capitulo tres

1335 Words
Em uma noite fria e chuvosa uma jovem feira corria pelos corredores do convento Santa Maria de las Gracias, ela estava sentindo uma angústia muito grande no coração. Laura:perdonami santa vergine maria, prega per me madre (me perdoe santa virgem maria, rogai por mim mae). A jovem irmã de caridade chamada  Laura Giovana de  Andrade chora ao entra na capela com o rososario na mão ela cai de joelhos em frente a imagem de nossa senhora com o menino Jesus no colo ela chora rezando. Laura: Ave, oh Maria, piena di Grazia, il Signore è con te. Tu sei benedetta fra le donne e benedetto è il frutto del tuo seno, Gesù. Santa Maria, Madre di Dio, prega per noi, peccatori, adesso e nell'ora della nostra morte. A jovem com maos trêmulas pega um punhal velho e enfia no próprio coração, o sangue da jovem começa a escorre no chão da capela do convento. MADRE TERESA Estava lendo a bíblia sagrada quando um grande arrepio passa pelo meu corpo, eu vejo um vulto n***o e escolto uma risada maligna. O que aconteceu? Eu me pergunto, os demônios e criatura maliguina não consegue entra no convento por causa do solo santo, me levando preocupada com a menina Letícia, corro o mais rápido que minha pernas velhas e cansadas permite, meu coração está apertado, sinto que algo está acontecendo, vejo a irmã Eleonora saindo da sua cela. Eleonora: Madre o que está acontecendo? Eu: chame o padre Antônio rápido, o número do telefone dele está na agenda no escritório. Eleonora: sim senhora Madre. Chego na cela da Letícia e abro sem bater. LETÍCIA Tomo um susto vendo a madre superior entrando na minha cela, mais olhos estão inchados, passei o dia inteiro chorando, não sair da cela nem para me alimentar. Eu: Aconteceu algo madre? Madre Teresa : vamos criança, aqui não é mais seguro, pegue a carta da sua mãe e venha. Eu pego a carta da minha mãe que está toda molhada de lágrimas. Eu: O que está acontecendo? para aonde vamos? A madre não me responde, os corredores do convento são escuros, me causando um certo arrepio, seguimos em direção a parte da frente do convento vejo a madre pegando o bolo de chaves que ela carrega no cinto das suas vestes. Eu: Madre para aonde agente vai? Vamos sair do convento? Escolto um grito de alguma irmã, me sinto sendo puxada para pela madre até os grandes portões, saímos do convento. Madre Teresa: vamos espera o padre Antônio aqui. Ela segura minha mão junto com o terço dela e começa a reza com toda sua fé, isso tudo está me deixando assustada, uns dez minutos depois vejo um carro se aproxima, eu reconheço o carro da paróquia, o carro para, a madre abre a porta e me coloca dentro do carro. Madre Teresa: Que nossa divino pai de proteja minha menina. Eu: você não vai vim comigo madre? Madre Teresa: Não posso abandona as irmãs. Padre Antônio: Que Deus te proteja madre Teresa. Madre Teresa: Amém. A madre fecha a porta do carro, e o padre Antônio arranca com o carro, eu olho para trás vendo a madre entra novamente no convento, o padre começa a reza, o medo junto com o cansaço me faz pegar no sono. Olho para os lados e vejo que estou em um jardim lindo, cheio de flores, e árvores frutíferas. Eu:oi tem alguém aí? Vejo uma luz branca muito forte vindo na minha direção, a luz começa a criar forma de uma mulher de cabelos vermelhos, pele branca, nos lábios ela tem um sorriso encantador maternal, sinto um calor vindo dela. ???:OI minha Letícia, você se transformou em uma linda moça, você tem meus cabelos, mais tem os olhos angelical do seu pai. Eu:mamãe? Antonella: Eu sonhei tanto em ouvi voce me chamando de mamae. Eu:Eu morri? Aonde estou? Antonella:Não minha filha, você está viva, você dormiu profundamente, seu corpo está no carro com o padre Antônio, ele está te levando para conhecer seu pai. Eu:Então isto é só um sonho? Antonella: Não minha filha, isso não é um sonho, eu trouxe teu espírito aqui, você está vendo este lindo jardim? Eu olho em volta, eu consigo senti a brisa fresca. Eu:Sim minha mãe, aqui e lindo . Minha mãe segura minha mão olhando em volta. Antonella: foi aqui ainda pequena que conheci o seu pai a muito tempo atrás, foi aqui que o seu pai me deu o colar que está com o padre Antônio, este colar e muito importante filha, com ele você não.... Eu sinto o chão treme forte. Eu: mama o que está acontecendo? Antonelle: filha me escuta algo aconteceu, você vai acorda... cuidado..,.. Meu corpo sacode, sinto uma grande batida. Eu abro os olhos com dificuldade, sinto uma dor no braço. Padre Antônio: Acorda criança, temos que sair do carro, ele pode explodir. Eu abro os olhos e vejo que o carro bateu em algo, fazendo o mesmo tombar, vejo o padre Antônio pegando a cruz de madeira, a bíblia e um vidro de água, eu suponho que deve ser a água benta, o que está acontecendo meu Deus? O padre Antônio consegue sair do carro, ele quebra o vidro da parte de trás e me tira, vejo que já é te manhã, eu dormi a noite inteira. Padre Antônio: Você se machucou? Eu faço o sinal de não com a cabeça. Ele me olha concordando, ele segura minha mão e seguimos na estrada andando. De repente aparece um homem com um sorriso entrando nos lábios, ele deve der aproximatamente uns vinte e nove anos, ele tem um olhar estranho. ???:abscondere tu putas puellam usque in sempiternum? (você acha que a garota ia se esconde para sempre?) Latim ele falou em latim? O que está acontecendo? Quem e este homem? O Padre Antônio levanta a cruz e começa a reza em latim. Padre Antônio:Pater Noster, qui es in caelis, sanctificetur nomen tuum. Adveniat regnum tuum. Fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie, et dimitte nobis debita nostra sicut et nos dimittimus debitoribus nostris. Et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen. Ele abre a bíblia e começa a reza, eu estou com tanto medo que seguro a batina dele. O homem começa a gritar, o padre Antônio começa a reza mais alto, eu estou morrendo de medo, der repente o homem cai no chão de joelho rindo, os olhos do homem ficam brancos, o homem tomba a cabeça para trás violentamente, o medo me consome. O padre cada vez fala mais alto, eu não sei latim, então não entendo nada que o padre Antônio fala, o padre começa a se aproximar, me levando junto porque estou agarrada na batina dele. O padre Antônio se aproxima rezando em latim, e começa a tacar água benta no homem que grita e desmaia. O padre faz o sinal da cruz na testa do rapaz, ele pega minha mão e sai correndo, mais na frente vejo um carro abandonado, com certeza deve ser do rapaz. O padre chegar perto do carro olhando pela janela, assim que ele abre a porta eu me assusto, cai uma moça jovem morena no chão, o padre Antônio abaixa para ver se tem algum sinal de vida, ele suspira e faz o sinal da cruz também na testa da jovem. Padre Antônio: Vamos logo, entra. Eu olho para o carro em dúvida se realmente quero entra no carro te uma pessoa que acabou de morre, mais minha opção não são muito boas, então entro no carro correndo. O padre novamente começa a reza, isto está me deixando com mais medo da situação, eu não sei o que está acontecendo, olho para os meus pés e vejo que tem bolha, eu saí do convento descalça, apenas com a roupa do corpo e a carta da minha mãe.
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