Minha doce Menina

E Agora?

Williams

Após deixar Helena na casa de sua mãe fui direto para casa, chegando lá Ivan já estava dormindo, sou muito grato a tudo que Vânia fez e faz por mim e agora pelo Ivan. Desde de pequeno tenho lembranças de Vânia cuidando de mim, meus pais não eram ruins, apenas trabalhavam demais e minha mãe gostava muito de viajar e não via problema nenhum em me deixar aos cuidados de Vânia. E hoje Vânia cuida muito bem do meu pequeno.

Vânia- Senhor Williams, já coquei Ivan para dormir, Helena já tinha dado banho, trocado e deixado ele de pijama, e a mamadeira também já estava pronta.

Williams- Helena sempre pensando em tudo, obrigado Vânia, pode se retirar, boa noite.

Vânia- Boa noite senhor, até amanhã - Me despeço do meu filho e vou para meu quarto, tomo um banho frio e deito-me, mas Helena não sai do meu pensamento, como ela consegue ser tão inocente e tentadora ao mesmo tempo, nunca senti nada parecido por outra mulher como sinto por ela, e saber que ela nunca esteve nos braços de outro homem me deixa ainda mais sedento dela, e com esse pensamento me entrego ao sono.

No sábado acordo cedo, bem mais do que queria, mas não tenho costume de dormir muito e é claro que Ivan como um despertador as seis da manhã já estava com fome, fiz todas as necessidades de Ivan e o troquei, Vânia me ajudou com o mamar, e depois fui fazer minhas higiene pessoais. Depois do café da manhã fui para meu escritório.

Williams- Vânia estou no escritório vou levar Ivan comigo.

Vânia- Tudo bem senhor. - Me retiro e vou em direção ao escritório, mesmo sendo sábado e sem ir a empresa precisava deixar algumas coisas em dia. Nosso sábado foi muito tranquilo, apenas Ivan que estava um pouco agitado, mas nada fora do normal.

Já era noite quando meu celular toca e vejo que é uma ligação de David.

Williams- Espero que já tenha o resultado da investigação que pedi.

David- Boa noite para você também meu amigo, mas sim já tenho todas as informações sobre a Helena, e já vou adiantado que não é nada bom, tem coisas bem pesada. - Não acredito no que David fala, Helena parece ser tão meiga e inocente. David parece ler meus pensamentos.

David- Calma aí meu amigo, não tem nada de errado com Helena, a garota é boa demais, principalmente para você, não tem sequer uma nota vermelha no seu histórico escolar o problema é com a família, mas esse é um segredo guardado a sete chaves, Helena nem sonha com nada. Já enviei todas as informações que consegui sobre ela e a família para seu e-mail, e outra coisa. Helena nesse momento está em uma de minhas boates e meu amigo vou te dizer se até hoje ela não tinha ninguém, hoje ela arruma um cara, porque todos nesse momento na boate estão querendo ela. - como assim Helena está em uma boate, como pode isso.

Williams- Mas que merda. Me mande agora o endereço, e obrigado David- desligo sem nem ao menos ouvir a sua resposta.

- Vânia por favor, olha Ivan pra mim tive um imprevisto e preciso sair.

Vânia- Claro senhor, ficarei aqui com o menino. -

Vou para meu quarto troco de roupa e vou em direção a boate, chegando lá entro direto pois todos já me conhecem e sabem muito bem quem eu sou, fico no canto do bar, até que vejo Helena com outra mulher, suspiro fundo, Helena realmente está linda, vejo também os olhares direcionado a ela, minha vontade é de tirar ela agora daqui, mas ela está apenas dançando com sua amiga, resolvo deixar ela se divertir um pouco, posso controlar meus ciúmes por um tempo. Alguns minutos se passaram que pra mim parecem horas, vejo um moleque se aproximando dela, fecho minhas mãos em punho, mas Helena n**a tudo que ele fala a ela, o que por alguns segundos me deixa extremamente feliz. Ela saí de perto dele, mas o i****a foi atrás dela vindo em direção ao bar, até que ele puxa ela pela cintura e tenta lhe beijar, nesse momento perco todo meu autocontrole e vou pra cima desse i****a, derrubo ele no chão e começo a socar sua cara.

Até que sinto um toque em meus braços e pelo meu maldito instinto e adrenalina em minhas veias empurro quem está me segurando, mas o que eu não podia imaginar era que era minha doce menina.

Derrubo Helena no chão ela cai e bate a cabeça em uma das cadeiras, entro em desespero pelo fato de lhe ter causado dor.

