1° Capítulo.

2925 Words
Quando eu mais precisava de alguém, você surgiu. Não nos conhecíamos, não sabíamos da existência um do outro e mesmo assim, quando nossos olhos se cruzaram nossos corações foram invadidos pela a afinidade, pela atração física, pelo carinho. Senti que naquele momento que minha busca pela felicidade havia terminado, enfim te encontrei. Hoje me vejo vivendo um momento realmente especial, descobrindo que amar vale a pena, e que a vida pode ser verdadeiramente feliz. Quero viver este sentimento bonito, e ter a certeza que fomos feitos um para o outro. Porque de tudo que descobri ao seu lado, o que me deixa mais feliz e completa é o fato de poder compartilhar com você parte do que sou e tudo que sinto. Estamos procurando juntos um caminho, para seguir e podemos acreditar que tudo será maravilhoso, mas uma coisa você pode ter sempre certeza, qualquer que seja a situação, em todos os momentos estarei sempre ao seu lado. Sabe por quê??? Porque te amo muito... (...) Rodrigo Spencer: Anos atrás, antes de tudo acontecer... -Oi amor, achei que estávamos indo encontrar com a galera na boate? Pergunto enquanto entro em seu quarto e olho seu vestido que mais parece uma camisola, e já não gosto do que vejo. -E estamos, só vou colocar meus brincos e podemos ir. Diz a engraçadinha. -Então porque você ainda está de camisola? Decido dar um de b***a, para ver se ela perceba que não gostei da sua roupa. -Rodrigo, não começa, isso não é uma camisola, é um vestido que sua irmã comprou pra mim. Olho feio pra ela, afinal ela não devia aceitar as roupas que Flávia compra pra ela. -Joyce não gosto desse vestido em você, não vamos sair desse quarto enquanto você não tirar do seu corpo esse pequeno guardanapo que você está vestindo e chamando de vestido. Digo já bem aborrecido. -Rodrigo, é apenas um vestido, não seja chato, além do mais meu namorado lindo e gostoso vai está ao meu lado, então ninguém vai ousar mexer comigo. Ela diz tentando me engambelar. -Mesmo assim, não gosto quando você veste roupas assim, você não é assim, o que deu em você, quer me matar de infarto com apenas 18 anos, mulher? -Rodrigo, eu te disse que foi um presente da sua irmã, já que eu amei esse vestido, e quero ficar bonita e gostosa pra você. -Joyce, nunca use os presentes que Flávia te der, ela é minha irmã, mas gosta de se vestir i*************a, e não quero você assim, sempre gostei do seu jeito discreto e tenho certeza que vou quebrar a cara do primeiro babaca que ousar olhar pra você naquela boate, por favor pode colocar outra roupa? -Não, estamos atrasado para o aniversário da Mari e você sabe que aquela boate fica lotada, vamos logo porque não quero perder a nossa mesa. Ela tenta me distrair, quando percebe meu olhar de desejo pra cima dela, através do espelho. Mexo na alça do vestido dela que cai sobre o seu ombro, mostrando um pouco do seu seio delicioso, e se isso acontecer no meio da boate com todos aqueles gaviões em volta, sou capaz de matar o primeiro que olhar para ele. -Joyce, se você não tirar esse vestido, ou eu irei rasgá-lo. Digo firme. -Você não vai rasgar nada, eu realmente gostei do vestido, Rodrigo, não vamos estragar a comemoração de aniversário da Marisa por conta dos seus ciúmes, agora vamos que estamos atrasados. Ela tenta me empurrar para fora do seu quarto, mas eu não saio do lugar. -Tudo bem, mas não me responsabilizo pelo que acontecer se alguém olhar pra você, eu quebro aquela boate inteira, e já te aviso, aproveite bem esse pedaço de pano hoje, porque será a última vez que você vai usá-lo pois vou rasgar ele todinho quando estiver fazendo amor com você. -Amor, esse seu ciúmes me deixa de pernas bambas, mas tente relaxar e não matar ninguém, a noite é da nossa amiga, e não vamos estragar a comemoração e se você se comportar, eu deixo você rasgar meu vestido e minha calcinha também. -Joyce não me enrole, pois só iremos depois que você tirar esse pedaço de pano, que você chama de vestido, aliás vou ter uma conversa séria com