Antes de conhecer você
Eu não sabia o que era rir à toa
Eu desconhecia o amor à primeira vista,
Pensava que era coisa de novela.
Também não sabia que a saudade
Roubaria minhas noites de sono.
Antes de conhecer você
Eu não sabia o que era o amor.
Mas hoje eu amo tanto você
Que acho que uma vida só
Não é suficiente para esse amor
Que pulsa em meu peito.
Tenho medo que uma separação
Me tire o prazer de viver
Sem você, sem seus beijos,
Seus abraços, seu amor,
Mas acho que o amor é isso,
É ter medo de perder!
Você entrou na minha vida
E a roubou para você
Estou em suas mãos
E em seus braços. Somos um só,
E eu que não sabia o que era
Ser um só até o dia em que
Me perdi em você.
Eu te amo cada dia mais!
Eu te amo mais do que tudo!
Não me deixe nunca,
Me ame sempre!
Eu desejo de todo coração
Que sejamos para sempre
Um só coração, uma só alma.
Eu te amo!
(...)
Rodrigo Spencer:
Abro a porta da sala sem fazer barulho, já que provavelmente meus pais já estejam dormindo e tudo o que eu menos queria era que meus pais me visse transando com a minha namorada, mesmo eles sabendo que fazemos muito isso, seria estranho ser pego no flagra.
Peguei Joyce pela cintura, e com a outra mão eu seguro suas sandálias e a sua bolsa, enquanto subimos as escadas bem devagarinho.
Quando chegamos no meu quarto, eu jogo as coisas de Joyce em cima da cadeira da escrivaninha, tranco a porta com a chave para que ninguém nos incomode.
Minha namorada me parece bem nervosa, mais não sei porque, afinal eu já perdi a conta de quantas vezes fizemos amor aqui neste meu quarto.
-Você está bem, Joyce? Perguntei me aproximando do seu corpo delicioso.
-Talvez, afinal você está me olhando como se fosse me devorar. Tento segurar o riso da cara que ela está fazendo.
-Você me conhece bem meu amor, pois é isso que vai acontecer, assim que me livrar desse vestido que quase me causou um infarto hoje, agora seja uma boa menina e vire de costas pra mim.
Ela faz o que eu mando, e encaixo meu corpo bem rente ao seu, antes de arrebentar as alças do seu vestido, assuntando ela com o meu rompante.
-Rodrigo! Ela acabou se surpreendendo com o meu rompante.
-Relaxe Joyce, porque eu ainda não terminei. Assim que digo isso, pego no tecido que cobre suas costas, e puxo dos dois lados, abrindo o tecido de fora a fora, deixando ela apenas com a sua calcinha minúscula.
-Não acredito que você rasgou mesmo o meu vestido, Rodrigo, eu jurava que você estava brincando. Ela diz virando o seu corpo para ficar de frente pra mim.
-Eu não brinco em serviço, Joyce, eu te disse que faria isso desde que a vi vestida com ele, se não fiz antes era porque não queria que brigasse comigo antes de irmos para a boate.
-Que bom que conseguiu se controlar, mas agora que rasgou meu vestido, o que você fará comigo, senhor Spencer? Ela pergunta levantando a sombrancelha em desafio.
Mais do que depressa eu arranco minha camisa sobre olhos famintos dela.
-Vou te levar pra cama, e vamos fazer amor a noite toda, afinal amanhã é sábado, e não precisamos acordar cedo para ir para o colégio.
Pego Joyce no colo, e a levo para a cama, deito ela sobre meus lençóis azul claro.
Enquanto ela me olha, eu tiro meus sapatos, juntamente com as meias, chuto para o canto do quarto, agora era vez da minha calça.
Quando vejo o quanto Joyce está me devorando com os olhos, eu aproveito para fazer um pouco de charme.
Seguro meu p*u ainda coberto pelo tecido jeans da minha calça, manuseio ele pra lá e pra cá, enquanto meu ele tenta escapar por cima da calça.
De repente Joyce se levanta da cama parecendo bem impaciente com minha demora, ela me puxa pelo cós da calça, abre o botão e zíper, depois mergulha sua mão pequena dentro da minha boxer, alisando meu p*u freneticamente pra frente e para trás.
