06

2195 Words
Eles saíram com as bolsas na mão, com a troca de soldados os vermes nem sabia mais quem era quem. Eles sabem que temos filhos, mas dos meus pelo menos, nem rastro vão ter. Fiquei o dia inteiro ou metade do dia nas anotações e realizações de pedidos, estou até aparecendo a fada dos dentes ou melhor, fada madrinha. Arlete: Meu filho. — entrou — Te incomodo? Maquinista: De jeito nenhum. — ajudei ela a sentar. Arlete: Que bom, meu menino. — fez carinho no meu rosto — Fiquei sabendo das novidades, fico feliz por você. Maquinista: Me desculpa. — olhei em seus olhos. Arlete: Tenho certeza que os meus filhos, estão num lugar bem melhor. — me consolou — Prefiro que seja assim, do que tenha mais sofrimento na terra. — deu um beijo na minha testa. Maquinista: Sinto muito mesmo! Arlete: Estava de passagem pela cidade. — sorriu — Ouvi maravilhas do seu morro. — orgulhosa — Vejo que investiu mais nas pessoas e te agradeço enormemente por isso. Maquinista: Estou feliz que esteja bem. Arlete: Cadê Marina? Fiquei sabendo que teve dois filhos lindos. Maquinista: Está no trabalho. — balancei a cabeça — Cismou de ter algo só dela. — ri — Quer abrir uma loja de roupas acredita? E sim, tive, Júlia e Emanuel. Arlete: Acredito. — me deu um leve empurrão — Espero que você apoie. Me conte mais deles. Maquinista: Júlia é uma filha ótima, maravilhosa, não tenho que reclamar. Educada, estudiosa, dedicada, determinada, organizada, humilde, gentil. — orgulhoso — O Emanuel tem os seus problemas, mas não fica para trás. Um orgulho imenso. É educado quando quer, responsável quando quer, estudioso quando quer, em resumo, quando ele quer, ele faz. Arlete: Me lembra alguém... — bagunçou o meu cabeço. Maquinista: Você está bem mesmo? Arlete: Uma doença aqui, outra ali. Uma escapada. — riu — Uma hora eu vou meu amor, espero que você seja melhor. Maquinista: Se eu não for, você me perdoa, vou ter dado o meu melhor. — sorri. Arlete: Rael, você vai ter que ser fortes em muitos momentos da sua vida, além de ter que aceitar as escolhas que os seus filhos e as pessoas em seu redor, vão fazer. Maquinista: Ainda tenho que aprender. Arlete: Calma. — olhou o relógio — Já deu a minha hora. Só passei para uma visita. Maquinista: Fica mais! — pedi. Arlete: Não dá mesmo, tenho um encontro as escuras. — riu envergonhada — Aproveita e seja feliz. Aprenda com a moçada. Demos um abraço, e fui com ela até a porta. Era sempre bom ver alguém das antigas, não que eu fosse velho, mas era bom ter a companhia da Arlete, uma segunda mãe. A larica já estava batendo na minha porta, tava com uma fome do c*****o. Maquinista: Sabiá, guarda aí, que vou laricar. Sabiá: As ordens patrão! Aquele morro era o meu orgulho, ver ele daquele jeito produtivo e crescendo cada vez mais, enchia o meu peito. Marina sempre deixava as panelas no fogão, era só esquentar, mas como tínhamos a Rosa, facilitava as coisas. Maquinista: Pronto Rosa? — entrei na cozinha. Rosa: Que susto homem. — com a mão no coração. Maquinista: Não infarta que não quero policia no meu morro. — brinquei. Rosa: Que ingrato. — serviu o meu prato. Maquinista: Carai isso estava bom! — arrotei. Rosa: Olha a educação. — me jogo o pano de prato. Maquinista: Acho que vou dar até uma cochilada. — me joguei no sofá — Com essa brisa é boa, dá até uma preguiça. — falei morgado. Acabei pegando no sono, só fui acordar já era de noite e acordei mesmo assim por causa da Marina. Marina: Amor? — me cutucou. Maquinista: Hm? — limpei a baba. Marina: Vai para a cama, vai ficar todo dolorido. — sentada na beirada. Maquinista: Tenho que voltar ao trabalho. — tentou se levantar. Marina: Não! — me olhou atravessado — Você vai dormir e agora. — sério. Maquinista: Sabe que eu não posso amor. — sentado. Marina: Sei que pode, só que não quer. — olhei — Amor vai. Ela tinha razão fazia tempo que eu não dormia, pelo menos numa calma. Fui para o nosso quarto, ela veio atrás de mim, tomei aquele banho demorado, e me deitei de toalha mesmo. Marina: Vem, vou te fazer uma massagem. — deitei de barriga pra baixo. Subiu