Capítulo 5

1430 Words
— Ufa, depois de um dia cansativo, acredito que mereço um descanso! Mais antes comerei algo, estou morrendo de fome! Estava eu linda e plena na cozinha, após ter um dia tenso aqui no trabalho, merecia comer em paz. Já que Yan estava dormindo no meu quarto outra vez eu havia deixado, hoje foi um dia bem triste e revoltante para ele e difícil ser rejeitado pelo próprio pai. Mais depois deu ter levado um esporro por ligar, sabia que não importava quantas vezes eu poderia ligar, pois, esse homem nunca ia ser presente na vida desse filho, acreditava que o dinheiro podia tudo, entretanto esquecendo que não? — Nossa, que fome, acredito que três sanduíche e o suficiente para o tamanho da minha fome, mais penso que tomarei um banho e depois venho comer. Quando acabei de tomar banho meu estomago estava nas costas de tanta fome, praticamente fiquei o dia inteiro sem comer, era de se esperar? Percebi que Yan estava dormindo num sono profundo e bem à vontade na minha cama que penso que não ia acordar, agora dava tempo deu me alimentar tranquila sem problemas na paz. Hoje seria mais um dia que o Doutor #¿$?%!¡ não ia vir para aposto que trará outra mulher diferente chega dá nojo não queria um homem desse nem de graça. Preparei meu lanche e fiquei no quintal vendo a lua estava tão linda que noite. Logo me imaginei na minha humilde casinha sentada na porta vendo essa lua com meus amigos que saudades eu estava por mais que eu a veja Lia diariamente mais não dava para conversarmos realmente e muito trabalho cuidar de criança tem que ter paciência ainda mais com uma história assim. Super distraída pensando na vida nem escutei o carro do Doutor Charles André chegando levo um susto quando percebo que alguém efetuou um enorme barulho na sala levanto para ver senão e o Yan que acordou? — Nossa! E o Doutor Charles, parece estar bêbado, que coisa mais desagradável para um filho ver o pai assim talvez precise de ajuda, não custa nada perguntar? Me levantei e fui lá esse homem que era meu patrão mais me dava raiva por tudo que fazia com o menino. Cheguei de perto e percebi que estava m*l mesmo, o parecia ter bebido além da conta. Então decidi fazer um café bem forte para ele melhorar e conseguir subir para seu quarto dormir antes de amanheça e o Yan veja seu pai assim dessa forma. — Senhor tome aqui esse café para melhorar pouco, não acho certo Yan vê-lo assim dessa forma? — Quem é você para me dizer o que devo ou não fazer, tome conta do seu trabalho e não da vida! — Desculpe mais relacionado a envolver Yan me meto, sim, até porque ultimamente não tem sido um ótimo pai para ele. — Nunca vi uma pessoa tão abusa igual a você, sabia? Mais gosto do seu jeito você é uma menina incrível feliz e o homem que ganhar seu coração! —Por favor, beba um pouco vai lhe ajudar a melhorar e para de falar besteira depois vai dizer que sou louca, pois nem vai lembrar de nada mesmo. Ficamos um olhando para o rosto do outro parecia que meu coraçãoia sair pela boca e logo comecei a sentir um calor fora do mormal. Então após o café do nada ele começou a chorar, nunca havia visto um homem chorar assim juro! Fiquei sem palavras e comovida com isso. Acredito que ele também passava por muitos problemas e talvez tentasse encontrar a solução na bebida e no trabalho. Eu achava que minha vida era pior, mais estou vendo que mesmo a pessoa tendo todo dinheiro do mundo era infeliz. — Doutor Charles por que está chorando? — Você me fez lembrar minha mulher e sinto muita falta dela! — Me desculpe não foi minha intenção causar alguma dor e sofrimento sei como e sentir saudades, eu também sinto isso, porém não bebo para aliviar isso com o tempo vou saber administrar essa dor. — Eu estou tentando ser forte, mas não dá e nem consigo ficar perto do meu filho por lembrar dela! Isso me mata porque não dá mesmo por isso