CAPÍTULO 11

925 Words
Jamille Cheguei ao banheiro eufórica. Ainda bem que o local se encontrava vazio. Encostei no balcão do lavatório, tentando acalmar o fogo que se alastrou no meu corpo. Era só o Max chegar perto de mim para eu me sentir assim; sua presença, seu toque me deixavam excitada de uma forma diferente de tudo que já senti. O tempo que fiquei ao lado de Igor, não tive nenhuma reação ao seu contato. Mas bastou Max me olhar, e eu senti aquele frio na barriga. Virei-me para o espelho do banheiro e fiquei espantada com minha aparência; como eu estava ruborizada! Abri a torneira e molhei minha mão, passando-a em minha nuca. Ouvi o barulho da porta do banheiro se abrindo e logo após, um clique, como se tivesse sido trancada. Fiquei apreensiva, mas logo a figura de Max apareceu no espelho. Meu coração deu um salto e eu me virei para ele, na intenção de me certificar de que não era uma miragem. Acho que bebi demais, meu Deus. — Você está louco, Max? Entrando no banheiro? E se tivesse mais alguém aqui? Ele veio caminhando devagar e, quando estava praticamente respirando junto a mim, falou, levando as duas mãos à minha bochecha: —Louco… sim, Jamille, estou louco por você. Max tomou minha boca, esmagando nossos lábios; sua língua duelava com a minha. Eu o enlacei pelo pescoço, e Max apertou minha b***a, me esfregando em sua ereção. Ele impulsionou meu corpo para cima, me colocando sentada na bancada, e posicionou-se entre minhas pernas abertas. Meu vestido havia se levantado, deixando à mostra parte da minha calcinha. Max deslizou sua mão pelas minhas pernas e foi subindo até chegar rente à minha virilha. Ele ainda me beijava, e gemi em sua boca quando ele passou os dedos por cima da minha calcinha, flexionando meu c******s. Senti minha calcinha umedecer de tanto t***o. Meu corpo ondulava ao seu contato. Éramos só gemidos e mãos . Eu o puxava para mim, querendo mais dele. Max arredou minha calcinha para o lado e introduziu o dedo na minha v****a, me fazendo chamar seu nome em êxtase. — Max... por favor. — p***a, Jamille! Você tá muito molhada, essa sua b****a é muito gostosa. Ele enfiou mais um dedo em mim e eu comecei a cavalgar em seus dedos, gemendo alto em seu ouvido, sem me importar se alguém nos ouvia. Uma onda de prazer tomou conta do meu corpo e Max me beijou quando sentiu que eu estava gozando. — Ahh... Max... eu - não consegui terminar de falar, pois senti meu corpo saindo de órbita e me desmanchei nos seus braços. — Não existe coisa mais linda do que ver você gozando , minha linda - ele falou, Tirando a mão e levando na sua boca para c****r seus dedos. Eu observa seus movimentos com atenção, com os olhos semicerrados pelo o*****o que acabei de ter. Seu olhar era de pura luxúria. — Se gosto é delicioso, Jamille. Quero você inteira e nua nos meus braços, mas não aqui. Vem comigo? — Para onde você quer me levar, Max? - perguntei, ainda sem fôlego. Ele segurou minha mão e falou: — No caminho eu te falo - e saiu me puxando para fora do banheiro. Quando Max abriu a porta do banheiro, demos de cara com a Bruna e a Karine. Elas olharam espantadas de mim para Max. — O que vocês estavam fazendo trancados aí dentro? — Bruna nos questiona. — Eles estavam se pegando, amiga. Deixa de ser lerda! — Karine se adiantou, rindo. — Meninas, não é isso que vocês estão pensando, eu... — tentei justificar, mas Max me interrompeu. — É isso que vocês estão pensando, sim, meninas. E já que estão aqui, vocês podem avisar ao Vinícius que fui embora? — Max disse na maior tranquilidade. — Ah... vocês não esperem pela Jamille, ela está indo comigo. Ele saiu me puxando para a saída, e eu nem tive tempo de me despedir das meninas. Só sairmos da área VIP Max pegou seu celular e ligou para seu motorista. "César, me espere na saída da boate, já estou a caminho." Atravessamos a boate e, quando chegamos à rua, o motorista já nos aguardava. Max abriu a porta para mim, entrei no carro e ele veio logo atrás. Max acionou o vidro que separava-nos do motorista e, quando ficamos isolados, ele me puxou para o seu colo. Eu sentei de frente para ele, com as pernas ao lado do seu corpo, sem me importar que meu vestido havia subido. Ele apertou minha b***a com força e senti o volume da sua ereção. Gemi ,colocando minha boca na sua sem pudor algum. Paramos o beijo por falta de fôlego. — Gostosa, não vejo a hora de me enterrar todo nessa sua b****a encharcada— Max sussurrou no meu ouvido e pressionou sua ereção contra minha calcinha. Meu corpo estava em êxtase; eu já não pensava no que poderia resultar tudo isso, eu só queria me permitir sentir esse prazer alucinante por Max, mesmo que fosse uma única vez. O carro parou e Max me colocou de volta ao banco. Pela janela do carro, notei que estávamos entrando em uma residência. Assim que entramos na garagem, o carro parou, e Max abriu a porta do carro e saiu. Ele se virou para me ajudar a sair do carro. Assim que estava fora do carro, vi o motorista se afastando e perguntei ao Max: — Estamos em sua casa? — Sim, minha linda. Vem, vamos entrar.

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