Williams- Helena, Helena, por favor fala comigo, me desculpe não foi minha intenção- Ela me olhando, parece meio sonolenta, sinto que ela me vê mais não entende o que falo. Pego ela no colo e em todo caminho vou conversando com ela me desculpando pelo que aconteceu.

Coloco ela no banco do carro e vejo que ela já está voltando a si. Entro dentro do carro e minha vontade é de socar minha própria cara, como pude fazer isso com ela.

Helena- Senhor Williams... - sua voz sai em um fio mas como um murmurou, o que me deixa ainda mais triste, saber que lhe causei dor parte meu coração.

Williams- Helena, o que você tá fazendo aqui? - pergunto sentindo raiva e não olho em seus olhos, na verdade me sinto envergonhado por ter lhe causado dor, ela não me responde apenas tenta sair do carro, mas sou mais rápido que ela e travo as portas.

Williams- Eu te fiz uma pergunta agora me responde p***a - não consigo me controlar e deixo a raiva me dominar, não consigo parar de reviver a cena daquele i*****l tocando em seu corpo em minha mente.

Helena- Vim com uma amiga senhor Williams, agora o senhor pode deixar eu sair por favor- ela fala com a voz embargada e seus olhos que antes continuam dor agora tem mágoa e isso me deixa ainda mais confuso.

Williams- Você não vai a lugar nenhum, vou te levar ao médico, bateu a cabeça e quase desmaiou.

Helena- não vou a lugar nenhum com o senhor nesse estado, e se não se lembra foi o senhor que me derrubou, agora por favor abre a porta do carro- ela fala com autoridade e pela primeira vez em todos esses meses sinto raiva e rancor em sua voz, que sempre foi doce e cheia de carinho.

Williams- Aqui não é lugar pra você Helena, queria que eu fizesse o que, deixasse aquele desgraçado beijando a minha mulher. - a última parte saiu no impulso e eu pude notar sua surpresa, mas agora mais do que nunca Helena será minha e de mais ninguém.

Helena- Senhor eu não sou sua mulher sou a babá do seu filho, nossa relação é apenas de trabalho o senhor é meu patrão e nada mais que isso e eu já tenho idade o suficiente pra saber o lugar que posso ir, não preciso da sua autorização pra ir a lugar algum, quando não estiver em meu local de serviço- m*l sabe ela que desde do primeiro dia já era minha, não falo mais nada apenas saímos com o carro indo em direção a minha casa.

Helena- Senhor Williams esse não é o caminho da minha casa e sim da sua.

Williams- MAS QUE p***a HELENA- em mais um ataque de fúria e de impotência soco o volante, faço o retorno e sigo em direção a casa da mãe.

Paro o carro na entrada e Helena ameaça sair mas eu não consigo me controlar e a puxo para mim, a tomo em meus braços com um beijo no início ela tenta resistir, mas sei o que causo nela, eu a beijo como se minha vida dependesse aquele beijo, um beijo urgente, cheio de paixão. Ela se entrega cada vez mais a mim a puxo para meu colo, ela senta em meu colo e sinto como se estive no paraíso sinto o calor de sua i********e em mim, seu beijo é doce, ela não tem experiência mas a conduzo e minha língua explora cada canto de sua boca, toda vez que nossas línguas se encontra meu corpo entra em combustão, e ela deixa um pequeno e delicioso gemido sair por entre seus lábios o que me deixa ainda mais louco de t***o meu m****o que já estava duro começa a pulsar dentro da calça, ela se esfrega em mim, acredito que nem ela saiba o que está fazendo e cada movimento que ela faz é como se eu fosse do céu ao inferno em questão de milésimo de segundo.

Quando vejo que ela está quase ficando sem ar a solto, ficamos nos encarando por alguns segundos com nossas respirações pesada, e como se somente agora ela acordasse de seu transe percebe a forma íntima que estamos e sei que ela notou o volume em minhas calças. Ela sai correndo e entra na casa, fico ali alguns minutos, pensando em tudo que aconteceu. Se antes já tinha certeza que a queria pra mim agora sei que não posso, não consigo e não quero viver longe dela, ela definitivamente será minha e de mais ninguém. Vou para casa preciso de um banho logo e frio mas o gosto doce de seus lábios não sai de mim e sempre que me lembro do jeito que estava excitada em meu colo apenas com meus beijos, já fico louco.

Helena realmente é uma deusa e vou ficar louco se não a fizer minha.