prefiro passar todo meu tempo trabalhando para não ter tempo para ele. — Doutor Charles, não quero ser abusada mais seu filho e única lembrança linda que tem e acho que deveria tentar ter mais tempo para ele, pois pode não parecer ele sofre muito com sua ausência. — E já tentei, mas não consigo! Ela se foi e antes de morrer tive que escolher entre ela e meu filho e foi ela que escolhei e decidiu ele. — Desculpe, só acho que sua vida não pode parar, sempre vai existir esse sentimento só que entenda que sua vida não pode parar. —Foi um acidente de carro, por isso ele tem a cicatriz na cabeça! Me sinto culpado por tudo, mais você tem razão eu queria de verdade ser esse cara que vai ganhar seu coração sabia? — Eu sinto muito mesmo doutor, mais precisa de ajuda para perder esse trauma e viver feliz com seu filho! E para de falar coisas eu sou apenas uma empregada simples vai encontrar a pessoa certa! — Nunca falei isso para ninguém, mais sinto que gosta do meu filho e peço que cuide dele e saiba que e verdade o que desejo. Respirei fundo e me levantei quando ele me puxa e aconteceu o que eu queria, porém ao mesmo tempo não era algo estranho que estava sentindo. —Se precisar de ajuda estarei aqui! — Seu café foi bom! Agora vou descansar e não me acorde por favor. Nossa! Ao mesmo tempo que ele era educado e logo em seguida rude com as pessoas, agora, sim, eu entendia o motivo disso tudo. Ele precisava de ajuda psicológica, isso, sim, mais quem sou eu para dizer o que ele tem que fazer, acredito que só conversou comigo porque estava bêbado, todo mundo e assim quando bebê. Após essa confissão fui dormir amanhã cedo teria que estar de pé e não viu a hora de chegar final semana para eu ir para casa. Confesso que gostei do beijos, porém isso nunca mais poderá acontecer já tenho problemas demais. Quando foi pela manhã acordei e já fui logo levar o café do Yan e ele novamente me perguntou sobre seu pai, sei ia vê-lo na aula de natação e sem resposta para dar disse que talvez mais se fosse sem fazer malcriação na volta íamos tomar um sorvete. Acredito que assim funcionária sem problemas novamente. Aproveitei fui arrumar as coisas para irmos aprontar, pedia a Deus que desce certo hoje. E quando estávamos saindo o Doutor Charles me chamou num tom meio estranho, parecia ter acontecido algo ou talvez tenha tido um pesadelo daqueles. Deixei-o com a Lia e fui lá o que ele queria estar em seu quarto e fiquei super sem graça de ir lá. — Bom dia! O que quer Doutor? — Esqueça a nossa conversa de ontem, estava bêbado e não me lembro muito coisa, então não quero que fique falando nada por aí, lembre-se você e só uma empregada, só isso. — Tudo bem, doutor seja como você quiser! — Da próxima vez dou nada para melhorar sua bebedeira, seu grosso parece um ogro! Pensei comigo mesmo que estupida eu sou. Desci p**a da vida e logo a Lia me perguntou o que era e não falei nada estava com um ódio desse homem se pudesse saia daqui agora e deixava de se f***r. Mais Yan estava apegado a mim e não poderia deixá-lo aqui sozinho, então engoli meu orgulho e fui fazer meu trabalho. Na saída Yan viu ele e pediu um abraço, ele nem deu ideia para o garoto o desprezando novamente para não deixar Yan triste e deu o abraço coberto de beijos e ganhei um sorriso de agradecimento. — Tia Gabriela, você e uma das melhores babás que já tive! — Que bom Yan fico feliz! Agora vamos e se comportatr vamos tomar aquele sorvete bem grande. Tinha que fazer algo para não deixar esse menino sofrer tanto assim porque se continuasse ia crescer super revoltado e com razão. A vida e assim que merece ser castigado não e isso tinha que acabar só não sabia como fazer mais ia da um jeito. Quando cheguei fui conversar com Lia para saber o que podiamos fazer e se ele sempre foi assim com seu filho.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD