Helena
Nosso sábado foi super divertido, fiz uma boa faxina em casa pra minha mãe poder descansar mais durante a semana, dona Sônia esta preocupada, inquieta, mas, quando pergunto ela diz ser cansaço. Como amanhã ainda é domingo e vou poder descansar, combino com Daiana uma amiga de muitos anos, aliás acho que minha única amiga, de irmos em uma boate, estava bem insegura porque nunca tinha ido em um local assim mas ela tem dois ingressos vips já que está quase namorando um dos segurança de lá.
Helena- Daiana, eu não tenho roupa pra ir em um lugar assim não, essa boate só vai gente rica - falo a ela na esperança que ela desista de me levar.
Daiana- Pode parar de querer arrumar desculpas nós vamos e pronto, tenho dois vestidos novos que ainda nem usei e sei que um deles ficará perfeito você.
Começamos a nos arrumar eu tomo um banho quente bem demorado, faço uma boa hidratação nesses cachos, quando Daiana chega com os vestidos eu não acredito no que estou vendo.
Helena- Daiana eu não vou usar isso não, olha o tamanho disso- ela solta uma gargalhada.
Daiana- Vai usar sim, veste primeiro antes de reclamar.
Quando me olho no espelho realmente estou bonita, o vestido é preto bem colado ao meu corpo, de alcinha e tem um decote bem pequeno e uma pequena f***a na perna, nesse momento minha mãe entra.
Sônia- Como você está linda minha filha.
Daiana- Concordo com a senhora dona Sônia e a teimosa não quer ir, achou o vestido muito curto.
Sônia- Vai ir sim minha filha, você nunca sai pra se divertir- Concordo com as duas e termino de me arrumar coloco uma sandália de salto alto preta um batom vermelho e solto o cabelo, me olho no espelho e realmente estou muito bonita.
Chegamos na boate e já entramos, não precisamos pegar fila já que o quase namorado de Daiana estava nos esperando, ele é muito bonito, combina perfeitamente com ela, ela meio que se faz de durona mas sei que esta caídinha por ele, e ele por ela.
Entramos e eu não acredito no que vejo, que lugar mais luxuoso, pessoas bonitas dançado, Daiana e eu logo vamos para pista de dança, dançamos muito até que um rapaz muito bonito por sinal vem até mim e pergunta se quero beber alguma coisa digo que não, não sou acostumada a beber e nessa boate deve ser tudo muito caro, ele fica por perto e tenta puxar assunto mais não do muita atenção até que ele me puxa pela cintura e tenta me beijar, eu o afasto mais ele é mais forte que eu e o impossível acontece.
O Senhor Williams puxa o homem pelo braço o joga no chão e começa a socar a cara dele.
Helena- Senhor Williams por favor... PARA- grito várias vezes mas ele parece não me ouvir e nenhum dos segurança vem pará-lo parecem que tem medo dele. Até que eu puxo ele pelo braço e ele me derruba no chão, cai com tanta força que bati a cabeça em umas das cadeiras ficando um pouco tonta.
Williams- Helena, Helena, olha pra mim, por favor olha pra mim- Ele me chama mas não consigo responder nada e minha cabeça esta doendo, ele me pega no colo e me senta no banco do carona do seu carro.
Helena- Senhor Williams... – minha voz sai por um fio.
Williams- Helena, o que você tá fazendo aqui? - ele pergunta sem me olhar nos olhos eu não consigo dizer nada, apenas quero sair daqui de dentro, mas ele parece lê meus pensamentos e trava a porta do carro.
Williams- Eu te fiz uma pergunta agora me responde p***a - ele fala gritando comigo e meus olhos já começam a encher de lágrimas.
Helena- Vim com uma amiga senhor Williams, agora,o senhor, pode deixar eu sair por favor- falo com a voz embargada e pausadamente. Não sei o que acontece comigo, mas sempre que preciso de impor de alguma forma em uma situação delicada que mexe comigo, sempre choro, e não quero derramar nenhuma lágrima na frente desse bruta montes.
Williams- Você não vai a lugar nenhum, vou te levar ao médico, bateu a cabeça e quase desmaiou.
Helena- não vou a lugar nenhum com o senhor nesse estado, e se não se lembra foi o senhor que me derrubou, agora por favor abre a porta do carro- as palavras saem no impulso e seus olhos estão cheios de raiva. Então ele agarra em meu braço
Williams- Aqui não é lugar pra você Helena, queria que eu fizesse o que, deixasse aquele desgraçado beijando a minha mulher. – espera, agora que esse homem enlouqueceu mesmo.
Helena- Senhor eu não sou sua mulher sou a babá do seu filho, nossa relação é apenas de trabalho o senhor é meu patrão e nada mais que isso. E eu já tenho idade o suficiente pra saber o lugar que posso ir, não preciso da sua autorização pra ir a lugar algum quando não estiver em meu local de serviço- Ele não fala mais nada apenas liga o carro e vai em direção a sua casa.
Helena- Senhor Williams esse não é o caminho da minha casa e sim da sua.
Williams- MAS QUE p***a HELENA- Ele grita e soca o volante e faz o caminho até a minha casa.
Chegando em casa eu vou descer do carro e ele me puxa pelo braço e me beija, no início eu tento resistir, mas é mais forte que eu. Ele me beija de um jeito urgente e pecaminoso, sinto minhas pernas mole, sinto uma sensação de formigamento em minha i********e, ele me puxa e eu sento em seu colo com as pernas aberta em sua cintura, seu beijo tem gosto de whisky o que me deixa embriaga, não sei dizer se pelo sabor forte da bebida ou pela intensidade do beijo, beijo esse que esta me levando a loucura, não imaginei que meu primeiro beijo fosse com o senhor Willians e muito menos nessas circunstancias. Eu não consigo resistir ele explora minha boca com sua língua causando arrepios em minha pele, deixo um pequeno gemido escapar entre meus lábios, o que faz com que ele aprofunde ainda mais o beijo, quando estou quase sem ar ele me solta, ficamos nos encarando por alguns segundos com nossas respirações pesada e com um último resquício de sanidade me do conta da forma íntima como estou, em seu colo. Saiu correndo e não falo nada e muito menos olho para trás, nesse momento tenho a plena certeza que estou tão vermelha quanto um pimentão, sinto minhas bochechas pegarem fogo, preciso de um banho gelado e pensar no que acabou de acontecer.