????Letícia????
Estou sentada a uma hora me olhando no espelho e tentando prender meu cabelo ele é ruivo cacheado e muito rebelde, finalmente consigo coloca a faixa de cabelo que faz parte do meu uniforme, eu fui criada deste bebê no orfanato Santa Clara, quando completei dezoito fui encaminhada pelo padre António Frailes para viver no convento de Santa Maria de las Gracias.
Eu não conheci meu país e não tenho nada que me liga a eles, as vezes eu fico me olhando no espelho e sempre me pergunto será que sou parecida com minha madre? Ou será que sou parecida com meu papá?
Eu sempre quis alguém para chamar de minha madre e meu papá, mais eu nunca tive ninguém, nunca fui adotada por nenhuma família.
Sai do meu quarto perdida em pensamentos, começo a caminha pelo jardim, hoje o clima está frio aqui na Itália.
Eu me sento em um banco que fica de baixo de uma grande árvore, fico olhando cada parte do jardim pensado no meu futuro tão incerto, olho para as flores do jardim este ano elas estão tão linda, as vezes eu me sinto como as flores de um jardim deste pequena, todas as famílias que eu era linda, já deve família que saiu do orfanato com a promessa que iria volta para me busca, mais elas nunca voltarão, e as voltava adotava outra criança, a primeira vez que sai do orfanato foi para entra no carro do padre António que foi me busca no dia que fiz dezoitos anos para vim para o convento, novamente presa estou atrás de muros autos, e novamente como uma flor presa no lugar eu estou, me sinto tão sozinha, os Dias aqui são tão longos e silenciosos, normalmente as feiras estão na capela rezando, outras estão fazendo votos de silêncio, esculto som de passarinhos olho para no céu e vejo eles voando com certeza eles estão imigranto para outros lugares, eu queria ser como eles, livre.
Vejo a noviça Clarisse vindo na minha direção, ela é bem bonita sua pele e branca seu olhos são castanhos cheio de vida, seus cabelos agora cobertos pelo o veu são castanhos da cor do mais puro chocolate.
Clarisse: Bom dia Letícia, Que a paz do senhor esteja com vosco.
Eu: bom dia Clarisse, a paz do senhor.
Clarisse: O que faz sentada aqui neste tempo tão frio?
Ela me olha com carinho nos olhos, eu sinto que posso confia nela, ela me passa serenidade e paz.
Eu: estava pensando na minha vida.
Ela me olha de uma forma curiosa
Clarisse: mais com este semblante triste, não parece que estava pensando em coisas boas.
Eu: Minha vida não é bom Clarisse, nunca foi, é nunca será se eu continua aqui presa nestes muros altos.
Ela me olha surpresa, e depois olha para as azaleias rosas que estão na nossa frente.
Clarisse: você e tão nova Letícia, quando eu tinha dezoito anos eu estava noiva de afanso, ele era tão lindo, eu nunca vou me esquecer dele, os cabelos de Afonso era da cor do cobre, seus os olhos era de um azul piscina, eu sonhava todas as noites em me casar com ele, eu sonhava em der filhos com os cabelos igual o dele.
Eu: É porque você não casou com ele Clarisse?
Clarisse:Em um noite em recebi uma ligação falando que Afonso tinha sofrido um terrível acidente de carro e tinha falecido no caminho para o hospital, naquela mesma noite Letícia eu cortei meus punhos, minha mãe e meu pai conseguirão de alguma forma chegar a tempo no banheiro, me levarão para o hospital desacordada, em uma das minhas alucinação eu vi Afonso pedindo para que eu vive se.
Eu: É você viveu por ele?
Clarisse olha para o tempo como se estivesse lembrando de algo de um passado tão distante, mais ao mesmo tempo tão doloroso.
Clarisse: na mesma noite que vi Afonso, eu vi a virgem Maria olhando para mim, ela não me falou nada, apenas se aproximou e passou as mãos no meu rosto, neste momento eu senti tudo que ela queria me falar.
Eu: Ai você resolveu ser feira?
Clarisse : sim, eu resolvi viver para servi ao próximo.
Eu: Eu não sabia Clarisse da sua história, eu sinto muito por tudo que você sofreu.