a Flávia, porque ela não vai ficar te dando essas roupas que a deixa quase nua. -Eu não vou tirar, você está sendo exagerado, nem tá tão curto assim. -Joyce não me desafia, eu não vou suportar ver outros caras babando em cima de você. -Isso não vai acontecer, porque ficarei grudada em você o tempo todo, mas quem sabe eu não deixo você rasgar o meu vestido quando voltarmos pra casa. Ela diz se esfregando em mim, sabendo que eu não resisto quando ela faz isso -Joyce, eu vou rasgar esse pedaço de tecido você autorizando ou não, e quanto à matar alguém, pode ter certeza que se algum babaca ousar tentar tocar em você ou falar alguma gracinha, com certeza vou partir pra cima, porque mesmo você sabendo o quanto tenho ciúmes, mas você resolveu me testar hoje, então você está assumindo o risco, e pelo meu amor de Deus, não se abaixe e não saia de perto de mim. -Chega de falar sobre isso, vamos porque com certeza nossa turma está esperando só por nós dois, Rodrigo jura que vamos andar assim com você colado em minhas costas? Ela reclama quando eu grudo meu corpo junto ao seu. -Sim, estou protegendo seu traseiro, vou ser seu protetor de b***a, meu amor, e não reclama ou eu r***o seu vestido agora mesmo. -Maldita hora que eu fui na idéia da sua irmã, eu devia saber o grau altíssimo de posse que você tem sobre mim, mas agora não dar tempo de trocar e você não pode mandar nas minhas roupas. -Joyce não se trata de posse, porque você não é um bem material pra mim, você é meu amor, minha mulher e eu só protejo o que é meu, e se te conhecesse antes usando esse tipo de roupa, eu não falaria nada, mas você sempre foi discreta e amo isso em você, apesar que amo você inteira, mas eu estou muito puto, porque você só está indo na ideia da minha irmã louca, agora já que pagou pra ver, você verá. -Esquece isso amor, hoje vamos só nos divertir e namorar um pouco. Ela me arrasta para fora do seu quarto, enquanto eu reviro os olhos, e emburro a cara toda vez que vejo seu vestido, despedimos da sua mãe, e fomos para o meu quarto. Fomos para a garagem da casa dos seus pais e eu peguei meu carro, e fomos para a tal boate, mas confesso que esse vestido da minha namorada está me deixando muito puto, mas vou tentar relevar, por hoje, mas ela nunca mais vai usar esse micro vestido na vida. Meu nome é Rodrigo Spencer, tenho 18 anos, e vou contar minha história com a Joyce. Moramos perto um do outro desde pequenos, nossos pais sempre foram amigos, conheci a Joyce na escola e desde então nunca mais ficamos um longe do outro, ela está com dezessete anos, mas já temos uma vida s****l ativa desde que ela tinha 15 anos, nossos pais conversaram conosco sobre isso, e nos apoiam muito, tanto que muitas vezes a Joyce dorme comigo na minha casa, e eu na casa dela. -Nao somos de uma família rica, mas meu pai tem uma pequena empresa no ramo da telecomunicação, moramos em uma casa confortável, e pretendo ir para faculdade ano que vem, meu sogro é gerente em um banco, e minha sogra é artesã. Eu amo muito a Joyce, ela é minha primeira namorada e será a última, pois tenho certeza que ainda a farei minha esposa, não imagino um futuro sem ela ao meu lado, ela será a mãe dos meus filhos. Sou extremamente ciumento quando se trata dela, mas não a prendo e nem a proíbo de nada, somente não gosto de ver outros caras babando em cima dela, já briguei com muitos por causa disso, mas não vou mudar, afinal só estou cuidando do que é meu. Chegamos na boate, e as escandalosas já estão ali chamando a atenção de todo mundo como sempre, ainda bem que minha namorada é mais tímida, mas minha irmã e Mari são loucas de carteirinha, e se eu já achei curto de mais o vestido de Joyce, nem vou dizer o que Flávia e Marisa estão usando, mas isso não é problema meu, pois eu cuido da minha mulher, o resto não é um problema meu. Ainda bem que Arthur e eu somos de maiores, e conhecemos o segurança que trabalha na boate, caso contrário Joyce e os demais não entrariam. Seguro firme na cintura de Joyce, quando nos