Capitulo 2

1937 Words
Desde que conheci meu cunhado, ele sempre foi como um irmão, eu era muito muleca ele dava as coisas pra eu comer, me ouvia, fazia brincadeiras, a família do Vagner me via como uma coitada morta de fome de família r**m, não estavam muito enganados afinal, então meu cunhado Felipe perguntou se eu teria coragem de entrar no motel com ele, pra conhecer melhor, ele estava tranquilo deu uma risadinha, fiquei pensando e sinceramente não estava com má intenção, afinal era meu cunhado, que ainda por cima namorava alguém, fui me eu, menor de idade tentar a sorte pra entrar, mas lá era bagunçado assim mesmo, quase nunca pediam documentos nada, eu parecia um pouco mais velha, falei que queria ir, entramos ele pegou uma suíte boa, desci do carro fui entrando curiosa na frente, era muito bonito um quarto de tirar o fôlego, liguei o ar condicionado, a televisão, comecei comer as coisas achando que era barato ou incluso, o Felipe ficava olhando pra mim, com deboche rindo, bebemos um pouco e conversamos demais sobre muitas coisas, fiquei deitada na cama bem a vontade, desabafei que estava farta das viagens de trabalho do Vagner, falei que não aguentava mais ficar sempre sozinha com o Miguel meu filho, o Felipe da paz e amor sempre tentando apaziguar as coisas colocar panos quentes, defendendo o irmão, falando que ele ganhava bem se pegasse viagens mais longas, cheguei a chorar porque me doia muito essa vida, eu tão nova com filho pra criar e com um marido ausente, que não me dava carinho atenção, o Felipe me abraçou fez carinho no meu cabelo, tentou me consolar, imagine seu marido perder o 1 aninho do filho é complicado, eu como mãe e mulher fiquei muito sentida, depois fomos embora, ele pagou tudo feliz da vida, não aconteceu nada errado ou desrespeitoso, ficamos cerca de uma hora la, na saída ele disse que ninguém podia saber, eu super concordei com medo, mais gostei da adrenalina. Fui para casa da minha sogra dona Lúcia, afinal o Miguel estava lá, dormi lá e passei o fim de semana, como várias outras vezes, eu não ficava em casa sozinha, quando o Vagner chegou deu um carro elétrico para o Miguel de presente, era super caro um luxo, um mimo adorável, mas desnecessário, ele adorava dar coisas pra comprar a paz na nossa guerra e partir pra parte em que a raiva minha passasse, quando ele chegou o Miguel fez a maior festa, toda vez que o caminhão encostava ele ficava louco com o pai chegando. O Vagner me pediu desculpas, disse que depois que o Miguel dormisse a gente ia conversar melhor, me levou de presente uma roupa nova, quando chegou a noite ele já estava deitado, limpei a cozinha tomei banho e fui deitar, ele foi me procurar na cama, beijando alisando, eu recusei estava muito magoada, era de lei a gente t*****r muito quando ele chegava de viagem, eu tinha energia pra dar e vender, mais estava tão chateada que neguei fogo. Assim, o Vagner tinha muito ciúmes de mim, eu também tinha muito dele, ele me fez mulher, me deu o meu maior presente o Miguel e nunca ele questionou a paternidade, nunca me cobrou de eu ir trabalhar pra ajudar, me dava tudo do bom e do melhor, sempre priorizou eu estudar e cuidar do neném, como eu não dei nem um beijo, ele ficou de r**o virado, no dia seguinte cedo eu sai fui pagar conta e deixei o Miguel com ele, os dois dormindo, ele acordou muito bravo comigo, me ligando porque o Miguel não parava de chorar assim disse ele, os dois foram me buscar o Miguel não estava com cara de choro coisa nenhuma, fomos passear e falei pra ele que queria muito sair só nós dois a noite e que eu estava com vontade de ir em um motel, ele disse que ia me levar, fizemos as pazes no passeio, era tão bom ter uma família, ser amada e amar também, eu era feliz não em todos momentos mais era, a noite deixamos o neném com a avó e fomos, comprei langeri nova, arrumei o cabelo, fomos jantar fora e depois para o motel, chegando la ele caprichou na escolha da suíte, deu bebida pra mim, me chupou ( era raro ) foi muito bom um momento a sós só nosso, era difícil ficar longe e com filho pequeno ficava pior ainda, em duas semanas ele iria viajar de novo, passamos a noite no motel, tudo ficou bem, curtimos muito esses dias nós três, então eu pedi pra ele começar trabalhar menos, ele não aceitava nem pensar em trabalhar menos dizia que bancar tudo sozinho dava muito gasto questionei sobre eu não trabalhar por escolha nossa, discutimos, ficamos só falando o necessário, fiquei com muita raiva e sozinha novamente, ele nem se despediu de mim antes de ir viajar, só beijou o Miguel, dias depois pedi pra sair com meu cunhado e a namorada dele, os amigos deles foram também, minha sogra me apoiou afinal eu não iria fazer nada errado com a família do meu marido perto, foi bom e r**m, porque eu tinha que ficar comportada e eu queria me comportar tanto, estava cansada da minha vida, bebi demais afogando minhas mágoas, eu só pensava no Vagner, em várias coisas, passava tudo na minha cabeça desde o começo, eu senti que era o fim e eu já sabia disso, ele vivia longe porque não se importava tanto quanto deveria e a diferença de idade fazia eu querer cada vez mais dele e ele querer me dar cada vez menos, ele não conversava não dava carinho, atrapalhei a f**a do meu cunhado porque ele teve que me dar carona e não foi dormir