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Solange - Nossa, Thais! Diz ela de olhos arregalados...- Nunca ouvir algo assim na minha vida, e olhe que tenho um salão. Lá, ouço de um tudo. Parece aquelas histórias de romance. Mas de uma coisa posso afirmar, todo sonho tem um significado.
- Não entendi nenhum desses sonhos. Mas eu sinto muita dó dele, não teve infância. Quando ele me contou tudo o que acontecia naquela casa, fiquei sem saber como reagir. O avô dele era mesmo o d***o na terra, credo.
Naiara - Ele nem mesmo sabe sorrir, mamãe. Vi o esboço de um sorriso quando eu debatia com a Thais sobre eles parecerem um casal verdadeiro e não de fingimento.
-Eu também não o vi sorrir muito, apenas duas vezes. E fica lindo, tem um sorriso perfeito. Ele também não gosta de lugares que tenham muitas pessoas, não gosta de sair de casa e tem pavor de toques. Não gosta que toquem nele.
Solange - Mas entretanto, saiu de casa por você e permitiu que o tocasse também. Precisa ensinar esse garoto a viver, ensine a ele como é ter uma infância, Thais, adolescência. E lembre- se, nem sempre vamos entender nossos sonhos e, eles nem sempre vão acontecer como sonhamos.
- Como eu farei isso? Ele é um homem muito fechado e de poucas palavras.
Naiara - Tenho certeza que você terá boas ideias.
- Vou pensar em alguma coisa, agora preciso ir. Acho que o Iago já deve ter chegado, quero saber onde eles foram e o que conversaram.
Naiara - Vamos, eu te levo até a esquina!
Balancei minha cabeça que sim e quando estava para sair a tia Sol disse...
Solange - Ele veio aqui, esqueci de contar.
Enquanto ela falava, nos sentamos novamente para ouvir a novidade...
**********
- Parece que Thais não esta em casa, deve ter ido a casa da amiga.
Iago - Deve ter ido! Não vai dar uma possessivo e ir a casa da Naiara buscá-la, vai?
- Não sou possessivo, estou apenas preocupado. Posso pelo menos me ficar preocupado, ou não?
Iago - Não é possessivo, vou fingir que acredito.
Desci do carro rindo, ele pensa que me engana.. Me virei e disse...- Espero que venha fazer o pedido de namoro formalmente.
- Marque o jantar e estarei aqui!
E assim seguimos para casa. Olhei para Aléf, que esta pensativo demais.
Dentro do carro há um silêncio total, ainda quero saber sobre a minha suposta irmã e quem diabos é essa Selene.
Parece que nessa família tem muitos segredos. Leôncio quase solta um nome, ele iria dizer Pietro. E Pietro era o meu bisavô paterno.
O carro parou na garagem e sem olhar para Aléf, disse...- Em meu escritório, espero ouvir a verdade dessa vez. Quero saber que p***a essa.
Fomos direto para o escritório, não estou nada satisfeito...-Comece Aléf, não demore. Daqui a pouca Thais estará ai. Então solte logo a merda que esta guardada.
Alef - Bem, não sei muito sobre a menina, Alisson. Eu a vi apenas uma vez, seu pai também não tinha conhecimento sobre ela. Soube um pouco antes de Leôncio armar para ele. O plano dele era leva-los para longe, mas Pedro parecia estar prevendo o que lhe aconteceria. Selene era a governanta de sua avó e amigas íntimas. E quanto ele confiar a garota a Selene, não sei sobre isso. Ele não teve tempo de contar, mas o que posso dizer é, faz muitos anos que Selene foi embora de Cantville. Talvez ela tenha dado o endereço ao seu pai, ou entrado em contato depois. É tudo que eu sei, somente o Pedro pode te explicar.
- O nome da garota, Aléf, diga?
Aléf - Não sei o nome dela, só a vi apenas uma vez. E isso foi quando seu pai ficou sabendo da filha desconhecida, estávamos sendo vigiados. Já não conversamos dentro de casa, não sabíamos quem era o traidor. Até o seu pai descobrir que o informante, era a maldita da sua mãe. Ele não me contou, mas conhecia bem o Pedro.
Eu não sabia o que dizer, já desconfiava que Amanda devia ser amante do Leôncio.
Sair do escritório e subir para tomar um banho, precisava tirar o cheiro daquele lugar do meu corpo. Daqui à pouco a minha Thaís estará ai.
Depois de tomar meu banho, desci para saber se a minha garota já tinha chegado. Para minha tristeza, não, ela ainda não chegou. Ou talvez tenha ido direto para casa, me sentir frustrado.
