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PADRE... EU QUERO CONFESSAR

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Henri escolheu o sacerdócio por causa de sua mãe que sempre teve o sonho em ter um filho padre, para concretizar os caprichos de sua mãe ele aceita esse destino, e de certa forma acaba se apaixonando ou se acostumando com essa caminhada.

Até aparecer uma jovem que faz a florar os sentimentos que começa a nutrir, porém é uma ameaça a sua integridade, acaba fazendo o Padre Henri repensar suas escolhas, será que um homem que é temente a Deus vai conseguir resistir ao pecado da carne? Como ele saberá que isso não é um teste divino?

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OLÁ MENINA
PADRE HENRI NARRANDO Eu entrei no confessionário pronto para ouvir as confissões dos fiéis como de costume, do outro lado onde fica o penitente alguém com m rosto coberto chorava muito... Uma jovem pelos soluços que eu ouvia. — Conte-me seus pecados minha filha, aqui ninguém vai te julgar. — Eu mesmo tendo a apenas vinte e oito anos já havia me acostumado a chamar as pessoas assim. — Padre... Eu não vim me confessar ... — Ela esclarece tentando conter as lagrimas, sua voz estava bem embargada. — Eu procuro um lugar onde eu possa ficar... Mais seria algo temporariamente, achei que o senhor por ser um homem de Deus e de bom coração pudesse me ajudar. Acabo ficando um pouco confuso com as suas palavras. — Então por que choras minha filha? Ela então do outro lado para de chorar e solta um longo suspiro e começa a me contar sua história. — Padre... eu me recusei a casar com um homem que eu não amo, era um casamento de fachada, arranjado por nossas famílias e com a minha negação meu pai se estressou e acabou se exaltando e me bateu. Eu não conseguia acreditar no que eu acabava de ouvir, afinal em que séculos nos estamos? Eu nem podia imaginar que isso podia existir no mundo de hoje. — Filha você está machucada? — Perguntei deve ser por isso que ela chore, deve estar com fortes dores. — Um pouco, depois do que ele fez eu tive que fugir de casa eu não conseguir encontrar uma outra solução, eu moro na cidade vizinha, e passei a noite toda até chegar aqui, meus pés eles... doem muito assim como o meu corpo também está doendo por completo. Nossa eu nunca tinha visto alguém tão corajoso quanto ela, mesmo ela indo contra a vontade de seu pai, ela foi fiel a si mesma. — Escute minha jovem, aqui nessa igreja tem dois quartos que é onde ficam os padres, um está ocupado por mim, mas o outro está vago você pode ficar por lá. Depois do que eu disse ela volta a chorar, acredito que dessa vez seja de alívio, eu ainda estou triste com tamanha maldade que fizeram com ela. — Obrigada padre pela sua bondade, que Deus possa sempre está com o senhor. Eu acabo ficando mexido com tudo o que ela havia me dito. — Venha filha, eu vou te mostrar onde é o seu quarto, é algo simples sem muito luxo, mas acredito que você terá paz. — Eu disse saindo do confessionário e ela também se levanta do outro lado, o capuz ainda cobria o seu rosto. — Eu sou conhecido como padre Henri mais o meu nome mesmo é Henrique. — Tento sorri para demostra a ela que aqui é a casa de Deus e que agora ela está segura. —Eu sou Mariana... Mari — Ela esclarece e em seguida abaixa o capuz, sinto uma quentura percorrer dentro de mim, o que é isso? Eu nunca senti isso antes, aqueles olhos castanhos estavam inchados, mais não era inchados de chorar e sim pelos machucados que havia nela, a sua boca fina tinha uns pequenos cortes e o cabelo longo e n***o dela combinavam perfeitamente com a sua pele branca. Observando-a parece que o tempo havia parado em volta de mim. — Padre? — Mari chama e então volto a mim ela ainda estava ali, parada me olhando, o que aconteceu comigo? — Me... Me desculpa, vamos? Eu tinha que desligar o que quer tinha sido ligado dentro de mim, eu não conheço nada disso que estou sentindo, então eu tenho certeza de que é algo bem errado. Caminhamos para o fundo da igreja e eu para em frete a uma porta, ali só tinha uma cama, uma bíblia e uma cruz na parede e é claro uma cômoda para colocar roupas mais simples, no meu quarto sim tem um aguarda roupa por causa das batinas... — Tem uma mulher que me ajuda a limpar a igreja, ela é boa e acho que pode lhe arrumar algumas roupas, o nome dela é Maria caso encontre ela já que me fara companhia nos próximos dias, aproveito e pego algumas coisas para fazer os curativos. Ela sorri concordando com a cabeça e eu saio do quarto. No caminho até a entrada da igreja acabo me esquecendo de mostra a ela onde era o banheiro para que ela se lave então resolvo voltar e mostra, mas percebo que ela achou o mesmo sozinha, no fim do corredor, e ela está lá dentro e a porta está meio aberta, ela tira a blusa e fica com os seus s***s expostos, ela não sabe que eu estou ali e toca a barriga e os s***s. Sinto o meu corpo ferver e enrijecer, olho para baixo Deus me perdoa, a batina tem uma ereção... Me ordeno a sair dali e parar de olhar, mas eu simplesmente não conseguia, eu estava completamente hipnotizado, ele era... oh Deus! Ela desce a mão a mão pela barriga e abaixa sua caça ficando de calcinha, sua mão acaricia as coxas que tem alguns pequenos ralados, coloco a mão sobre meu volume, pra ver se eu conseguia amenizar mais era em vão, meu Deus o que está acontecendo comigo? Deus me ajude.

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