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CONTRATO DE CASAMENTO COM O CEO

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Ethan Collins, é o arrogante e frio CEO da Collins Enterprise, uma grande indústria de produtos hospitalares situada no coração de Seattle que já estava na família Collins há mais de vinte anos. Ethan havia assumido o seu total controle há pouco mais de um ano. Conhecido por seu temperamento explosivo, seu jeito controlador e um tanto rude o magnata de trinta e dois anos fazia com que vários funcionários não durassem mais de dez dias na empresa, nenhuma secretaria chegou a receber o segundo salário, a não ser Luisa Russell, a jovem assistente de vinte e oito anos havia entrado na Collins, antes mesmo que Ethan assumisse a presidência, e se mantivera lá até hoje, ela já havia se acostumado com o jeito peculiar do novo chefe e sempre que podia evitava o contato direto com ele.

No entanto, um imprevisto a colocou diretamente na mira de Ethan Collins, e agora ela teria que decidir entre ir para a cadeia ou assinar um contrato de casamento com o CEO sem coração.

Poderá o tempo e a convivência transformar raiva em amor?

Poderá alguém que julgam nem ter coração se apaixonar por uma jovem tão doce?

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⚜PRÓLOGO⚜
Quando Ethan Collins assumiu a presidência da Collins Enterprise, não tinha ideia dos problemas que enfrentaria. Ethan nunca foi de frequentar a Collins, apesar de conhecer o trabalho todo, ele não ia muito à empresa quando George Collins, seu pai ainda estava à frente de tudo, porém agora o patriarca da família Collins, estava muito doente e precisava que Ethan seu único filho e herdeiro finalmente estivesse definitivamente a frente dos negócios. —Pai eu tenho uma vida em Chicago, não posso largar tudo aqui de uma hora para a outra—o loiro de olhos claros dissera ao pai pelo telefone. —Ethan você não tem escolha, a Collins é sua e eu já não posso mais estar à frente da empresa filho, entenda que eu não posso mais—o velho Collins diz, já com a respiração fraca pela doença. O jovem Collins passa a mãos pelos cabelos lisos e claros, caminhando pelo seu apartamento na cobertura de um luxuoso edifício no bairro de Streeterville, que fica ao leste da cidade, um dos bairros mais caros da cidade bem próximo a Michigan Ave, o centro comercial de Chicago, onde se concentram varias lojas de luxo, o bairro também oferecia o acesso à prainha, onde facilmente pode-se ver as famílias passeando com seus filhos e cachorros, apesar de Ethan não pensar em formar uma família tão cedo ele gostava de apreciar essas cenas. —Ethan volta pra cama amor—a ruiva deitada na grande cama e enrolada no lençol, diz com a voz manhosa. Ethan apenas olha para a mulher e sai do quarto, fechando a porta atrás de si. —Me desculpe filho eu te atrapalhei—George diz. —Não se preocupe com isso pai, não é nada importante, estarei ai na próxima semana, tudo bem?—Ethan inquire. —Obrigado meu filho—o velho Collins diz. —Fique bem pai—Ethan diz e desliga. Ele caminha até a grande vidraça que há na sala e observa as crianças brincando na prainha, ele se recorda de sua infância, e do quanto se sentia sozinho, sem irmãos, sem amigos, sem animais, apenas a babá e os vários empregados da mansão Collins o faziam companhia, seus pais sempre estavam ocupados demais, trabalhavam demais, e o jovem garoto cresceu sozinho e sem acreditar que alguém o pudesse amar. Ele é trazido de volta de suas lembranças pela voz da ruiva que agora esta parada a porta, enrolada apenas pelo lençol de algodão egípcio na cor preta. —Desculpe, eu precisava atender e além do mais preciso