem, então. Estão cortados todos os patrocínios das minhas empresas para o baile. Disse ele sem desviar os olhos dos meus! Otto - Não precisa chegar a tanto, não quis ofende-la, senhor Nogueira. Claro que ela pode ir ao baile, nem sei o que deu em mim. Aléf - Olha como a coisa mudou rapidamente. Disse ele entrando na sala. - Claro que você quis ofende-la. Tudo depende de sua decisão agora. Se ela quiser ir, o patrocínio continuará, se não, será suspenso. Sei que não devia esta fazendo isso, dá o poder de decisão a ela, é colocá-la na mira de inimigos. O problema é que odeio quando tentam diminui-la, que se f**a. Estarei sempre aqui para protege-la e exterminar qualquer um que tente machuca-la...- Então, meu amor. Ainda quer ir ao baile? Ela balançou a cabeça que sim...- É, parece que o baile vai continuar. Se o senhor não tem mas nada a dizer, Aléf o acompanhará até a porta. Ele forçou um sorriso, deu um aceno de cabeça e foi embora. E eu seguir para cozinha com a minha menina, hoje não tem aulas na faculdade.
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