Clarisse: Não sinta, hoje com meus vinte cinco anos sou grata por tudo que passei, Eu encontrei a minha fé, eu encontrei meu caminho, está na hora de você encontra o seu caminho.
Eu abri a boca umas três vezes para responde, mais eu me sinto tão confusa comigo mesma, que não sei qual caminho segui.
Clarisse: há já estava me esquecendo a madre superior está convocando vossa presença na sala dela.
Clarisse se levanta com seu sorriso meigo nos lábios, e se afasta lentamente indo para a capela.
Suspiro com a história triste que Clarisse me contou, me levanto preguiçosamente e caminho para dentro do convento direto para sala da madre superior, o que será que a madre quer comigo? Chego na porta grande de madeira maciça e bato na mesma.
Madre Teresa: Entre.
Eu: com vossa licença madre Teresa, a senhora mandou a noviça clarisse me chamar?
Olho para madre que tem a aparência de uma senhora de noventa anos, mais sua força de espírito e forte, ela é um mulher com uma grande fé, ela é uma senhora rigorosa mais boa e com um grande coração.
Madre Teresa: Eu e o padre Antônio conversamos ontem, e juntos concordamos que está na hora da senhorita saber a verdade sobre sua origem.
Esculto uma batida forte na porta
Madre Teresa:Entre.
Padre Antônio entra ele está com o semblante sério.
Padre Antônio: bom dia madre Teresa, a paz do nosso senhor esteja com vosco.
Madre Teresa: A paz do senhor padre Antônio.
Me levando para pedi a bênção do padre Antônio.
Eu: Bom dia padre, sua bênção.
Padre Antônio: que Deus te abençoa minha filha.
Meu coração está apertado, não sei porque mais tanto a madre como o padre estão com os semblante sério.
Madre Teresa: podemos começa padre Antônio?
Padre Antonio: Senhorita Letícia nesta momento não quero que você faça perguntas, apenas esculta o que a madre irá de contar criança.
Eu:Eu não sei o que disser...
Madre Teresa: Não fale nada apenas esculta com muita atenção Letícia, Eu conheci sua mãe, antes de você nascer , ela era uma moça doce e gentil sempre pronta para ajudar o próximo,
????LEMBRANÇA????
??DEZENOVE ANOS ATRÁS ??
??MADRE TERESA???
ERA UMA NOITE SEM LUA NO CEU, ESTAVA FAZENDO CALOR NA MINHA AMADA ITALIA, ESTA NA MINHA CELA FAZENDO MINHAS ORAÇÕES PARA O MEU DEUS, QUANTO ESCULTO BATIDAS NOS PORTÕES FECHADOS DO CONVENTO, PREUCULPADA EU VOU ATE O PORTAO VER QUEM ERA, LA EU VEJO UMA MULHER COM UM CAPUS COBRINDO O ROSTO, NO COLO ELA TRAZIA UM BEBÊ ENROLADO NA MANTA.
EU: Quem e você? O que faz aqui está altura da noite?
A MULHER RETIRA O CAPUZ QUE COBRIA O ROSTO E VEJO ANTONELLA.
Antonella: eu preciso de ajuda madre.
EU ABRI OS PORTÕES COM MINHA MAO TRÊMULAS.
EU:O que está acontecendo Antonella? Quem e este bebê?
ELA ENTRA CORRENDO PARA CAPELA.
Antonella: Eu preciso da sua ajuda Madre, está e minha filha, minha Letícia que eu tanto esperei, finalmente Deus me concedeu o meu milagre de ser mãe, mais eles descobrirão.
EU: eles quem?
Antonela: Não posso fala, mais só aqui na presença de Deus, e longe de mim minha menina Lecitia vai está segura, eles vão vim atrás de mim.
ELA ME ENTREGA A CRIANÇA COM POUCO MAIS DE UM MES DE VIDA.
Antonella: não entrega ela para ninguém, nem se eu aparece querendo ela.
MADRE:Eu não compreendo.
Ela me entrega duas cartas uma direcionada para o padre Antônio, e a outra com o nome da criança Letícia.
Antonella: Eu tenho que ir.
ELA SAI CORRENDO PARA FORA DA CAPELA, EU VOU ATRAS SEM SABER O QUE FAZER, VEJO ELA SAINDO CORRENDO PELO PORTÃO.
