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King
Eu me considerava um homem não emocionado, sabe essa coisa de ter o controle sempre foi importante para mim, ter o controle, sempre ter o controle.
Porem aquela coisinha ruiva com sardas em seu rosto ombros e colo me deixavam fora de mim, sai correndo pelos batidores, queria lhe dar meu telefone, a chamar para jantar, qualquer coisa, mas queria falar com ela, ouvir , tinha certeza que sia voz era como os cisnes cantando.
desci as escadas querendo guardar nos meus ouvindos o som agradável e puro de seu violino quando a vi, Felicity, comemorando com sua família na saída. O mesmo vestido brilhante em tons de lavanda que ela usara no palco, o mesmo brilho nos olhos que capturou minha atenção e meu coração desde o primeiro momento.
Era evidente o amor e o orgulho que sua família sentia por ela. E eu, um estranho, sentia uma conexão inexplicável, um puxão no meu peito cada vez que a olhava.
Ela ganhou o recital, logico que ganharia, eu fiz de tudo para isso, não ela não ganhou por causa da minha paixonite aguda por ela, ela ganhou porque mereceu, porque foi perfeita, porque eela era perfeita.
Decidi agir. Meu instinto me dizia que precisava saber mais sobre essa jovem encantadora. Assim, pedi a um dos meus homens para reunir informações sobre ela. Em questão de minutos, ele me enviaram um relatório detalhado para o meu celular.
Deslizei o dedo pela tela, abrindo o arquivo. Os detalhes de sua vida foram revelados diante de meus olhos: uma menina de boa família, de Nova Jersey. Talentosa, determinada e com um futuro brilhante à sua frente. Mas, ao deslizar mais, o meu coração parou por um momento ao ler sua idade. Ela tinha apenas 17 anos.
O impacto dessa informação me atingiu em cheio. Tentei dizer a mim mesmo que era errado, que não devia pensar nela daquela forma. Mas não conseguia evitar. A imagem dela, tão jovem e vibrante, contrastava com a realidade sombria do mundo que eu habitava.
Sacudindo minha cabeça, tentei afastar os pensamentos conflitantes e decidi me distrair. Fui até a boate onde eu era dono, buscando algum alívio momentâneo, tentando me perder em meio à música alta, às luzes piscantes e à multidão, quem sabe uma outra mulher me chamasse atenão e faria o meu peito parar de arder nem que se ja por alguns segundos
Horas se passaram e nada, eu me sentia um bebe de fraldas sujas, cjateado, irritado, com um m*l humor terrivel e principalmente chafurdado na merda! nada nem ninguem me fazia parar de pensar na minha menina, em meu doce anjo.
Já nas primeiras horas da manhã, com o álcool correndo em minhas veias e uma sensação de vazio me consumindo, meu telefone tocou. Era um número que eu reconhecia instantaneamente: Edgar, meu irmão.
— King — A sua voz soou urgente do outro lado da linha, - Houve um ataque em um hotel nos limites da cidade. Preciso que você venha para cá imediatamente.
As palavras de Edgar cortaram o nevoeiro alcoólico em minha mente e eu me senti instantaneamente sóbrio. Saí da boate, entrando em meu carro e acelerando em direção ao hotel.
Chegando lá, o cenário era caótico. Polícia, ambulâncias, curiosos... E em meio ao tumulto, reconheci imediatamente duas figuras no chão, cobertas por lençóis brancos. O pai e o irmão de Felicity.
Uma sensação de náusea me atingiu. Edgar se aproximou, o rosto sombrio.
— Eles eram turistas, levaram as mulheres e mataram os homens — ele disse baixinho. — Estavam no lugar errado, na hora errada, a nossa casa não está sendo um bom lugar para turistas mulheres ultimamente
A minha mente começou a girar. E Felicity? Onde ela estava? O que teria acontecido com ela? Respirei fundo.
— Eu os conheço, quer dizer, eu os vi mais cedo, esta faltando a mãe e a menina, a minha menina, ligue paar todos, tire cada homem da louisiana de suas camas, quero a cabeça desses bastardos ate o meio dia.
Edgar me olhou, percebendo a intensidade em meus olhos.
— Você a conhece? — Ele questionou, levantando uma sobrancelha.
— Só de vista. Ela é... especial. — as minhas palavras pareciam inadequadas para descrever o que sentia por Felicity, mas não havia tempo para explicações.
Sem perder um segundo, Edgar tirou o telefone do bolso e começou a fazer as ligações necessárias. A nossa rede de assossiados na cidade era vasta e temida. Se Felicity e sua mãe ainda estivessem vivas eu ia encontrar, moveríamos céus e terra para encontrá-las.
— Vamos dividir os homens. — Edgar sugeriu. — Vamos cobrir todos os possíveis lugares onde possam estar mantendo-as. E outras equipes vasculhando cada câmera de segurança da cidade, quero cada movimento desses bastardos rastreado. Marco esta chegando com Lilith, vamos nos dividir em cinco equipes
Assenti, aprovando o plano de Edgar.
— Só avise, se alguém os encontrar, não façam nada, esperem eu chegar, eu quero olhar bem na cara desses bastardos e dar cabo um por um.
— Você esta pensando em brincar e sozinho?
— Não sou um homem assim tão egoísta, e lógico que vou dividir com meus irmõas
Edgar me lançou um olhar sádico, aquele olhar que eu sabia bem o que significava.
Meu irmão era conhecido como Scorpion nas ruas, um lutador fatal, estilo mortal combate, sem falar que sua sede de sangue assustava os homens mais duroes de toda luisiana, os bons os respeitavam e os covardes os temiam, e eu posso dizer que eles tem razão.
Edgar acenou em concordância. Ele conhecia meu temperamento e sabia que eu era totalmente capaz de cumprir minha ameaça.
Em questão de minutos, os carros estavam rugindo pelas ruas, os nossos homens estavam mobilizados e a busca por Felicity e sua mãe tinha começado. A cada minuto que passava, a angústia em meu peito crescia. Cada segundo contava.
Marco chegou com cara de sono, e fedendo a uisque r**m, Lilith chegou logo atras com um macação estilo mulher gato e eu tive que rir de seu capacete com orelhas de catinho e seu taco de baisibol encrustrado de arame nas costas, o objeto se chamava berenice, bere para os intimos
Enquanto eu Edgar coordenávamos os esforços, uma chamada entrou. Era de um dos nossos homens, Vince.
— Encontramos um local que parece suspeito, — disse ele, respirando pesadamente, indicando que ele estava correndo ou se
movendo rapidamente. — Há vários homens armados aqui e um veículo com placa de outro estado estacionado na entrada. Parece que algo grande está acontecendo.
— Mantenha distância, mas fique de olho, — ordenei. — Estamos a caminho.
Em pouco tempo, chegamos ao local. Era um armazém antigo, aparentemente abandonado, mas os movimentos furtivos e as vozes baixas indicavam o contrário
Respirei fundo, era a hora de invadir