em cima de mim, apertando as partes doloridas, passou a mão nas minhas costas inteira e na lateral. Beijou a minha nuca. Marina: Está melhor? Maquinista: Não ainda. — me virei. Segurei em suas coxas, apertando com toda força, rasguei a sua blusa. Ela se deitou em cima de mim, despejando o seu peso sobre o meu corpo. Tive um visão privilegiada da sua b***a além de poder, me aproveitar da situação. Passei as minhas mãos pelo corpo dela todo, afastei com a boca a parte do seu sutiã que tampava os b***s. Dei chupões rodeando, mordendo, sugando tudo para dentro da minha boca. Passava a língua do jeito que ela gostava, vi ela se arrepiar e forçar as suas mãos nos lençóis, com dois dedos desci para a sua b****a. Começei a estimula - lá mesmo por cima das roupas, a mesma me ajudou rebolando em cima dos meus dedos. Ela arredou um pouco para a frente, desabotoando a minha bermuda. Deu beijos do meu pescoço até o pé da minha barriga, ficando entre as minhas pernas. Passou a boca molhada por cima da minha cueca, sugando a cabeçinha e a extensão. Deu beijos na parte interna da minha coxa. Maquinista: Vem cá! — puxei ela pelo cabelo, a jogando na cama. Marina: Hm! — me olhou com cara de safada. Sem soltar o seu cabelo, ergui a cabeça dela pra trás, puxando, fazendo ela olhar pra mim. Arranquei o seu short do jeito que eu pude, mordi as suas costas mas também beijei. Sabia os pontos fracos dela e procurei explorar. Abri mais as suas pernas, passando a língua do final até o começo, chupando com vontade e explorando com a minha língua dentro dela! Levei a outra mão livre para a parte da frente, massageando o c******s, abrindo e fechando a sua b****a, pincelando quanto dentro, quanto fora. Os lábios maiores estavam molhados, aquele gosto era maravilhoso, enfiei dois dedos de uma vez só. Marina: Hm! — mordi o travesseiro, inclinando a b***a para trás. Levou as suas mãos para a b***a, segurando na mesma e abrindo ainda mais a pernas. Mordi os lábios, dando um tapa na mesma e deixando a marca dos 5 dedos. Maquinista: Gostosa! — lambendo devagar, dando "tapinhas" com a língua. Marina: Chupa! — me olhou de lado. Continuei estimulando o c******s, enquanto pincelava os lábios maiores e menores, meus dedos só ficavam mexendo dentro da mesma que se contorcia. Aumentei a velocidade de tudo. Marina: Ai, p**a que pariu. — aumentou o tom de voz. Aproveitei o momento e de êxtase dela, e desci a minha cueca, meu p*u já estava latejando. Enfiei tudo dentro dela que gritou bem alto, enrolei melhor a minha mão no cabelo, puxando, enquanto metia sem parar e com velocidade. Vários tapas seguidos e ela descendo no meu p*u com vontade. Maquinista: Isso! — entre gemidos. Ela estava prestes a gozar, sabia que ela iria querer uma vingança, gostava assim. Dei mais alguns investidas e senti aquele líquido quente no meu p*u, tirei e limpei para poder continuar. Marina: Minha vez!!! — de pé na cama, raspou as unhas na minha nuca, me fazendo arrepiar dos pés a cabeça. Sentei na cama do jeito que ela me colocou, encostei as costas na cabeceira da cama, sentindo ela sentar no meu colo. Segurei em seu quadril. Marina: Minha vez! — levantou as minhas mãos — Fica bem comportado. Espalhou beijos, beijos pelo meu rosto, suspirou no pé do meu ouvido passando a pontinha entre os dentes e dando um outro beijo em seguida. Uma mão foi para a minha nuca, virei o pescoço pedindo por mais, mordiscou de ponta a ponta, deu um chupão pelo meu pescoço inteiro. Continuou suspirando no meu ouvindo, enquanto com as suas mãos me arranhava. Diversificava ia na barriga e nas costas, nas pernas, ela sabia que era rápida. Pegou no meu p*u, esfregando ele na sua b****a, colocou só a cabeçinha na entradinha e rebolava me olhado com a maior cara de safada possível. Apesar desse tempo todo nada entre eu e a Marina tinha mudado, acho que até tinha, mas para a melhor. O sexo ficou melhor, o amor aumentou! Ela agora sabia como me torturar e muito bem, a sua b****a escorregou pelo meu p*u novamente, eu estava quase explodindo. Sentou de uma vez só e quicava