MARINA - Tudo bem. Eu mereço. Fui uma c****a azeda com você! – ela estava mortificada e sinceramente decepcionada por não ter rolado beijo...- Não era para você ouvir! - Não só eu ouvi, como também boa parte da esquipe que estava saindo, alguns seguranças e ah, o porteiro do prédio do lado onde eu guardo o carro...ele tira sarro da minha cara todo dia agora... - Não! Para! Nunca mais passo nem na porta daquele lugar. - Pois é. Mas EU trabalho lá. – retrucou ele querendo tortura-la - Então a sua penitência terá que ser longa, mocinha. – falou saboreando o constrangimento dela. - Mas por hoje, aprecie seu café. - falou indicando a mesa e a cadeira e ela não teve outra alternativa a não ser aceitar. Ficou aquele clima estranho, aquele silêncio constrangedor e ela achou melhor puxar assunt