EU: QUE O SENHOR TENHA PIEDADE DESTA MULHER .
????LETÍCIA????
Eu me sinto confusa o que aconteceu com minha mãe? Porque ela estáva com medo?
Eu: Eu não entendo? O que estava escrito na carta?
Padre Antônio: A madre Teresa na mesma noite me ligou é eu vim correndo para o convento.
???LEMBRANÇA???
??DEZENOVE ANOS ATRAS??
???PADRE ANTONIO??
ASSIM QUE RECEBI O TELEFONEMA DA MADRE SUPERIOR TERESA, PEGUEIO CARRO DA PARÓQUIA E SAI CORRENDO PARA O CONVENTO, ANTES DE CHEGAR NA PORTA VEJO UMA JOVEM MUITO BELA COM CABELOS VERMELHOS SE APROXIMANDO, SINTO O CHEIRO TE DEMONIO NELA, QUANDO ELA SE APROXIMA ELA FALA COM A VOZ GROSA, PARDECIA UMA LEGIÃO FALANDO DENTRO DA POBRE MOÇA.
???: Cadê a criança que está c****a escondeu padre?
Eu: Quem está falando?
???: somos muitos padre, cadê a criança.
EU CAMINHO PARA TRAS CHEGANDO MAOS PERTO DAS PORTAS DO CONVENTO, NO SOLO SANTO QUE ELES NAO PODE ENTRA.
ANTES DE CONSEGUI ENTRA NO CONVENTO VEJO, O MALDITO DEMONIO RINDO E CORTANDO O PESCOÇO DA JOVEM QUE ELES HABITAVA, ASSIM QUE A POBRE JOVEM CAI MORTA, EU CORRO EM DIREÇÃO AO CORPO SEM VIDA, ARRASTO O CORPO DA JOVEM PARA DENTRO DO COVENTO, FAÇO O NOME DO PAI, E BÊNÇO A JOVEM.
EU: Que Deus leve sua alma para o paraíso, e perdoa seus pecados filha.
ESCULTO UM GRITO DA MADRE SUPERIOR TERESA.
Madre Teresa: O que aconteceu com Antonella?
Eu: O corpo desta jovem foi possuído por Demônios
Madre Teresa:ave maria piena di grazia.
Madre Teresa me entrega um carta , ande estava escrito um nome e um mapa.
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????LETÍCIA????
Minha cabeça dói com está história, ele falou que minha mãe foi possuída e morta por demônios.
Eu: O que estava escrito nas cartas padre?
A madre me entrega um carta fechada, eu abro com as mão tremulas assim que consigo abri a carta vejo uma escrita perfeita.
Minha amada filha Letícia, se você está lendo está carta significa que eu e seu pai conseguimos te esconder e proteger.
Quero que você saiba que eu e teu pai te amamos e te desejamos muito, você e a prova do lindo amor que agente viveu.
Minha filha me perdoa não poder está presente na sua vida, quando você nasceu seu pequenos olhos me cativaram e me encherão te amor e esperança, infelizmente o m*l não dorme, eu preciso te entregar para outra pessoas de criar, eu queria tanto ver seu primeiros passos, suas primeiras palavras, mais infelizmente não irei consegui ficar ao seu lado, eu amo você demais.
Na carta que teu pai mandou entregar para o padre Antônio tem um mapa e um colar.
Na hora certa pegue o mapa e coloque o colar, e vai te encontro com teu pai.
Ele está te esperando.
Te amo
Antonella Gasparetto
??????????????
Eu leio a carta da minha mãe novamente, eu choro sentido a dor da minha mãe, eu choro sentido a minha dor, estou me sentindo confusa demais, nunca fui uma pessoas descrente até por que fui criada por irmãs de claridade, mais também nunca acreditei em demônios.
E porque demônios estava atrás de mim, o que será que minha mãe e meu pai fez, pelo relato do padre Antônio eu sei que minha mãe também era ruiva, agora eu sei o nome da minha mãe Antonella Gasparetto.
Padre Antônio: você precisa de um tempo, pode ir para a sua cela.
Eu saí sem consegui falar nada apenas com a carta da minha mãe na mão.
Eu chego no meu quarto, nunca entendi porque as irmãs e os padre chama o quarto de cela, eu deito na minha cama dura e choro.