aproximamos da multidão, afinal já tinha uns idiotas babando nas pernas dela e isso não vai prestar de jeito nenhum, maldita hora que deixei Joyce vim com esse pedaço de pano. Entramos e com muito custo encontramos uma mesa e já sentamos e assim que uma garçonete se aproxima da nossa mesa, fizemos nossos pedidos e eu fiquei só na água, afinal não gosto de misturar álcool com direção e como eu estou dirigindo não irei beber, mas pelo visto minha namorada está animada com a noitada e não vou controlar ela sobre a bebida também, mas estou de olho nela e no seu micro vestido. -Vocês demoraram a chegar, já estava chegando nossa vez de entrar, mais um pouco e nós perderíamos até a mesa. Diz Flávia fazendo birra. -A culpa é sua por dar essa porcaria de vestido para a Joyce usar hoje, dar próxima vez vou torcer seu pescoço. Digo cerrando os dentes. -Não seja um velho, Rodrigo, esses vestidos estão na moda, Joyce ficou linda nele. -Eu estou pouco me lixando para a moda, Flávia, se você está acostumada se vestir vulgarmente, Joyce não, e não você não vai transformá-la em um projeto seu, da próxima vez cuida da sua vida. Deixo meu aborrecimento bem claro pra ela. -Renan gosta de como eu me visto, o único chato é você maninho. Ela responde com um bico enorme. -Se ele gosta, isso é problema do dele, não meu, mas Joyce é minha namorada e eu não quero outros caras urubuzando o que é meu. -Gente esquece isso, vamos curtir a noite, Rodrigo e Flávia nada de estragar o aniversário da minha namorada com discussões bobas. Arthur diz enquanto nos faz sentar. -Rodrigo você prometeu que não estragaria o dia da Mari, então pare com isso. Joyce chama minha atenção. -Desculpa linda, mas minha irmã me tira do sério, você tem que me prometer que não vai mudar seu modo de vestir por causa das idéias idiotas dela sobre vestimentas. -Eu prometo Rodrigo, afinal eu realmente não devia ter usado esse vestido pra vim dançar, só o fiz porque não quero você me dizendo o que devo ou não vestir. -Desculpa amor, você ficou linda neste vestido, mas ele mostra demais, e seu corpo é só para os meus olhos, eu sei que sou um i****a possessivo, mas é porque eu te amo demais. -Eu adoro você assim todo possessivo, mas não vamos mais falar sobre isso. Ela me beija encarando por hora esse assunto. Enquanto nossas bebidas não chega, o papo rolou solto e eu fiquei colado em Joyce, eu sei que posso parecer possessivo demais, mas qual homem que ama sua namorada, vai gostar de ver seu corpo exposto para qualquer marmanjo ficar babando em cima, então vou sim, ficar grudado nela a noite toda se preciso for, ou é isso, ou matar alguém. As bebidas chega e o papo bom continua, apesar de parecer um velho por não aceitar qualquer tipo de coisa, mas o nosso grupo de amigos se formou na infância e estamos até hoje juntos, e por incrível que pareça cada um se formou um par. Minha irmã Flávia por exemplo, namora o Renan há um ano, Marisa e meu irmão Arthur estão juntos tem um seis meses, e Joyce e eu temos três anos juntos, porque no nosso caso a gente se apaixonou ainda na infância, mas só com os quinze anos da Joyce e os meus dezesseis que tivermos permissão dos nossos pais para sermos namorados, e quando Joyce fez dezesseis e eu dezessete anos tivemos nossa primeira vez e sempre dormimos juntos no final de semana, hora na minha casa, hora na casa dos meus sogros, já que eles preferem que fazemos isso em casa, do que em qualquer lugar, graças à Deus nossos pais são mentes abertas e podemos t*****r à vontade, caso contrário eu teria que dar outro jeito para ter minha namorada nos meus braços. Estarei formando no colégio no final deste ano e eu estou seriamente pensando em já começar à trabalhar na empresa do meu pai, estou conversando com ele sobre isso, mais ainda não falei com a Joyce sobre esse assunto de trabalho, mais eu ainda vou conversar com ela sobre essa ideia, mais vou acertar tudo com meu pai primeiro. Afinal meu objetivo de vida e do futuro é casar com a Joyce, a mulher da minha