đESSE CAPĂTULO CONTĂM CONTEĂDO IMPRĂPRIOđ
- VocĂȘ ta bĂȘbada Ă© Aisha? - escuto Guilherme perguntar enquanto estou tentando levantar.
- Eu nĂŁo - assim que tento levantar meu corpo volta a sentar de novo - Ă acho estou bĂȘbada.
- VocĂȘ acha? - o Arthur pergunta
rindo - VocĂȘ tomou quase um engradado sozinha.
- Seu oia, quase nĂŁo bebi nada.
- A Chefa me ligando... sinal que deu m***a - o Arthur diz atendendo o celular e colocando no viva voz - Oi
- VOCĂ ESTĂ ONDE CARAI? MARCA COMIGO E DEPOIS SOME... VOU ESPERAR NĂO, QUE NĂO SOU PALHAĂA RAPAZ, PODERIA ESTĂ DORMINDO AGORA MAS ESTOU ESPERANDO UM ASIĂTICO s****o QUE NĂO TEM PALAVRA NENHUMA.
- Eu estou bem também, obrigado por perguntar - o Arthur diz em tom de deboche e o Guilherme estå rindo.
- ONDE VOCĂ ESTA?
- Estou na casa do Guilherme, e eles estĂŁo te ouvindo nesse momento.
- Ah, oi gente... Feliz aniversĂĄrio Gui, que Deus te de paciĂȘncia pra aguentar esse irmĂŁo insuportĂĄvel que a vida te
deu - Todo mundo rir da forma que o tom de voz dela ficou manso do
nada - Oi Aishaaa.
- Oi, vocĂȘ estĂĄ bem?
- Estou, seu cunhado Ă© a Ășnica pessoa que me estressa marcou comigo e atĂ© agora nada... estou bebendo sozinha em um bar cheio de casal, nĂŁo podia estĂĄ melhor.
- Vem pra ca - os meninos me olham no mesmo instante.
- Eu nĂŁo vou negar nĂŁo viu.
- Quer que eu va te buscar? - O Arthur pergunta.
- NĂŁo Arthur, eu tenho carro.
- Se lascou - o Guilherme diz rindo.
Passei o endereço pra ela pelo celular do Arthur e agora estamos esperando ela chegar.
- Caraca como Ă© que eu esqueci que eu tinha marcado com a Atena - o Arthur diz rindo - A culpa Ă© sua Guilherme.
- Minha? vocĂȘ marca suas coisas e esquece.
(...)
Demora alguns minutos e alguém buzina e o Guilherme vai atender porque não estou em condiçÔes.
- Cheguei - ela diz vindo na nossa direção.
- Meu bem - o Arthur diz com cara de cĂnico.
- Vai a m***a Arthur.
- Foi por esse jeitinho de ogra mĂĄ que me apaixonei - ele diz com a mĂŁo no peito e todo mundo rir.
- Ta bĂȘbada ja? - ela me pergunta.
- Talvez.
- Ta bebendo faz horas também - o Guilherme fala.
- Eu to bĂȘbada, mas meu cĂ©rebro estĂĄ sĂłbrio viu.
- Eu quero ficar bĂȘbada tambĂ©m, me da alguma coisa pra beber ai.
- Ah vai ficar bĂȘbada nĂŁo, essa mulher quando bebe vira um capeta... tenho condiçÔes de te segurar nĂŁo, nĂŁo estou 100% - o Arthur diz segurando a mĂŁo do Guilherme que ia da cerveja a ela.
- E desde de quando vocĂȘ manda em mim? pode me dar Guilherme.
(...)
Resultado? Estamos quatro bĂȘbados rindo de absolutamente nada... misturamos todos os tipos de ĂĄlcool disponĂvel em muitos metros quadrados dessa casa.
O Guilherme estå sentado na poltrona da sala com os olhos fechados e os braços apoiados atrås da cabeça... chego e sento no colo dele, o que faz ele se assustar.
