Steffano Romano
Laura é uma linda mulher, o choque que recebi assim que passei pelas portas da cozinha e a vi em pé com Vittorio a sua frente com entusiasmo, chamou minha atenção. Não apenas por ela ser uma linda n***a de cabelos afros, lábios cheios e um rosto afilado.
Mas, porque meu filho estava realmente tranquilo ali com ela e isso é algo que faz algum tempo que não víamos. Vittorio vem causando traquinagem desde que comecei a contratar babás para ele e agora sei o motivo dele relutar tanto.
Jamais colocaria outra mulher dentro de minha casa sem que agradasse ao meu filho, afinal ele é o que mais precisa de carinho e atenção. E realmente ele está certo, várias das mulheres que passaram por nossa casa tentaram alguma coisa ou comigo, ou com Enrico.
Mas para o azar delas, nos satisfazemos no bordel que mantenho. Nada melhor que lavar dinheiro em um puteiro e o meu só perde para o Moulin Rouge. Deixamos meu filho na escola e percebo o quanto ele parece empolgado com Laura, acho que ele nem percebeu que a abraço e lhe deu um beijo.
Fazia muito tempo que não via o meu filho daquela forma, feliz e empolgado. Observo os seguranças que cuidam da segurança do meu filho entram na escola e seguimos em direção à empresa. Minha empresa de vinho é apenas uma fachada para o meu lado sombrio.
Comprar armas, traficar drogas e até mesmo pessoas para meus mais diferentes negócios é tudo escondido atrás da fachada da Vega Sicília, um vinho com premiações por todo o mundo, o que me orgulha.
Entrar com Laura naquele elevador faz subir um calor por minhas pernas, sinto a p***a do meu p*u começando a inchar apenas por sentir o perfume que ela estava usando, engulo em seco olhando para o corpo dela marcado com essa calça e a camisa que m*l cobria a sua b***a enorme.
O pensamento de trepar com ela de quatro enquanto vejo a sua b***a redonda vibrado com as minhas estocadas me deixa ainda mais e******o…
Para o meu azar a p***a do elevador chega e não consigo se quer tocar na mulher que estava a minha frente.
Assim que passo por minha secretária indo com a cabeça e sei que ela havia entendido o que era necessário para aquele momento.
Conversamos um pouco, mas estou ansioso para saber o que Enrico descobriu sobre Laura Miller, afinal ela não deve ser alguém que possa me causar qualquer dor de cabeça. Nem preciso me pensar que a p***a dos Collalto estão aprontando demais em meus territórios. Queria ter o prazer de matar aquele desgraçado do Giorgio.
— E, por que não? — Ela me responde com outra pergunta.
— Senhorita, quero que entenda, Vittorio é uma criança valiosa… — Começo a dizer. — Preciso que tenha preparo caso haja alguma situação.
A vejo franzir o cenho, o que a deixa ainda mais linda. Laura parece a típica mulher que precisa ser cuidada e protegida, talvez o i****a com quem ela foi casada tenha machucado o seu corpo de formas que nem posso aceitar.
Mesmo que seja um puto, nunca forcei nenhuma mulher a me dar prazer, na verdade, todas elas sempre se ofereceram. A única mulher pela qual me esforcei sempre em ser leal e fiel a ela foi Eleonora, a mulher com quem casei. Não havia amor em nosso casamento, mas sempre nos respeitamos e nos tratamos com carinho.
Agora olhar para Laura sentia a necessidade de enorme de mantê-la protegida de qualquer um.
— O que espera que aprenda senhor Romano? — Ela me pergunta.
— Pedirei ao Enrico que ele lhe ajude com o treino, como viu passaram muito tempo ociosa, talvez treinar um pouco seja bom! — Digo pensando em algo interessante.
Laura tem um corpo malhado, provavelmente deveria ir à academia algumas vezes por semana.
— Gosta de malhar? — Pergunto curioso.
— Sim, ia à academia pelo menos duas vezes por semana, tentando escapar da loucura da minha vida! — Ela revela e vejo algo em seus olhos que me deixam preocupado.
— Na mansão tem academia, pode usar sempre que quiser, deixarei todos avisados. — Digo vendo o quanto ela ainda estava confusa como cartão em sua mão.
— Use o cartão, compre o que precisar, roupas, um celular, se quiser um computador também. — Digo.
Já que ela ficará muito tempo sem ter o que fazer, talvez a mantendo ocupada nas suas horas vagas ela se torne um pouco mais acessível e consiga descobrir se ela realmente é uma mulher que precisa de proteção como estou vendo. Não sei, mas tenho uma sensação que Laura precisa de proteção, mesmo que ela não saiba.
— Obrigado senhor Romano, pode descontar do meu p*******o! — Ela diz.
Sinto uma vontade enorme de rir com a forma como ela se preocupa com a questão financeira, mas se é para que ela se sinta melhor direi o que seja preciso.
— Pensarei em alguma forma para me pagar. — Digo e deixo um sorriso nascer de lado. — Pode ir senhorita Miller, o meu motorista a levará ao shopping e depois para casa, divirta-se.