ir até o escritório—Ethan diz tentando se livrar da garota. —Poxa baby, pensei que poderíamos passar o dia juntos—a garota diz enrolando uma mecha ruiva em seu dedo. —Pensou errado Sabrina—Ethan diz. —É Samanta—ela diz fazendo biquinho. —Que seja apenas pegue suas coisas sim? Chamarei um táxi assim que estiver pronta, e claro a noite foi ótima—o homem frio diz, caminhando para a cozinha. A ruiva se irrita e volta para o quarto recolhendo suas roupas e as colocando em seguida, assim que esta pronta ela passa pela sala e sai batendo a porta, sem ao menos se despedir. Ethan ri da cena, e pensa consigo mesmo. “É sempre assim, o que elas querem? Um anel de noivado?” Nos dias que se passaram Ethan tratou de arrumar tudo para sua ida a Seattle, remanejou alguns clientes para o seu sócio, afinal mesmo que fosse estar à frente de uma das maiores indústrias de produtos hospitalares ele ainda era um engenheiro e tinha alguns projetos em andamento. Um voo de quatro horas e Ethan Collins estava novamente em Seattle a maior cidade do estado americano de Washington, e como de costume na cidade Ethan foi recebido pela chuva assim que desembarcou no aeroporto. Ethan possuía um apartamento na cidade e se recusou a ir diretamente para a mansão Collins, ele primeiro queria descansar e preparar seus ouvidos para as lamentações de Elizabeth Collins, também chamada por ele de mamãe. A mulher que já estava na casa dos sessenta anos vivia cobrando atenção do filho, mesmo que durante a infância do mesmo ela não tenha sido muito atenciosa. Assim que entrou em seu apartamento há muito tempo vazio Ethan se lembrou dos momentos ali vividos anos antes, quando ele ainda acreditava que o amor existia e podia ser vivido, na sala ainda tinham os porta retratos com fotos dele e de Katherine Spark sua ex-noiva. O casal havia se conhecido na faculdade e Ethan logo se encantara pela loira de sorriso gentil e longos cabelos, katherine era filha de grandes advogados e decidiu seguir o mesmo caminho dos pais, não demorou muito tempo para que Ethan estivesse loucamente apaixonado e pedisse ela em casamento, era o começo de um sonho que para ele se transformou em um terrível pesadelo um ano depois. Ethan havia preparado uma surpresa para sua então noiva, ele havia viajado para Chicago, estava fechando a sociedade em um grande escritório de engenharia, mas decidiu surpreender a noiva chegando dois dias antes do combinado. No entanto ele quem foi surpreendido ao pegá-la na cama com um de seus professores, desde então Ethan nunca mais foi o mesmo, e o rapaz que acreditava no amor e no felizes para sempre, passou a ser alguém frio e descrente de qualquer sentimento bom. A primeira coisa que fez assim que entrou no apartamento foi se livrar das fotos e lembranças de katherine, jogando tudo no lixo, durante muitos anos após a separação deles Ethan continuou a amando, mas agora tudo que ele sentia eram raiva e desprezo pela mulher que sorria nas fotos. Após tomar um longo banho Ethan decidiu que era hora de encontrar seu pai e saber a real situação da Collins e o que ele encontraria por lá. Assim que chegou a empresa, o jovem Collins atraiu vários olhares, alguns curiosos e claro das mulheres que passavam por ele, Ethan era um homem alto, músculos definidos, cabelos claros e olhos cor de mel, media mais de um metro e oitenta e cinco, e caminhava com elegância vestindo ternos que pareciam ter sido feitos sob medida para ele. Quando adentrou a ala da presidência, encontrou a mesma vazia, a mesa que ficava a frente da porta a qual deveria ter alguém se encontrava vazia também, ele se aproximou com passos lentos e se surpreendeu ao ver a pequena mulher de