Capitulo 43

1079 Words
Raquel... Eu nem sabia o que pensar de tudo aquilo, como que a minha mãe poderia ter me escondido um segredo desses? A mulher que eu mais confiava na minha vida, que eu sempre tive como exemplo, agora descubro que ela traia meu pai, e o pior fez ele criar e registrar uma filha que não era dele, porque, porque aqui estava acontecendo comigo, como eu iria encarar a mim e a família do meu pai nos olhos depois disso? Meu pai amava tanto a minha mãe de um ano depois d sua morte ele também morreu de depressão e tristeza e agora descubro que minha vida não passou de uma tremenda mentira. Meus olhos começam a queimar é quando me dou conta que eu estou chorando. Eu não queria chorar, mas lembrar da minha mãe e do meu pai assim algo tão recente mexeu muito comigo. Paulo: ei não chore, as coisas vão se acertar. Raquel: eu nem sei o que pensar o falar, na verdade eu nem sei mais quem eu sou isso sim. Voce sabia disso Paulo? voce sabia quem eu era desde do inicio? Paulo: não claro que não, para mim voce era só amiga da Cassandra, nunca me passou pela cabeça que ela era sua irmã e ela também nunca me disse nada. Eu juro, estou tão surpreso quanto voce. Raquel: mas voce disse que tinha algo para me contar, disse que queria falar comigo que eu não deveria confiar no Sidney quero saber a verdade Paulo e quero saber agora. Ele chega na porta do meu prédio, eu não poderia entrar e deixar aquele monte de dúvida pairando pela minha cabeça. Paulo: chegamos, voce vai ficar bem? Precisa de ajuda, para subir? Raquel: eu vou ficar bem sim, mas voce vai subir comigo e vai me contar essa história direitinho. Paulo: ok. Então vamos. Descemos do carro e caminhamos para o elevador, o frio era intenso e ainda caia uma fina camada de chuva, nós molhamos um pouco da saída do carro até a entrada do prédio. Subimos em silencio tudo aquilo que estava acontecendo estava me deixando num estado misto de pânico e t***o, o frio a chuva, os b***s do meu p****s duros como rocha, eu olho disfarçada para a calça de Paulo e vejo que ela também esta de p*u duro, de repente aquele elevador começa a ficar mais quente sufocante, ele tenta disfarçar e arruma o p***o dentro da calça, mas isso é em vão, pois um homem que tem o que o Paulo tem no meio das pernas não será uma pequena arrumada que vai disfarçar aquela berinjela que ele tem no meio das pernas. Minha calcinha já esta encharcada, eu tento repreender esse meu t***o, mas eu não consigo, eu sou completamente tarada por sexo, e quando ei estou desta maneira que eu me encontro, estressada, confusa, com a cabeça cheia só o sexo que me alivia, e mais nada nem ninguém. Raquel: nossa esta quente esse elevador, voce não acha? Paulo: sim eu acho, mas não é tanto. Acho que eles ligaram o ar quente no elevador por isso esta quente. Raquel: é pode ser. Chegamos no meu andar parecia que tinha levado uma hora para subir assim que eu abro a porta e entro tiro meu casaco afinal ele esta molhado e o Paulo tira sua jaqueta e fica apenas com uma camisa branca que também esta molhada e fica um pouco transparente. Raquel: vou pegar uma toalha para voce se secar antes que pega um resfriado. Paulo: não precisa se incomodar. Mesmo ele não querendo eu te meu quarto tiro minha meia calça, e minha calcinha, pois quero facilitar as coisas retiro o meu sutiã que faz com o bico dos meus s***s ficam ainda mais duros e a mostra volto para sala com uma toalha e quando Paulo, bate os olhos em mim, vejo que ele olha direto nós meus p****s. E passa a língua nos lábios é a brecha que eu queria, vou ate ele e digo: Raquel: eu sei que voce não veio aqui para isso, e eu nem deveria, mas é mais forte do que eu. Antes que ele responda eu já grudei nos seus lábios, e dei aquele beijo de desentupir pia. Ele recebe e joga a língua dentro da minha boca que chupo com o maior prazer, ele levanta minha saia e me joga sobre a ilha da cozinha eu abre minha perna esperando que ele me penetre, com força como da última vez. E é exatamente o que ele faz abre a calça e deixa sair aquela rola dura, preta linda com a cabeça roxa, grossa como uma garrafa pet. Ele me penetra e eu fico ainda mais louca ele chupa meu seio e brinca com o outro. Raquel: isso me pega com força, fode essa b****a que é só sua isso ai que delicia que rola deliciosa, vai mete com força me deixa, larga de tanto soca essa rola grassa na minha bucetinha. Paulo: mas tu é muito cachorra mesmo, v***a sem vergonha. Que p**a nessa b****a, eu vou te dar pico desce dai e fica de quatro ali no sofá. Ele me joga de quatro no sofá e quando eu vou pensar em falar alguma coisa, sinto ele me penetrar e vai socando com força e estimulando meu cuzinho, eu não poderia dar eu cu a ele novamente da ultima vez eu fiquei toda ardida e dolorida, mas o sexo com ele é tão bom. Paulo: é assim que voce gosta que eu te trato igual uma p**a, né v***a. Que piroca toma piroca. Vou te f***r com tanta força que não vai nem conseguir sentar. E hoje vou terminar e arrombar esse seu cuzinho. Raquel: isso me deixa arrombada seu puto, acaba com essa p**a aqui. Ele puxava meus cabelos e batia na minha b***a, e eu ficava com mais t***o, contraia a v****a e sentia que ele também estava no limite, cada estocada dele eu sentia a parede da minha b****a queimar, ele passou a mãe entre minha perna e começou a estimular meu c******s e eu já estava quase gozando, ele dá mais algumas bombadas e sinto ele gozar dentro de mim, foi tanta p***a que escorria pelas minhas pernas. Paulo: pensa que acabou não, a tarde esta apenas começando gostosa hoje vou lhe f***r tanto que voce nem vai lembrar seu nome amanha Raquel para de conversinha e me come. Continua....
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