O MEU DEUS!

725 Words
-seja bem-vindo e não faça o que quiser. Falou rápido arrumando-se para ir embora. -você é a mensageira do vilarejo? Falou de um forma engraçada e Mia recebeu mais como uma zombação então nada respondeu. Em um breve momento ela encarou ele bem nos olhos assim como ele fazia com mia, foi a troca de olhares mais rápida da sua vida e a mais intensa também, sentiu seu corpo diferente e deu a volta pra ir embora às pressas. -Por que sai correndo? Dei alguns tapinhas na testa e entrei em casa suspirando forte. Quês olhos são aqueles? -o que um homem desse esta fazendo aqui? Questionei a mim mesma lembrando da sua imagem na minha mente, alto, não dava pra ver exatamente seus musculo pela roupa casual de frio e um cabelo perfeitamente alinhados castanho, típico daqueles executivos idiotas da empresa em que trabalho. -aquela boca... Coloquei a mão no coração e suspirei fundo mais uma vez. Estou proibida de homens, o ultimo acabou comigo. -Mia, o que aconteceu? Parece que viu um fantasma. -não, é que eu quase cai, ai meu coração acelerou. -tenha mais cuidado, e então como é nossa vizinha? -quem? -a que levou a torta oras. -Ah, bem é um vizinho. -um homem? Sozinho? -acho que sim eu não vi mais ninguém. -tadinho sozinho no Natal ou quer vender a casa? -eu não sei. Comi minha torta e mais uma vez recebi outra mensagem. -" Mia, me responde, foi só uma vez Mia" "não estou conseguindo ficar sem você, fui à sua casa e você não estava, onde você esta???" -É o Josh? Chama-o pra vir. -o Josh e... Entrou umas amigas da minha mãe na sala. -Mia! Quase não acreditei quando sua mãe disse que esta aqui. -Oi dona Elizabeth! *** Eu tinha saído pra ir visitar a estrela com meus amigos antigos e acabará de chegar em casa, estava toda suja, completamente até meu rosto, a estrela me derrubou e acho que estava brava porque a deixei, mas depois foi a boa menina de sempre. -Mãe, cheguei e estou morrendo de fome. -Mia, por Deus, esta sujando minha sala. -tem janta? -claro, vá tomar banho temos viz. -tem o que? Perguntei entrando na cozinha e paralisei quando vi aquele homem sentado na cozinha da minha casa falando com meu pai. -Oi..Mia. Falou ele pra mim e eu jurava que estava me provocando por alguma coisa, desceu seu olhar por meu corpo e ficou impressionado por eu está tão suja. - o que foi? Perguntei e depois percebi minha falta de educação. -Mia! -vou tomar um banho. Disse e sai, mas no fundo estava morrendo de vergonha pelo meu estado. Talvez seria melhor eu não dar importância até porque o que ele tem a ver comigo? Tomei meu banho e desci pra cozinha toda coberta com uma roupa super quente. -fiz uma torta de carne e umas coisas mais quentinhas que vocês vão adorar. Minha vó junto da minha mãe colocaram as comidas na mesa e eu busquei os pratos. A todo momento minha avó oferecia mais comida e não entraram em detalhes em sua vida pessoal, ele também parecia reservado.  Esses são os piores eu os odeio, odeio homens! e estava sentada ao lado de um que tinha um cheiro... ele não podia passar menos perfumes? -vamos decorar o vilarejo espero que também participe, será muito divertido. -hmm.. respondeu tomando sua bebida. Não sei se foi uma confirmação ou só quis parecer que achava interessante. -o vilarejo é pequeno, mas aos redores tem coisas incríveis, campo, estabulo, tem um chalezinho perto do riozinho, a Mia pode te levar depois. -Eu? Por que eu?  -sim, por quê? -vou comprar mais algumas coisas que preciso... e também. -ótimo vão juntos então, mostre tudo do nosso vilarejo. Ele não expressou nada, nem mesmo um pingo de entusiasmos ou coisa parecida somente concordou. -aceita mais alguma coisa? Perguntou a ele. -estou satisfeito senhora Loren, ademais preciso voltar pra minha casa, obrigada pelo convite a comida estava ótima. -ah que isso, sempre que estiver com fome pode vir a minha casa. -virei. Ele olhou pra mim e levantou. O que foi isso? Eu sou comida? Embora demonstrasse tranquilidade por fora estava cheia de perguntas. -Mia, o acompanhe, seja educada. Disse a ultima parte baixinho e eu levantei também. Hospitalidades com homem pra que?
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