na namorada, fui embora bem calada pensativa refletindo sobre minha vida que desde nova nada dava certo pra mim. Eu não entendia o porque estava cansada de tantas decepções, no caminho pra casa da dona Lúcia passamos pelo motel em que fomos outro dia, o Felipe falou brincando - Vamos de novo Bii, Bii ?! Respondi que bem que eu queria mais não, ele perguntou porque não, respondi que eu estava bêbada demais pra aquilo, pedi pra ir pra minha casa pra ficar sozinha, eu não queria ver a minha sogra, pedi ao Felipe pra avisar a mãe dele que cedo eu iria pra lá buscar o neném, eu precisava ficar sozinha ouvir minhas músicas chorar minhas mágoas e pensar na minha vida porque o que eu faria menor de idade sem trabalho com um bebê, o Felipe me deixou em casa e foi embora, não deu 10 minutos ele ligou, perguntou como eu estava, respondi que estava bem, ele falou - Vai no portão to chegando! Falei que não precisava ir lá, mais fui no portão, ele parou o carro, entrou, ele era de casa, ligou a televisão sentou no sofá, sentei também apreensiva, começamos conversar sobre a noite, ele começou reclamar da namorada desabafar, falando do comportamento dela, muito dada com todos boca suja, não respeitava a mãe dela, mega ciumenta, rebati que o irmão dele também era muito ciumento, ele disse que ele tinha motivos porque eu era muito bonita, fingi que não ouvi, fui na cozinha pegar um vinho que tinha pra gente beber, quebrei um copo muito bêbada que estava, o Felipe logo chegou na cozinha pra ver o que quebrou, fui dar um copo de vinho pra ele, ele estava sentado na mesa da cozinha, pegou na minha mão, com a outra mão pegou na minha cintura, me puxou pra perto dele, ele sentado na cadeira eu de pé, sentei no colo dele de frente de perna aberta, abracei bem apertado ele em silêncio, em seguida ele me beijou, ficamos nos amassos ali na cozinha mesmo, fomos tirando a roupa em uma sintonia frenética incrível, quando vi já estava em cima da mesa nua, ele me colocou de bruços, me penetrou com força sem rodeios, puxando meu cabelo, deixei ele me dominar, enquanto gemia alto quase gritando, só conseguia pensar no Vagner, fiquei com medo mais não pude parar, nunca fui tocada daquele jeito, depois fomos para a sala, ele me colocou sentada no colo dele no sofá, foi muito diferente ele me segurava me fazendo ter movimentos sincronizados com ele e o Vagner não era assim, ele só me deixava ficar em cima enquanto ele nem se mexia mau me tocava, ficamos muito tempo juntos boa parte da madrugada, senti que a minha alma saiu do corpo nos braços do Felipe, foi incrível foi muito diferente do que com o Vagner, eu nunca tinha tido outro homem na vida, estava bêbada maIs sei o que senti, nunca esqueci essa noite incrível e o que ela me trouxe. A gente não conversou sobre nada, a gente só fez, só sentiu, curtiu o momento, adormeci nua nos braços dele na sala e acordei sozinha com a minha sogra ligando, atendi assustada ela queria saber se eu estava bem, porque estava tarde e eu não tinha ido buscar o Miguel, nem avisado nada, acordei me sentindo a pior pessoa do mundo, tomei um banho mega demorado, me sentia suja com nojo de mim mesma, fui buscar o Miguel era de costume eu ficar bastante tempo lá enquanto o Vagner viajava, mais eu não queria ficar lá, meu cunhado não estava la, eu nem quis perguntar dele com medo de entrar em contradição, fui logo pra casa e pensava muito no que fiz estava arrependida com medo de alguém descobrir algo, queria evitar ao máximo ir ficar na casa da minha sogra, eu ia ao colégio o Miguel ficava lá, eu ia no curso e na ausência do Vagner a gente teria que dormir lá, na primeira noite fiquei no quarto inventei que estava me sentindo mau, ouvi a voz do Felipe mais não vi ele, no outro dia não teve jeito, tivemos que jantar juntos fiquei dando atenção ao Miguel evitando olhar pra ele, percebi que ele estava me encarando mais não demonstrei nada, fui para o quarto, o Miguel ficou na sala com os avós e o tio, eu não tinha ninguém pra desabafar, ninguém para me aconselhar, não confiava em ninguém pra contar o que houve, a cabeça a milhão, depois que meus sogros foram deitar o Felipe levou o Miguel pra mim, a gente sempre teve intimidades assim de conversar em todos os cômodos normal, ele entrou eu sai, fui fazer mamadeira para o Miguel, pedi pra ele dar licença porque se não o Miguel ia querer brincar e não ia dormir, ele disse - Depois que ele dormir me manda uma mensagem. Concordei pra ele sair logo do quarto, dormi nem mandei nada, no dia seguinte ele não ficou em casa a noite, foi uma paz, depois ele foi me buscar no curso a noite com o Miguel, porque a mãe dele estava ocupada e o neném agitado, ele se fez de bom moço e conseguiu ficar sozinho comigo a sós, ele perguntou se eu lembrava do que tinha acontecido, respondi que não envergonhada, ele caiu na risada e disse que não ia adiantar mentir para ele, que eu estava boa suficiente pra lembrar, assim como estava boa o suficiente pra fazer e muito bem feito, pedi pra ele esquecer e não tocar no assunto nunca mais, ele concordou morreu nisso a história, logo o Vagner ia chegar de viagem eu estava com muito medo dele perceber que transei com outro, oooooh inocência, eu não estava nem dormindo de tanto medo e culpa.
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