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De natal um vizinho

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intro-logo
Blurb

Mia está cansada do trabalhado que leva em Nova York, na verdade está odiando o que faz principalmente por nunca conseguir folga. Depois de 3 anos seguidos sem conseguir visitar sua casa em um vilarejo ela finalmente consegue não trabalhar no natal e de presente ainda ganhará um vizinho esnobe maravilhoso, que além de alguns defeitos fará ela enxergar que seus relacionamentos fracassamos não é culpa dela e que Mia é uma garota incrível.

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NOVA YORK
Sinceramente eu odeio essa empresa, de novo isso? Vou ter que trabalhar novamente no natal? Ninguém tem coração nessa empresa filha de uma mãe? Já é terceiro ano ou quarto? Já perdi as contas que eu trabalho no natal, estava na cama tentando arrumar a pilha de roupa em cima dela, de um lado uma taça de vinho que eu insistia em saber degustar do outro meu telefone desligado, isso porque o i****a do meu namorado, na verdade ex agora, terminou comigo por mensagem, depois de dois anos. A minha frente meu notebook a qual eu via meu nome escalado na lista pra trabalhar no natal! Poxa, mas por que no natal? Embora eu não seja a pessoa mais esperançosa do mundo, na verdade sou bem pessimista, eu amo o natal e tudo que vem acompanhado, decorações, musicas, mudanças de comportamento, comida, tudo mesmo! Talvez influência de onde cresci, vulgo no vilarejo chamado Nevada no interior na suíça, não há lugar mais animado no natal. Eu definitivamente amo aquele minúsculo lugar no mundo. Bem, talvez fosse melhor eu ir dormir ou não teria se quer cinco horas de sono, arrastei as roupas de faltavam dobrar e me aconcheguei na cama. Eu estava um caco, dormi pensando que iria trabalhar no natal e passar mais um ano sem ver minha família, mais uma vez eu odeio meu trabalho e infelizmente não posso sair dele... *** -Bom dia Mia. Minha amiga falou quando sentei na minha minúscula mesa de trabalho, a qual eu exercia uma função que não era minha área de formação. -queria que fosse... -nossa, kkkk chupou um limão? -antes fosse, além de tudo o Josh terminou comigo. -O que? Aquele babaca ainda teve a capacidade de terminar com você? Concordei com cabeça um pouco triste com o rumo que minha vida estava tomando. -é melhor mesmo, ele não era pra você. -qual o meu problema Lily? Falei deitando a cabeça na mesa frustrada. -dedo pobre com certeza, só você em toda Nova York tem um gosto tão r**m pra homens. -eu não tenho culpa se eles parecem um cordeirinho e depois se mostram uns lobos. Ela riu de mim negando com a cabeça. -acho melhor eu nunca mais namorar homem nenhum. -concordo. -vou ficar biata mesmo, juro que nunca mais quero saber de homem nenhum. -certo, apostado então. Confirmou ela. -e você vai visitar sua família não é? -adoraria, mas essa empresa de um i****a de uma figa. Ia completar minha indignação, mas meu telefone tocou em um barulho enorme, todos das outras mesas olharam pra mim, pois não podia deixar o telefone com som na empresa. Dei um sorriso meio desesperado atendendo com pressa. -MIA MEU AMOR, JÁ ESTA ARRUMANDO AS MALAS? Minha avó falou gritando do outro lado, na verdade não era que ela estava necessariamente gritando, mas minha família era sempre exagerada em tudo. -vovó eu realmente queria muito, mas eu fui escalada esse ano novamente pra trabalhar no Natal. -O QUE? EU VOU AI MANDAR O DONO DESSE SEVIÇO IR CATAR PINHEIROS! SUA MÃE ESTÁ TODA ANIMADA ACHANDO QUE VOCÊ VEM, SEM CONTAR QUE JÁ FAZ TRÊS ANOS QUE VOCÊ FOI PRA ESSA CIDADE PERTURBADA E NÃO VOLTOU PRA NOS VISITAR. -Eu sei, mas não fale pra ela deixe que eu vou contar. -TA BOM ENTÃO. -beijo, te amo ligo depois. -TE AMO BEBEZINHO DA VOVÓ. Lily estava escutando claro, qualquer um conseguia ouvir, riu do adjetivo dado a mim. -MANDE UM ABRAÇO PRA QUELA SUA AMIGA SARDENTA. Foi minha vez de rir. -ok, beijo. -do que você esta rindo bebexinha? -nada, cabelo de cenoura. -sabe que eu mudaria se pudesse. Disse ela, não gostava do cabelo e eu sim, embora a implicasse. Seu pai amava o cabelo e faria um drama se ela pintasse. O que estou fazendo da minha vida? Me perguntava olhando da janela, vim para Nova York achando que seria um sonho e que eu viveria a melhor experiência da minha vida, mas foi uma dificuldade enorme encontrar esse trabalho e mais ainda lhe dando com os homens daqui, é como se estivesse estampado na minha testa, "pode me enganar", "pode me trair" Estou farta de conhecer tantas pessoas estou velha demais pra somente 24 anos ou melhor devo ser trouxa demais. Mia estava ali contemplando o descaso de sua vida, olhando pela janela do enorme prédio, no fundo ela suplicava por uma vida mais energética...

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