sem parar. Os dois gemia alto, depois dessa fizemos várias outras posições, até se possível inventamos as nossas. Marina: Está cansado já? — com uma perna em cima da minha barriga. Maquinista: Amor, me fez gozar 4 vezes. — passei a mão no rosto — Preciso de um ar. Marina: Rael, você me fez gozar 4 vezes e eu quero uma 5. — me desafiou. Maquinista: Se eu te pegar, vou te machucar. — mordi os lábios. Marina: Gostoso! Então pega. — me mostrou as outras marcas — Vai deixar mais dessas? — segurou no meu rosto, encaixando meu p*u na sua entrada — Me come Rael. — segurou mais nos meus braços todo arranhado. Me ajeitei na cama, deitei ela sobre mim e começei a meter sem parar, abraçei as suas costas e pedi com tudo que ela pedia, novamente, fizemos várias outras posições, e de novo gozamos. Maquinista: Carai... — passei a mão em sua b****a — Gostosa. — massageando. Marina: Amor. — abri mais as pernas. Maquinista: Se gosta... — começei a mamar nos s***s dela. Marina: Gosto mesmo e daí? — abraçou a minha cintura com as pernas. Maquinista: Por isso é minha mulher. — dei tapinhas. Dessa vez fiquei só nos estímulos, e ela não ficou para trás. Rosa: Meninos, já estou indo deu a minha hora. — falou. Marina: Obrigada Rosa. Até amanhã. Maquinista: Tchau Rosa! Marina: Amor. — me olhou pidona. Maquinista: De novo? — ri. Marina: Não. — fez carinho no meu rosto — Eu te amo. Maquinista: Eu te amo pequena. — cheirei o seu pescoço — Muito. Marina: Sério mesmo, eu te amo. Nunca tinha amado ninguém assim. Maquinista: Ma, olha quem fala. — a olhei — Me prendi em você. Nos levantamos, tomamos banho juntos mas sem nenhuma maldade, só ajudava ela em algumas partes. Marina: Seu tarado. — tampando. Maquinista: Amor, até parece. — bati na b***a dela — GOSTOSA. Ela saiu correndo em tempo de cair, que nem uma outra vez. Sim, aconteceu e foi 1 semana de zoação direta no tapetinho. Maquinista: Vai cair! — ri alto. Sai do chuveiro, com a toalha enrolada na cintura, já estava de madrugada. Ela já estava de lingerie, e de novo me atiçando, sabia que eu não me contia com isso. Maquinista: Isso é teste? — ri. Marina: Pode ser. — a alça do sutiã caiu — Não sei. Maquinista: Vai dormir Marina! — falei sério e ela riu. Deitamos de conchinha, fiz carinho nela até ela dormir. O engraçado é que quando eu estava com ela, eu me esquecia de quem eu era, de que eu tinha um morro para cuidar, de tudo que fosse, eu simplesmente esqueci. Logo depois cai no sono também. Sai da cama devagar, ela ainda estava dormindo. Coloquei uma bermuda e um moletom, calcei um tênis, coloquei as minhas pulseiras e o cordão. Maquinista: Eu te amo! — dei um beijo nela e sai. Emanuel: E aí pai. Maquinista: Chegando do baile agora? Emanuel: Faz parte. — deu ombros. Maquinista: Juízo Emanuel, preciso de você inteiro. — sério. Emanuel: As vezes eu acho que o senhor só me criou para isso sabia? — bêbado. Maquinista: Está falando coisas sem saber! — o olhei atravessado — Não quero mais ouvir isso de você. Emanuel: E se eu não quiser assumir o morro? Maquinista: Eu já te avisei que você não tem escolha! Você VAI assumir e pronto Emanuel. — firme — Agora sobe pro seu quarto e vai dormir, não quero mais ouvir a sua voz. AGORA! — peguei uma fruta. Ninguém entende as minhas razões, mas se não alguém da minha família, quem seria? Qual outra opção melhor do que alguém do meu sangue? Meu filho iria ser um grande chefe, iria ser destemido, mas temido por todos. O Emanuel é magnífico, me orgulho de ter ele como filho em todos os sentidos. Ele é prático, estudioso, inteligente, calmo, estratégico, esperto, responsável quando quer, ajuizado, protetor, amigo, leal, fiel, vingativo, enfim, ele é tudo que eu preciso. Não iria gostar se acontecesse algo com ele admito, iria morrer duas vezes, porque a Marina iria me matar. Mas é um desejo meu também ter algo para passar pro meu filho, e a única coisa que está nas minhas condições é o morro. Não posso dar um carro, faculdade fora, mansão quando ele se casar, só tenho o morro.
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