joelhos pegando diversas folhas que estavam pelo chão, ela resmungava e dizia alguns palavrões em tom baixo. —Com licença—ele diz com a voz grave, e ela se assusta jogando as folhas que já estavam em suas mãos no chão novamente. —Oh droga—ela diz. —Oi—ele diz novamente. —Me desculpe senhor, qual o seu nome? O senhor tem horário marcado com o senhor Collins? Ethan examinou a pequena mulher a sua frente, ela não devia medir mais que um metro e sessenta, tinha cabelos pretos e abaixo dos ombros, olhos castanhos e um sorriso gentil. —Collins, Ethan Collins—ele diz. —Ah me desculpe vou avisar que o senhor esta aqui—ela diz se atrapalhando ao pegar o telefone e deixando o mesmo cair. —Esqueça eu mesmo vou até lá—Ethan diz caminhando até a porta e a abrindo. —Senhor espere eu tenho que anuncia-lo—a moça diz correndo atrás dele. —Ethan, meu filho que bom vê-lo—George Collins diz se levantando com dificuldade. —Senhor Collins, me desculpe, mas o senhor Collins foi entrando—a secretaria diz atrás de Ethan. —Não se preocupe Luísa, esse é o meu filho Ethan e logo será ele quem mandará em tudo por aqui—o homem de cabelos grisalhos diz sorrindo. —Mais uma vez me desculpe, eu não sabia—Luísa diz engolindo em seco. —Deveria ser menos atrapalhada Luísa...—Ethan diz. —Russel, Luísa Russel, senhor—ela diz. —Pois bem, Ethan a Luísa é a secretaria da presidência e ela será muito útil para você aqui, ela conhece a Collins muito bem e tem acesso a todos os departamentos, ela é meu braço direito, espero que seja o seu também—George diz. Ethan apenas olha a pequena mulher que agora em pé, mostra as curvas em uma calça social, saltos pretos e uma camisa vermelha que esta com os primeiros botões abertos, deixando exposta uma parte da carne alva dela. —Com licença senhores os deixarei a vontade—Luísa diz saindo da sala e fechando a porta atrás de si. —Ela é atrapalhada—Ethan diz. —Filho Luísa é uma boa moça, você a deve ter assustado com essa sua cara séria—o velho Collins diz sorrindo. —Não estou aqui para agradar ninguém pai, quero saber o que esta acontecendo com a empresa, e o tamanho da bomba que terei em minhas mãos a partir de agora—ele diz. George da à volta na mesa novamente e se senta em sua cadeira, indicando a cadeira a frente para que o filho faça o mesmo. Assim que Ethan se sentou, George começou a falar. —Ethan, é nítido que não tenho mais condições físicas para estar à frente da empresa e não é justo que eu a deixe na mão do conselho quando tenho você para gerencia-la, nos últimos meses perdemos alguns contratos, contratos que eram vitais para o desempenho da Collins, eu já não tenho saúde para lidar com clientes tão exigentes, Luísa até tentou falar com alguns deles, mas a coitada também não obteve resultados satisfatórios, eu preciso que você salve a Collins, não por mim que já estou velho, mas por você e pelos filhos que terá um dia—o homem diz. —Não terei filhos pai, não pretendo construir uma família, ter filhos e deixa-los nas mãos de funcionários, isso é frustrante acredite—Ethan diz. —Filho, eu sei que eu errei muito com você, mas acredite que fiz isso achando que estava construindo algo para você, e veja eu construí—o velho Collins diz abrindo os braços. —Eu não precisava disso aqui naquela época, eu só precisava do meu pai por perto—Ethan diz. —Eu espero que um dia você possa me perdoar meu filho—George diz. —Isso não tem mais importância Pai, eu já cresci, não sou mais o garoto que implorava por atenção, e agora vamos ao que interessa trabalhar para tirar a Collins do buraco em que o senhor a colocou—o jovem diz. Os meses que se passaram, foram decisivos para que a Collins voltasse a ser uma das