Quando Melissa estacionou o carro na frente do hospital clandestino. O Caveira veio na minha direção e tentou me ajudar. Ele percebeu o quanto estava debilitado e ao olhar para a minha camisa se espantou. — p***a, você está sangrando. — Fala nervoso. — Tudo bem, eu estou bem. Agora ela está comigo. — Falo e a Melissa se aproxima nervosa. — Meu Deus, você está ferido. Tudo é minha culpa. — Fala nervosa. — Não é sua culpa, eu te amo e vai ficar tudo bem. Vem comigo. Caveira, ela vem comigo, não confio em ninguém. — Digo sério. — Calma, ela vai com você, não se preocupa com isso. — Ele me tranquiliza e a Melissa vem comigo. — Meu amor, não saia do meu lado, pelo amor de Deus. — Falo nervoso e os meus olhos escurecem. ... Desperto com a cabeça latejando, na minha mente as lembrança