TERROR
Agora, para completar, tem um coroa que deve uma boa grana ao Cobra. E, cara, ele tem uma filha linda. Papo 10, a mina é uma deusa! Não que eu tenha interesse, mas p***a, onde estava essa deusa todo esse tempo? E se o Cobra ver, mermão, vai cair matando em cima! Pela cara dela, parece inocente, e isso que me incomoda no Cobra ele não quer saber, só quer fuder elas e depois manda vazar e ainda agride as mina, sem se importar com os sentimentos das minas.
Eu sou amarradão na minha pretinha, a Maria Aparecida, tá ligado? Ela é da hora e não troco ela por nada. Fico puto de ver o Cobra maltratando as minas. Agora ele tá lá no baile, enquanto deixou a gente cobrando o coroa. Estamos em frente ao barraco dele; bato na porta e aguardo abrir. Podia simplesmente arrombar, tá ligado? Mas sei que a mina ficou assustada com a nossa visita mais cedo.
DK: Tá de caó, né? Por que bateu na p***a da porta e não invadiu esse c*****o de uma vez?
Terror: Não quero assustar a mina.
DK: Você tá muito interessado nessa mina. Deixa sua pretinha saber disso.
Terror: Tô de boa, viado, Não tenho interesse nenhum na garota, só sei lidar com essa situação. Não sou igual você e o Cobra, que já querem resolver tudo na base da violência.
DK: Vamos logo com essa p***a, porque quero curtir o baile, que tá frenético.
Assim que DK acabou de falar, a menina veio e abriu a porta assustada, já chorando.
DK: Sai da frente, garota e chama seu pai p***a, não tenho tempo a perder com vocês.
Não sei para que trouxe esse viado, só serviu para assustar ainda mais a menina.
Jasmin: Ele está na sala, mas por favor, não faz nada com ele! Eu imploro, não temos o dinheiro que ele deve ao chefe de vocês.
Assim que ela disse isso, DK passou como um raio ao seu lado e foi até o pai dela. Eu passei por ela e segui DK, que já estava com a arma apontada para a cabeça do homem, e a menina correu e agarrou seu pai.
DK: Na moral, passa a grana, coroa! O chefe não vai dar mais prazo, é melhor passar a grana agora para nós ou você vai ver o d***o na sua frente.
Jasmin: Por favor, moço, nós não temos! Não atira no meu pai, eu te imploro.( choro)
Terror: Abaixa essa p***a dessa arma, DK! (gritos)
Ele me olhou com raiva, e saiu para fora.
Pedro: Me dá mais uns dias, prometo que arrumo a grana, Terror. Eu mesmo levo pessoalmente para o Cobra, por favor.
Terror: Você sabe que o Cobra não vai aceitar! E agora não será nós que virá cobrar, coroa. Eu tentei do meu jeito esses dias, mas você não arrumou a grana. Agora terá que prestar contas ao Cobra amanhã.
Eu me agachei onde ela estava ajoelhada, agarrada na perna do pai, e disse:
Terror: Foi m*l, mina, mas tentei. Seu pai não colaborou e o Cobra, meu chefe, não irá perdoar essa dívida. Esteja preparada para tudo.
Deixei a garota lá chorando e saí da casa deles. A menina deve ter uns 20 anos, e me deu pena de vê-la naquele estado. Na moral, ela podia ser minha irmã, e sei que a mina não merecia isso. Mas agora é com o Cobra.
COBRA
Eu estava sob o efeito de drogas, havia bebido bastante e já tinha comido umas 3 putas, sendo que cada uma era melhor que a outra. Estava muito alterado , acabei dando uns tapas em uma vagabunda que tentou me beijar. Não beijo essas vadias; a única que beijei me traiu, aquela desgraçada que um dia ainda vou matar com minhas próprias mãos.
Outro dia...
Acordei na minha cama e, c*****o, nem sei como cheguei ali. Então desci para a sala e me deparei com o terror jogado no meu sofá.
Cobra: 'O que você está fazendo aqui, c*****o?'