maiores potencias em sua área, Ethan dedicou dias e noites incansavelmente até que a empresa estivesse novamente no topo do mercado de produtos hospitalares. O jovem CEO se destacava no mercado, e era conhecido como iceman, o homem de gelo, aquele que ninguém consegue alcançar, o velho Collins logo se aposentou deixando seu filho a frente de tudo, e meses depois ele faleceu. Ethan ampliou o quadro de funcionários na ala presidencial, mas nenhuma secretaria conseguia ficar mais de um mês, o gênio extremamente arrogante do jovem CEO, e o temperamento explosivo dele faziam com que todas saíssem correndo, menos Luísa Russel, a jovem de vinte oito anos, continuava lá, ela havia feito um juramento a George Collins que ajudaria seu filho mesmo que o filho em questão fosse alguém como Ethan. Luísa não tinha escolha afinal, dependia daquele emprego para sustentar sua família, seu pai um antigo comerciante, apostou tudo que tinha em jogos de azar e perdeu tudo que tinha também, sua mãe sempre fora dona de casa, e não podia ajudar, o fardo pesado ficou para a jovem sonhadora. Mais um dia iniciava para Luísa, sempre a mesma rotina, levantar tomar banho, café, trocar algumas palavras com a mãe ainda na cozinha, e sair correndo para não perder o metrô, ela já sabia que se chegasse atrasada teria que suportar a cara fechada do chefe durante o dia todo. Mas assim que saiu pela porta de sua casa, encontrou seu pai conversando com dois homens m*l encarados, o velho John Russell, se assustou quando viu a filha logo atrás dele. —Oi filha, já esta indo trabalhar?—o homem pergunta um tanto assustado. —Sim pai, quem são esses homens?—Luísa inquire preocupada. —São alguns amigos, nada com que tenha que se preocupar querida, pode ir ou perderá o metrô—John diz apressando a filha. Luísa segue seu caminho, mas fica desconfiada do por que seu pai estava tão nervoso, e por que ele parecia querer que ela logo saísse dali. Assim que chegou a Collins, Luísa encontrou Natalie, a garota estava ocupando o cargo de secretaria havia duas semanas, desde que Luísa foi promovida a coordenadora administrativa, Ethan inventou de ter uma outra secretaria, no entanto o serviço sempre sobrara para Luísa já que nenhuma contratada ficava no cargo. —Ei Natalie, o que houve?—Luísa inquire ao ver a moça sair chorando do elevador. —Aquele homem é um monstro, eu não sei como você o suporta—Natalie diz. E Luísa sabia exatamente o que havia acontecido, mais um dos acessos de raiva de Ethan Collins havia espantado outra secretaria. Ela apenas suspira e afaga o ombro de Natalie dizendo. —Entrarei em contato com você. Ela caminha para o elevador já prevendo o dia que lhe aguardava, o CEO estava m*l humorado e ela seria seu único alvo hoje. Assim que chega a sua mesa, o seu telefone toca e ela sabia bem quem era. —Senhor Collins—ela diz atendendo. —Venha a minha sala, agora—ele diz e desliga. Luísa respira fundo, passa a mão sobre a saia lápis preta e ajeita os cabelos no lindo coque, vai até a máquina de café e pega o café do chefe, entra na sala com um sorriso nos lábios, como em todos os dias, e como nos outros dia não recebe um sorriso de volta. —Bom dia senhor Collins—Luísa diz. —Só se for um bom dia para você, preciso de outra secretaria, uma competente desta vez, eu não sei aonde você acha essas mulheres que não sabem nada, estou começando a duvidar da sua capacidade também, já que você quem as contrata—Ethan diz. —E você as espanta—Luísa diz, só depois se dando conta do que falou. —Eu as espanto? Elas são incompetentes, isso sim—o CEO grita irritado. —Não foi isso que eu quis dizer senhor Collins, é que algumas pessoas não entendem seu temperamento