Não sei se ela vai querer entrar nessa casa, sempre teve medo.
Aléf - Tem um convite para você em seu escritório, acabou de chegar. E adivinha, é do prefeito. Não acredito que ele ainda esta pretendendo casar você com a filha dele.
- Mau cheguei, esse filho da p**a já esta querendo colocar as garras em mim. Eu não vou, sabe que detesto lugares cheios de pessoas.
Aléf - Pense bem, é uma boa oportunidade para começar os seus planos.
Balancei a cabeça e fui direto para o meu escritório.
Entrei, peguei o convite e comecei a ler, acabei achando divertido a audácia dele em tentar me força a levar sua filha para o baile anual da cidade. Olhei para o monitor a minha frente e franzi a testa vendo Thais para da em frente ao portão.
Ela não sabe se toca o interfone ou se vai embora.
- Abram o portão, peçam para ela vir direto ao meu escritório. Desliguei o telefone e fiquei observando-a pelas câmeras.
Ela entra de cabeça baixa, talvez temendo ver a estátua.
Assistir ela fazer todo o trajeto, até a porta do meu escritório, assim que ela levanta a mão para bater na porta, disse...-Entre, meu amor.
Ela não precisa bater, nem pedir licença para entrar.
Olhei para Joseph e, não pude conter o suspiro, essa é a primeira vez que estou vendo ele de cabelos soltos.
Acho que tem pouco tempo que saiu do banho, os cabelos ainda estão pingando água. E, é lindo, simplesmente lindo.
Os cabelos dele é na altura das bochechas, que perfeito...- Thais?
-Ham? Desculpe, não ouvi o que você disse.
Ele me chama com a mão!
-Mas eu não disse nada, meu amor. Você entrou e ficou parada me olhando.
Ele me abraça e da um selinho me pegando de surpresa...- Você mandou uma mensagem dizendo que queria conversar comigo. Achei não fosse vir, pensei que tivesse ido direto para casa. Acho que sei umas das coisas. Fizemos amor sem proteção, não dá mais tempo você tomar o remédio. Ele beija a ponta do meu
nariz...- Não posso ter filhos, Thais. Ela rapidamente olha pra mim e o seu olhar é de tristeza...- Mas se você quiser, posso te dar um, ou dois, quantos for da sua vontade. E estou limpo, apesar de ter ido para cama com várias mulheres, sempre usei preservativo. Nunca colocaria a sua vida em risco.
- Você fez àquela cirurgia? Balancei a cabeça dizendo que sim...- Entendi!
- Sabe que é reversível, não sabe? E que posso te dar filhos quando você quiser. É só me dizer, terei o imenso prazer em começar processo de fabricação.
Acabei rindo, mas fiquei feliz que ele queira ter filhos algum dia...- Não poderia da chances aos inimigos, meu avô é o d***o em pessoa.
Afirmei que sim com a cabeça...- Agora estou curioso para saber qual será a segunda coisa que quer me falar.
Peguei-a no colo, automaticamente suas pernas se entrelaçou em minha cintura, apensar dela ter se assustado.
- Onde vamos?
-Para o meu quarto, preciso te mostrar uma coisa, mas não vou devolver.
Ela franziu a testa...- Mas primeiro quero ouvir o que tem para me dizer.
Entramos em meu quarto, subir para cima da cama com ela agarrada ao meu corpo.
Ela olhou para os quatro canto e disse:
- Seu quarto é bonito, organizado e cheiroso.
Tem o cheiro de...
- Lavanda! Completei...- Amo seu cheiro, coração. Agora fale.
Acomodei ela confortavelmente de frente para mim. Estava ansioso para o que ela tem a me dizer.
- Bem, quero te ensinar o que é ter infância, até a adolescência.
Franzi a testa sem entender nada...- Quero que deixei o Joseph dominar o Alisson.
Olhei para Thais sem saber o que responder, não estava esperando
por isso...- Começando com essa cara fechada, sorria mais. Ela desenha um sorriso em meus lábios com os seus pequenos. Devo estar parecendo um i****a agora...- Você não pode dizer não, te proibido.
- Não pretendia negar o seu pedido, meu amor.
Ela bate palma animada!
- Agora vamos fazer nossa lista. Ela tira o celular do casaco...- Vou anotar no meu bloquinho de notas...-Pode opinar também se quiser.
Ela tira o casaco me fazendo perder a concentração. p***a, como ela pôde sair com esse vestido decotado?
Ainda bem que o casaco impediu a visão dos bisbilhoteiros. Não resisti, desamarrei as alças do vestido e fiquei admirando os s***s lindo a minha frente. Acho eles perfeitos, são juntinhos!