Digo com a vontade de me divertir com ela em cima dessa mesa, sinto uma fisgada no meu saco, abro ainda mais a perna para melhorar a situação que estava passando. A vejo se afastando e saindo do meu escritório e aquela perna grossa e a b***a arrebitada me enche de pensamento.
— Droga não vou conseguir trabalhar pensando em comer a Laura e nem posso fazer isso…
Tento trabalhar para mudar o foco da minha perdição, afundo na contabilidade que precisava da minha atenção durante todo o dia. Voltava com meus pensamentos a Laura somente quando chegava alguma notificação de suas compras e fico feliz ao saber que ela comprou bastante coisas e o que havia dito a ela.
— Irmão? — Ouço a voz de Enrico. — Consegui tudo o pediu.
Ele diz e me entrega um envelope pardo. Pelo seu olhar parecia que ele não parecia muito feliz com o que estava ali.
— O que houve? — Pergunto e puxo as folhas que haviam ali.
Nomes, datas, endereços, um passado completo estava relatado e para o meu azar Laura foi uma órfã que aceitou se casar com o primeiro que surgiu lhe prometendo um lar.
— Tem os registros hospitalares também, diz que ele a machucou de muitas formas. — Sinto o meu peito arder.
— Descobriu algo sobre ele? — Pergunto e olho para o meu irmão.
— Contactei alguns conhecidos da Sérvia, parece que ele continua por lá, pedi que se o encontrarem o tragam até aqui! — Ele diz e gosto em saber que posso torturar aquele i****a.
— Prepare a nossa ida para a vinícola, quero passar um tempo lá com Vittorio ele disse sentir saudade. — Digo despreocupado.
Relaxo na cadeira ainda olhando para as folhas sobre a minha mesa com toda a vida de Laura ali, talvez ela possa se reestruturar ao lado de Vittorio e se tornar a sua melhor amiga.
— Preciso ir para a boate, tem algumas coisas para resolver por lá.
É o suficiente para meu irmão saber que estamos de saída. Me ergo finalmente de trás de minha mesa, pego meu Armani e o visto, trago comigo o envelope com todas as informações de Laura, guardarei no cofre de casa com arquivos importantes.
A nossa casa noturna é no centro empresarial de Verona, escolhido estrategicamente para me gerar uma grande receita. Acompanhado de meu irmão entro em nossa boate, as mulheres dançavam em cima de pequenas mesas, usando poucas peças ou nenhuma.
Via os diversos empresários se divertindo com as nossas funcionarias, muitas delas estava ali para pagar dividas e por serem vendidas, também tem algumas que comprei nos leilões que a Yakuza promove.
— Não sei você, mas não estou a fim de passar o resto da noite ao teu lado irmão? — Enrico diz e o vejo caminha em direção a uma oriental
— Olho para a movimentação da casa e uma mulher de costas me chama atenção, ela não é tão escura quanto Laura, mas a b***a e as coxas me chamam atenção.
Caminho até a mesa onde ela dançava e sento para olhá-la. Sorrio para ela e noto quando todos os outros que estavam sentados se erguem e vão embora. Abro o meu terno e observo a mulher com uma lingerie pequena, a parte de trás enfiada na b***a, o que não a deixa mais bonita.
Talvez seja apenas por passar a tarde toda pensando da Laura com aquela calça apertada. A vejo retirar a parte de cima e os s***s fartos ficando livres enquanto ela dançava sensualmente, a vejo descer da mesa e dançar ainda mais perto.
Mas por algum motivo fico ainda incomodado, é como se fosse a mulher errada, mas empurro essa sensação para o fundo do meu consciente e abro o zíper da calça, enfio a minha mão dentro da cueca e puxo o meu p*u para fora.
Não deixo que ela me toque, me masturbo e puxo um preservativo para me proteger. Fecho os olhos e tento encontrar alguma semelhança entre as duas. Puxo a mulher pelo cabelo forçando que ela olhe diretamente para mim.
A vejo tentando se esticar para poder alcançar aos meus lábios.
— Nem tente, não beijo putas… — A viro e debruço o seu corpo sobre a pequena mesa. — Prostitutas como você servem apenas para uma g****a.
Separo as suas pernas e guio o meu p*u para dentro dela, fecho os olhos e imagino a Laura ali arqueando as costas com a minha mão passando por sua coluna, sorrio ao imaginar meu nome em sua voz, algo naquilo me deixa ainda mais e******o.
Consigo esconder todo e qualquer barulho que existe na boate e me concentro apenas na Laura, que estava debruçada na minha frente, aperto minhas mãos em seu quadril e acerto um tapa diferente, tenho certeza que ficará uma marca nela.
Sinto uma fisgada em minhas bolas e na minha virilha, me concentro e deixo que o desejo de gozar flua por meu corpo e preencho todo o preservativo. Sorrio de olhos fechados e relaxo o suficiente apenas para notar que não era Laura e nem estava em um lugar privativo, estava a vista de qualquer um.
— Some! — Digo para a mulher que parece confusa.
A vejo se afastar e me livro do preservativo e me arrumo irritado, muito mais do que deveria estar, queria ter transado com a babá do meu filho e não com uma p**a qualquer.
Coço a barba irritado e saio dali, preciso beber e o melhor lugar é em meu escritório.
— Droga de babá dos infernos…