capítulo 5

2122 Words
Foram três longos dias de viagem, tudo correu tranquilo já estamos chegando em Londres, eu fico encantada com as vitrines, as moças com vestidos lindos, o cheiro de Londres e tão diferente, eu e Sophia ficamos encantada. Sophia - aí que sonho e a primeira vez que venho para londres, e você Val ? Eu adoro a forma que ela me chama ninguém nunca me chamou assim. - Eu nem sabia o que era Londres, eu nunca imaginei minha vida fora da floresta que fui criada junto com minha mãe e minha vó. Arthur - Eu gosto muito de Londres, eu iria voltar aqui quando Sophia tivesse com quinze anos para ser debutante. - O que e debutante? Arthur - E um ritual conhecido pela sociedade, em que as jovens se apresentam aos amigos e familiares em uma grande festa para celebrar essa transição. Sophia - você não debutou ? Eu n**o com a cabeça. Sophia - Mais quantos anos você tem Val? - Eu tenho Dezenove anos , eu nasci na primavera do ano 1629. Sophia - que lindo Val, papai que ano eu nasci? Arthur - dia três de agosto do ano de 1642. Percebo uma tristeza na voz de Arthur, e logo lembro que a falecida esposa dele morreu no parto, eu olho para a pequena Sophia que nunca conheceu a mãe, neste momento eu percebo a dádiva que tive por der minha mãe e minha vó na minha vida dezenove anos. Sophia - Papai o senhor ficou triste ? Arthur olha para a filha com um sorriso que não chegava no olhar dele. Arthur - Eu te amo minha filha, você um pedaço da sua mãe. Sophia pula para o colo do pai, eu fico olhando está linda nada cena da Sophia no colo do pai abraçada, isso me dar um grande conforto no coração, olho pela janela e o sono acaba me pegando. Acordo em um lugar macio e a luz do sol no meu rosto, assim que abro os olhos noto que estou em um quarto lindo todo em tons claro, vejo senhora de cabelos branco e gordinha com um doce e largo sorriso no rosto. Senhora - Bom dia Milady aonde a senhora chegou dormindo, não consegui me apresentar, coitadinha a senhorita estava tão cansada. Meu nome Luci, eu irei cuidar de você e irei organizar sua coisas. - Minhas coisas ? Eu não tenho nada. Luci - Oras não fale asneiras senhorita, hoje a tarde você irar receber a visita da madame Inês ela e a melhor custureira de Londres. E Vamos senhorita o lorde e a pequena senhorita Sophia estão de esperando para o desjejum. Eu me levando e fico pensando sobre o que a senhora Luci falou, eu não acho certa fica aceitando estas coisas caras. Mais também não tenho muitas opiniões tudo que eu tinha foi queimado pelo o mostro. O que vou fazer da minha vida ? Assim que tiro a coberta eu reparo que estou como o vestido que a Agatha colocou por baixo e um vestido leve de seda. Luci - Ondem a senhorita chegou tão cansada que tirei o vestido da viagem, mais agora temos que te banhar. - Senhora por favor me deixa tomar um banho sozinha, não sou acostumada este tratamento ... Luci - poxa Milady a senhorita tem que me deixa de ajudar. - por favor... Luci - Está bem senhorita enquanto você toma um banho eu irei arruma seu vestido. Eu me olho no grande espelho e começo a tirar o vestido de seda, meu corpo já está um pouco melhor, meu rosto ainda está com algumas manchas roxas mais em um tom mais claro, eu evito em pensa no estrupo que sofri, tenho uma grande vergonha... Depois de está pronta e arrumada graças a ajuda da senhora Luci estou pronta para o desjejum. Assim que desço as escadas vejo sentados na mesa o senhor Arthur e Sophia. - Bom dia. Sophia corre para me abraça. Sophia - Bom dia Val. - Bom dia Sophia, você está linda também. Arthur se levanta e pega na minha mão e dar um beijo na minha mão e me guia para a cadeira, eu me sento e olho a mesa farda cheia queijos, bolos e pães e sucos, tanta fartura tudo parece maravilhoso. Arthur - eu queria aproveita para comunicar com