- VocĂȘ estĂĄ bem? - pergunto pegando o copo que estava ao lado dele com wiskey.
- Estou, so Ă© sono.
- VocĂȘ nĂŁo parece estĂĄ com sono - falo rindo.
- Claro vocĂȘ estĂĄ propositalmente sentada em cima... claro que ele nĂŁo vai dormir.
- A gente bem que podia la em cima
né - falo segurando o rosto dele com uma mão.
- Eu esqueci que vocĂȘ tambĂ©m fica encapetada com ĂĄlcool... o Arthur e a Atena estĂŁo ai.
- Idai? logo vocĂȘ preocupado com a presença de alguĂ©m? - me ajeito no colo dele - eu acho que eles nĂŁo estĂŁo nem um pouquinho preocupados com o que estamos fazendo - o Arthur e a Atena estĂŁo se olhando como se fosse se comer a qualquer segundo.
- Se vocĂȘ estĂĄ dizendo - ele levanta de repente me fazendo tomar um leve susto, ele me segura em um braço e com a outra mĂŁo ele pega o copo e coloca na mesinha.
- Se previnam viu - escutamos os dois gritando enquanto o Guilherme me carrega pelas escadas.
(...)
- VocĂȘ sabe que nĂŁo estou sĂłbrio nĂ©?
- Eu também não estou então
foda-se - ele me joga na cama e tira a camisa enquanto eu o observo - Eu amo suas tatuagens.
- VocĂȘ fala sempre isso.
- Claro, sabe qual a minha preferida?
- Qual?
- A das costas.
- Ah é? E eu adoro as suas também.
- Mas eu nĂŁo tenho tatuagem nas costas.
- Mas nĂŁo Ă© das tatuagens que estou falando - em questĂ”es de segundos o Guilherme vira meu corpo me fazendo ficar de quatro, ele levanta meu vestido e coloca minha calcinha pro lado e passa a lĂngua me fazendo gemer.
- Ai crlh - falo assim que o Guilherme puxa meu cabelo.
- NĂŁo era isso que vocĂȘ queria? - ele me puxa me fazendo ficar com a cabeça perto da sua boca.
Ele entra com tudo em mim.
- Ai amor - gemo
...
- Se tivermos sorte vem mais gĂȘmeos por ai.
- Ta repreendido - falo e ele rir
A bebida da asas a cobra... o Guilherme me levanta e me coloca no seu colo e me prensa na parede, nĂŁo como aconteceu mas derrubamos o quadro e as coisas que estavam na prateleira... o Guilherme nĂŁo se importou nem um pouco, so acelerou mais.
- Eu vou gozar assim.
- NĂŁo vai nĂŁo, nĂŁo agora - ele me coloca no chĂŁo e levanta minha perna atĂ© seu ombro... nem eu sabia que era tĂŁo flexĂvel.
- Ai amor nĂŁo vai da - falo ja sentindo meu corpo entrar em ĂȘxtase... o ĂĄlcool com certeza ja foi embora
- Segura, vocĂȘ vai gozar quando eu mandar - diz segurando meu pescoço.
Voltamos pra cama e vou por cima... so se ouve nossos corpos se encontrando e nossos gemidos.
- Goza pra mim - falo no ouvido dele enquanto rebolo e vejo ele revirar os olhos.
NĂŁo demorou muito e ele gozou e logo apĂłs eu fui junto.
...
- Dessa vez Ă© trigĂȘmeos - ele diz enquanto me leva pro banheiro.
- AmanhĂŁ vocĂȘ precisa comprar a pirula, so dois elfozinhos ja estĂĄ
bom - NĂŁo quero arriscar vim mais dois.
- Te amo - diz rindo e me da um selinho.
- Te amo também, mas estou falando sério.
- Eu sei meu amor, nĂŁo vai ter mais dois elfozinhos ai nĂŁo - diz e me da outro selinho - talvez trĂȘs - dou um t**a no braço dele e ele rir.