- Ei! Ela da um tapa em minha mão impedindo-me de toca-los...- Você me trouxe aqui para mostrar-me algo, não para tocar em meus s***s. Para uma pessoa que odiava sexo, esta muito assanhadinho.
- Odiava porque era obrigado, aquilo não era prazeroso. Mas com você é diferente, sinto t***o queimar em cada poros do meu corpo. Sussurrei passando a lingua no bico de um dos seus s***s, enquanto prendia o outro entre meu dedos. Ela arfa, mas se vira me ficando de costas acabando com a minha brincadeira.
- Preste atenção a nossa lista! Bufei irritado.
Enquanto observava ela fazer a lista, meu p*u endurecia cada vez mais dentro da calça. Soltei um suspiro tentando me concentrar melhor ao que ela falava e escrevia.
Estou e******o, p***a! Meu pulsa freneticamente dentro das minhas calças. Fechei os olhos tentando obter algum controle dos meus pensamentos, para tentar focar no que estamos fazendo.
Não esta dando, não quando ela a b***a roçando em meu p*u e o perfume que invadiu as minhas narinas me causando uma sensação gostosa. Suspendi a perna esquerda dela colocando em cima da minha.
Entrei levei sorrateiramente meus dedos para dentro de sua calcinha. Ummm, ela esta excitada.
Comecei a massagear o seu c******s bem lentamente.
- Ai...- Ela gemeu!...- Você é muito malvado. Disse ela gemendo ainda mais.
- Não, baby, tenho sido carinhoso para não assusta-la. Ainda não fui malvado com você, mas começarei hoje. Sussurrei ao pé de seu ouvindo, mordendo levemente o lóbulo de sua orelha fazendo ela se arrepiar todinha.
Tirei o vestido, depois a calcinha dela e em seguida a minha calça.
Levantei da cama trazendo ela comigo, e disse...- Sabe há quanto tempo estou sem sexo Thaís? Falei baixinho ao pé de seu ouvido enquanto passava a mão em sua b***a. Ela fez que não com a
cabeça...- Então meu amor, porque disse que sou malvado, se tenho tentado me controlar toda vez que estou perto de você? -Thais, minha doce Thais. Tem noção do t***o que sinto por você? Chupei seu c******s fazendo as pernas dela ceder...- É um t***o desenfreado que me faz querer te f***r com força e em todas as posições possíveis.
Sussurrei novamente ao pé de seu ouvido, fazendo ela gemer...- Você é diferente das mulheres da qual fui obrigada a t*****r. Você me enlouquece, meu corpo arde, queima de t***o você. Mordi levemente o pescoço...-Desejo com todas as minhas forças, coração, estou louco que você sente em mim e cavalgue novamente. Falei baixinho em sua orelha...- E sabe o quanto é difícil para admitir isso.
- Joseph! Sussurrou ela baixinho.
Virei ela fazendo com que se apoie na cama com as mãos, abrir as suas pernas e disse:
- Hoje serei malvado com você, Corazón! Segurei firme em sua cintura e penetrei de uma vez, me movendo em um vai e vem. Entrando e saindo freneticamente, desesperadamente.
Sons ecoam por todo o quarto, nossos gemidos, o barulho dos nossos sexos estalando por estarmos extremamente excitados e meu quadril se chocando contra sua b***a, deixando-a vermelha.
Me movo para dentro e fora dela em um ritmo gostoso, alucinante. Minhas estocadas é bruta, forte....- Gostosa! Gritei entre gemidos.
- Joseph! Grita ela gemendo, segurando com força os lençol da cama.
Enquanto eu penetro-a duro e forte, cada estocada é bruta, o prazer é avassalador. Queria muito fode-la exatamente assim, bruto, forte, gostoso. Quanto mais ela grita, mais aumento os movimentos, sinto meu coração acelerar e quase querer parar de tanto errar nas batidas.
Sinto as paredes da b****a dela se contrair, seu corpo sofrendo espasmos pelo orgasmos. Continuo metendo meu p*u, sentindo ela estremecer e gritar alto por esta gozando lindamente.
Fechei meus olhos, apertei dua cintura, meu quadril batendo com uma certa violência em sua b***a. Sentir a minha boca seca e a minha respiração falhar, era o meu orgasmos anunciando a sua chegada.
Continuei fodendo ela duro forte, dei um sorriso de lado ao sentir novamente seu corpo estremecer e ela gritar alucinadamente, enquanto eu g**o gritando seu nome.
Segurei em sua cintura e rolei com ela para cima da cama. Nenhum dos dois tinha condições de falar ou tomar um banho agora.