vocês que não poderemos permanece aqui, hoje após o café irei fecha negócio de uma casa mais para o campo. Sophia - Mais aqui e tão lindo papai. Arthur -sim querida aqui e lindo, aliás foi a casa aonde você nasceu, mais não podemos ficar em propriedades conhecida, iremos nos afasta de tudo, irei deixa Raul meu amigo de infância administra meus negócios por um tempo. - Eu brigado senhor, você está fazendo isso para me salva. Sophia - Meu papai e um herói. Pela primeira fez reparo nos cabelos bem arrumado, no sorriso perfeita sua pele branca mais corada de sol, seu olhar parecendo um felino as cor cinza. Ele e um homem muito bonito alto e elegante. - Obrigada senhor Arthur sempre serei grata. Arthur - Não precisa me agradece, Quando me formei em medicina jurei salva vidas. Vejo um senhor de idade avançada entrando na sala. Senhor - Duque Leinster tem um rapaz querendo falar com o senhor urgente. Arthur se levanta e segue acompanhando do senhor , eu fico preuculpada, o que será que está acontecendo? Sophia - Você gosta de desenhar? Eu adoro desenha quero te mostra os meus desenhos. - Você deve ser muito talentosa. Sophia - minha vó fala que eu puxei o tom da minha mãe... Eu queria der conhecido ela. _ tenho certeza que ela tem muito orgulho de você. Sophia - Como ela tem orgulho? Ela morreu ela não ver nada. - Lógico que ver, ela sempre vai está com você. Sophia - Minha vó falou que quando agente morre nossa alma vai para o purgatório. - E o que é o purgatório Sophia? Sophia - Eu não sei direito Val. Neste mesmo momento escuto a voz de uma mulher. Mulher - Purgatório é o estado e o processo de purificação ou castigo temporário,em que as almas daqueles que morrem em estado de graça são preparadas para o reino do céu ou inferno se você for uma má pessoa. Eu me viro e vejo uma mulher que aparenta der trinta anos, seus cabelos são dourados eu igual ao sol, ela e alta e elegante. Sophia - Val está e minha prima Olivia Smith, ela era prima da minha mamãe. Olivia - prazer... - Valquíria. Olivia -apenas Valquiria? - sim. Minha família não tem sobrenome. Olivia -E posso saber o que você faz aqui? - Eu... Arthur - A senhorita Valquiria é minha convidada, O que faz aqui senhorita Smith. Olivia - Oras duque eu vim ver minha priminha. A cidade inteira está comentando sobre a chegada do duque Leinster. Arthur - Lamento não poder ficar mais, agora com vossa licença senhorita Smith. Olivia - E claro, foi um grande prazer de rever duque Leinster, eu volto em uma hora mais tranquila. A senhorita Olivia sai com seu ar arrogante, assim que as portas se fecha Arthur começa a falar. Arthur - temos que parti agora infelizmente, o General Willian Fox saiu da cidade no dia seguinte da nossa partida, Logo ele deve está aqui. ⚔️⚔️ WILLIAMS FOX⚔️⚔️ ⚔️⚔️Quatro dias atrás⚔️⚔️ - Eu estou em serviço agora tenho mais umas bruxas para prender, me esculta com atenção Arthur eu quero está bruxa no porão, e depois quero você longe da minha casa. Saio da minha casa deixando aquela bruxa maldita para trás, deste o dia que peguei aquela maldita na floresta aqueles olhos azuis não sai da minha cabeça, seu cheiro me enfeitiçou, sua voz me encanta, seu corpo me seduz, sua boca me chama. VALQUÍRIA É MINHA... chego na masmorra do quartel e vou para minha sala, o som dos gritos das mulheres sendo interrogadas pelos jesuítas me faz lembrar da minha bruxa. Hoje ela vai ser minha novamente. Sou tirado dos meus pensamentos com uma batida na porta. - Ele entra. Paul - General Fox o tenente Federico está te chamando na sala de interrogatório. Que merda estes homens não sabem fazer nada direito, me levando com raiva e sigo para a sala de tortura chamada carinhosamente sala de interrogatório, nunca vi uma mulher sair inocente desta sala. Assim que entro sinto o cheiro de sangue velho