Ele analisou a detetive e abriu um sorriso confuso. — Oi, eu não sabia que era você – ele passou a mão no rosto para tirar o excesso de água de teus olhos. — O que aconteceu com o carro? Ele se virou para o veículo prata e colocou as mãos na cintura. — O pneu furou. Não tenho nenhum número de mecânico. E para ajudar meu celular acabou a bateria. — Nossa – ela olhou o carro – Não tem estepe? — Não. Usei semana passada quando vim para cá. — Você mora muito longe? – perguntou passando as mãos no cabelo para tentar não encharcar mais do que já estava. — Estou hospedado num hotel em Jeju. — É longe. Se quiser pode passar em casa e tentar telefonar para alguém de lá. O que acha? Ele a olhou pensativo. A camisa dele estava grudado ao seu corpo mostrando seus músculos perfeitos como