Finn. -Não vai passar de uma picadinha. Vamos colocar essa agulha no seu braço e retirar um pouco do seu sangue, depois é só fazer um curativo e você pode ir para casa, está bem? -Pergunta a enfermeira, sentando ao lado de Sarah enquanto conversa suavemente com a garota. Sarah olha para mim. Está com uma expressão meio assustada no rosto e com o braço encolhido, como se não confiasse no que a mulher está dizendo. -Vai ser rápido. Eu prometo que não vai doer nada e se você quiser não precisamos fazer isso. -Respondo, colocando uma pequena mecha de seu cabelo para trás da orelha. Ela confirma com a cabeça, mas olha de novo para a enfermeira, depois para a bandeja com os aparatos na sua frente. A hesitação é causada somente pelo medo, pois ela parece decidida do que está fazendo. -Tudo b