misturado com o cheiro de fezes um cheiro podre. Vejo uma mulher nova de cabelos vermelhos amarrada na cadeira, - Qual e o problema? Jesuíta - está mulher e uma bruxa casada com satanás e a filha dela e cria do demônio. Eu olho para o canto e vejo uma menina amarrada e chorando, a criança herdou os cabelos vermelho da mãe. - Parece ser tão nova e já tem filha? A mulher me olha com muito medo, isso desperta sempre meu pior lado. - Quantos anos você tem bruxa? Mulher - Eu não sou bruxa, eu tenho vinte e oito anos, minha filha o meu marido morreu de gripe. Jesuíta - você mente sua bruxa. - Qual e o seu nome? Moça - Cassandra senhor. - Cassandra belo nome igual a dona, mais está na hora de falar a verdade bruxa. Soltado traga o trono de judas para nossa convidada. Cassandra - NÃO POR FAVOR TENHA PIEDADE SENHOR. _ - Piedade? Eu não conheço está palavra. Me aproximo da menina deixando a mãe mais desesperada. - Quantos anos você tem filhote de satanás ? Menina - Tenho onze anos. - E qual e o seu nome? Menina- merlinda. - Nome encantador, soltado Roberto chama três saltados para brincar com nossa querida merlinda. Roberto - Mais senhor ela e só uma criança... - Eu fiz alguma pergunta para você ? Roberto - Não senhor. - Então faça o que eu mandei, e vou deixar você ser o primeiro, olha que honra. Vejo meus soltados entrando o trono de judas. - Casandra você já ouviu falar sobre o trono de judas. Ela n**a com a cabeça, o choro dela e alto e me irrita. - traga a máscara da infâmia, os gritos dela estão me incomodando. Casandra - O que e isso? - Você não sabe bruxa? Então vou der a honra de explicar, você está vendo este instrumento que parece uma gaiola pequena? Vou mandar meu soltado colocar ele na sua cabeça e sua língua será presa nesta placa de ferro cheia de pregos que irá ser inserida na sua boca para literalmente, dominar sua língua traiçoeira bruxa maldita. Meu soltado se aproxima e coloca e graças a Deus não escuto mais os gritos horrível dela. - coloca ela no trono de judas. Ela n**a com a cabeça e vejo sua lágrimas saírem cada vez mais. No canto a direita a menina começa a ser violentada meu soltados estão todas apreciando e esperando sua vez. - Querida Casandra deixa- me de apresentar o trono de judas ou Berço de Judas ou é um instrumento de tortura que consiste num assento com a forma de uma pirâmide você será colocada sobre o assento com a ponta da pirâmide inserida no seu ânus é então lentamente você vai ser baixada por cordas. Ela tenta gritar mais o prego fura sua língua que começa a sangra. - tire o vestido dela e coloque, mais tarde venho ver ser a bruxa e a bruxinha confessaram o crime de bruxaria. Saio da sala de tortura e vou direto para minha sala assinar os papéis da próxima execução. Meu pensamento volta para a minha bruxa que já deve estar de volta no porão. Novamente batidas na porta, mais que merda minha cabeça está doendo. - Entra... Soltado - Senhor recebemos uma ordem de prender uma família de bruxa que vive dentro da floresta no lado mais afastado. Me levando e sigo em direção ao meu cavalo, chegamos na floresta rodamos tudo e não encontramos nada além de árvores mais árvores. Já era muito tarde quando chego em casa, assim que chego sou recebido pela marta com uma cara de medo. - O que aconteceu marta? Marta - Senhor me perdoa, mais o Dr Arthur levou a menina. Eu sinto um ódio tão grande dentro do meu peito, eu seguro a marta pelo o pescoço e começo a aperta até ouvi o som dele se quebrando. Atiro o corpo dela no chão e vou direto para a casa do duque Leinster, assim que chego lá encontro a mansão vazia apenas com os malditos empregados. ?? BOA NOITE MEUS AMORES EU PEÇO DESCULPA PELO CAPITULO HOJE, MAIS EU PRECISAVA RELATAR ALGUMAS TORTURAS USADAS NA ÉPOCA.
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