forte—Luísa diz tentando amenizar o que foi dito antes, afinal ela precisava do emprego. —Apenas saia Luísa, meu advogado virá para uma reunião eu não quero ser interrompido—Ethan diz. —Sim senhor—a jovem diz saindo da sala. Luísa por muitas vezes queria fazer o que aquelas garotas faziam, sair correndo da Collins e deixar que o arrogante CEO resolvesse sozinho seus problemas, mas ela lembrava do quanto precisava do salário, e o quanto seus pais já com idade avançada precisavam dela, a única alternativa era aguentar o m*l humor do lindo homem na sala ao lado. Luísa estava distraída montando mais uma das intermináveis planilhas que Ethan pedia todos os dias quando o homem que aparentava ter uns quarentas anos se aproximou de sua mesa. —Bom dia senhorita, sou Lorenzo Vilanês, sou advogado tenho uma reunião com Ethan Collins—o homem de cabelos pretos e olhos azuis como o oceano diz sorrindo. —Olá senhor Vilanês, só um minuto vou avisar sobre a sua chegada—Luísa diz encantada com a beleza do jovem advogado a sua frente. O homem caminha até a grande vidraça a sua frente e observa a gloriosa Seattle aos seus pés. —Senhor Vilanês, o senhor pode entrar—Luísa diz sorrindo. Luísa caminha até a sala do CEO, e o homem elegante a acompanha. —Lorenzo é um prazer revê-lo meu amigo—Ethan diz se levantando e indo de encontro ao amigo, ele nem parecia o homem frio e arrogante que Luísa estava acostumada a lidar todos os dias. —Ethan, quanto tempo—Lorenzo responde abraçando o CEO. —Já pode ir Luísa—Ethan diz e Luísa sai da sala fechando a porta atrás de si. —Que linda essa secretaria hein—Lorenzo diz assim que Luísa sai da sala. —Quem a Luísa? Ah me poupe Lorenzo ela é normal—Ethan diz servindo duas doses de uísque, e entregando uma ao amigo. —Isso que faz dela tão bonita—Lorenzo diz sorrindo e pegando o copo oferecido. —Vamos ao que interessa Lorenzo, você analisou os contratos que te enviei?—Ethan inquire. —Ethan é um pouco mais complicado que parece, seu pai amarrou vários contratos da Collins a termos absurdos, e os clientes em questão, estão cobrando essa clausula, e por mais absurda que pareça, para que a Collins continue a representar essas indústrias o CEO em exercício deve ser casado e ter uma vida estável—Lorenzo diz. —Como é? Eu não acredito que meu pai fez isso, mesmo depois de morto ainda me deixou esse problema, eu não vou me casar—Ethan afirma nervoso. —Você pode escolher não se casar Ethan, mas isso impactaria diretamente nos contratos da Collins, e boa parte deles estariam quebrados e você teria que arcar com grandes multas—Lorenzo diz. —Isso quer dizer que eu não tenho escolha? Nem namorada eu tenho Lorenzo—Ethan inquire. —Eu acho que não meu amigo, mas podemos encontrar uma brecha, o que você pensa sobre casamentos por contrato? Você teria que ter alguém para te acompanhar em eventos públicos e estampar as capas de revistas, mas não necessariamente teria que ama-la, apenas um casamento de fachada—Lorenzo diz. —Isso funcionaria?—Ethan inquire pensativo. —Para os negócios sim, agora para você eu já não sei, precisaria encontrar alguém, que aceitasse esse acordo—Lorenzo diz. —Mas por quanto tempo eu teria que estar casado com uma estranha?—Ethan inquire. —Tempo suficiente para que as pessoas acreditem que você é um homem sério e com bons propósitos, uns dois anos no mínimo—Lorenzo diz. —Dois anos casado com alguém que não conheço?—Ethan inquire. —No mínimo—Lorenzo afirma. Ethan estava irado com o pai, como ele pode amarra-lo a contratos absurdos como esse? O que ele faria agora? Como ele encontraria uma mulher disposta a se casar com ele por dinheiro?

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