vida, desde a minha infância que tenho o desejo que ela seja minha para sempre e assim será, porque nunca houve mulher alguma antes e nunca haverá depois, não somos de famílias ricas, mas eu sou homem o suficiente pra cuidar da minha esposa e nunca vou deixar que lhe falte nada pra ela, e muito menos amor. Saio dos meus devaneios, quando ela se levanta, para acompanhar as meninas para sei lá onde. -Joyce, aonde você vai? Pergunto não gostando da ideia dela andar por ai sem mim. -Rodrigo, não seja chato, nós só vamos no banheiro. Flávia responde no lugar da minha namorada, e já a arrastando para longe de mim. -Joyce, não se abaixe assim, vá com cuidado e eu estou de olho em você mocinha. Ela me dar um beijo e sai com aquelas duas loucas. Volto a conversar com o Renan, mas estou de olho na minha gata, mas fico cronometrando o tempo no meu relógio, e meu ciúmes começou a corroer um pouco, afinal tem muita gente dentro dessa boate, e principalmente muito homens, e isso está fazendo muito m*l para o meu ciúmes. -Rodrigo, relaxa homem, desse jeito você pode ter um infarto a qualquer momento, Flávia está com ela, não tem perigo, parece que você não confia no seu taco. Renan chama minha atenção quando percebe que não presto mais atenção no nosso papo. -Renan, eu confio em Joyce até demais, eu só não confio nesses homens que existe por aí e não respeita a mulher dos outros, e além do mais aquele vestido dela que está me matando de ciúmes, porque ela está quase nua. -Eu te entendo cara, mas tente relaxar, hoje é aniversário da Marisa, não vai estragar a festa dela. Encontro Joyce indo para a pista de dança, e já me levanto da cadeira, quando vejo um engraçadinho metendo as caras com ela. -Eu não quero estragar nada, Renan, mas olha lá um engraçadinho metendo a cara com a minha mulher, vou lá mostrar que ela é minha e de mais ninguém. Chego junto dela em apenas uns segundos. -Algum problema aqui, meu amor? Pergunto já puxando Joyce pela cintura, deixando o babaca morrendo de medo. -Desculpa, cara, não sabia que ela estava acompanhado, me desculpa novamente. O engraçadinho diz com as mãos pra cima. -Cai fora. Rosno para o i****a que ainda está falando, em vez de sumir de vez da minha frente. -Rodrigo, que bom que você chegou, dança comigo? Joyce diz para me distrair da vontade que eu estou de matar aquele infeliz. Sem ela precisar pedir duas vezes, eu a puxei para a pista de dança e colei seu corpo junto ao meu, quando a música começou a tocar. -Achei que você só iria no banheiro, não imaginei que estaria aqui na pista de dança, sem mim. Digo enquanto dançamos. -Desculpa amor, mas depois do banheiro, a Flávia me chamou pra dançar, e não achei nada demais, até aquele cara aparecer, mas esqueça isso e continue dançando comigo. -Eu estou dançando, mas tenho uma coisa em sua mente, namorada, seus delitos só aumentam, mas tarde você me paga com juros e correção monetária. Dançamos muitos, e depois com a galera, a festa até estava boa, mesmo que me estressei quando as meninas foram dançar sozinhas, e alguns caras chegaram juntos, principalmente de Joyce, tive que ir até lá, e quase soquei alguém. Finalmente depois que a Mari soprou as velinhas do seu bolo, eu dei a noite como encerrada, já era hora de ter Joyce só pra mim, preciso me livrar desse vestido que está quase me fazendo ter um infarto. -Podemos ir embora agora, Joyce? Sussurro no seu ouvido, já que a música estava bem alta. -Vamos sim, meus pés estão me matando neste salto. Ela diz enquanto reclama dos seus sapatos. Despedimos de todos, já que eles pretendem ficar, levo Joyce até meu carro, coloco ela sentada no banco do passageiro, e enquanto ela coloca o cinto de segurança, eu tiro suas sandálias, e as jogo no banco de trás, depois assumo a direção até minha casa, já que ela vai dormir comigo hoje, não via a hora de chegar em meu quarto para rasgar essa porcaria de vestido que quase me causou um infarto.. Continua...............
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