Faço malabarismo para me livrar da calça de uma vez, juntamente com minha boxer preta.
Busco sua boca, enquanto belisco seus m*****s, e juntos caímos na minha cama.
Fico em cima do seu corpo, e depois de me livrar da sua calcinha, e Joyce leva meu p*u para sua entrada, vou entrando no seu canal, enquanto minha língua embola na sua.
A preencho até o talo, arrancando um gemido alto de Joyce, a sorte que estamos nos beijando ou meus pais poderia ter nos ouvido.
Vou moendo sua carne escorregadia, enquanto ela arranha minhas costas, mudo nossa posição e a deixo por cima, pois eu adoro quando Joyce cavalga em cima do meu p*u.
Fechei meus olhos e contrair os quadris enquanto ela me recebe outra vez, então é a minha vez de soltar um gemido alto e longo.
-Gostosa...
Aperto seus m*****s, enquanto ela quica no meu p*u sem parar.
-Isso amor, manda ver delícia...
Ela grita quando chega ao êxtase, me levando ao meu ao cair em cima de mim.
-Mulher uma hora você acaba comigo. Digo gemendo, pois estou exausto.
Deito ela sobre o travesseiro, enquanto eu saio de dentro dela, ela me olha sorrindo, e fico um pouco sem entender.
-Que foi? Pergunto enquanto puxou seu corpo para junto do meu.
-Nada, só que adorei essa sua possessividade, foi uma das melhores transa que tivemos, vou vestir vestidos curtos mais vezes. Ela diz para me provocar.
-Nem ouse ou você nem sairá de casa, rasgarei ele no seu corpo na mesma hora. Aliso seus cabelos, enquanto ficamos de conchinha.
-Estou brincando com você, eu te amo, Rodrigo. Joyce diz enquanto boceja.
-Eu também te amo Joyce, durma bebê, boa noite.
Ela dorme primeiro do que eu, mas logo em seguida o cansaço me domina, adormeço logo em seguida também.
Na manhã seguinte, eu acordo primeiro, aproveito para tomar um banho, quando estou terminando de lavar meus cabelos, sinto mãos pequenas tocando minhas costas. Era Joyce que veio tomar banho comigo.
-Bom dia linda, dormiu bem?
-Bom dia, dormir sim, sempre durmo bem quando estou com você.
-Eu também, vem tomar banho comigo, porque meus pais já deve está nos esperando para tomar café.
-Você me deixou com muita fome depois de todo o exercício de ontem.
-Então vamos correr com esse banho.
Tomamos banho rapidinho, Joyce veste um short e uma camiseta branca que ela deixou no meu quarto, depois descemos, e já estava todo mundo na mesa, só esperando por nós.
-Bom dia, até que enfim vocês desceram, achei que teríamos de arrombar a porta do quarto. Arthur diz brincalhão, fazendo Joyce corar.
-Meta com sua vida, Arthurzinho. Digo sabendo o quanto ele odeia esse apelido.
-Meninos não comece com isso, vamos tomar café em paz. Minha mãe chama nossa atenção como se fôssemos crianças outra vez.
-Ele que começou mãe. Digo indignado.
-Eu vi, Rodrigo, mas vamos tentar tomar café em paz, Arthur deixe seu irmão e a Joyce em paz.
-Eu só estava brincando mãe.
-Tudo bem, vamos esquecer isso, como foi a festa da Mari.
-Foi boa, tirando a crise i****a de ciúmes do Rodrigo por conta de um vestido que dei pra namorada dele usar ontem. Flávia diz com a cara mais lavada do mundo.
-i****a pra você, Flávia, que acha que aquilo deve ser chamado de vestido, aliás eu devia fazer você engolir aquele pedaço de pano.
-Ok, vamos mudar de assunto antes que vocês briguem. Meu pai entra no meio da conversa encerrando tudo, mas eu ainda estou com vontade de matar a minha irmã.
Terminamos o café em silêncio, quando minha mãe avisa que faremos um churrasco e que convidou os pais da Joyce para almoçar conosco, praticamente isso acontece direto, afinal somos como uma grande família.
Aproveito para ficar mais tempo com a minha namorada na piscina que tem nos fundos da minha casa, enquanto minha mãe começa os preparativos para o churrasco.
Continua............