Após a morte da vagabunda, eu me sentir bem melhor. Esse homem é meu e nunca vou aceitar que ninguém me peite achando que sou fraca. Tenho ele ao meu lado e o Victor é meu. O safado estacionou o carro na garagem e eu passei a mão no seu p*u para que ele soubesse que hoje tem e do jeito que ele gosta. Pisquei para o safado e segui para nosso quarto. Ele veio feito um furacão na minha direção. O safado segurou minha cintura com força e sussurrou. — Está mais calma? Já posso chegar perto de você? — Esfrega seu p*u na minha b***a e eu abro um sorriso. — Lógico que não estou calma. Só vou ficar calma quando você me dar uma surra de p*u — digo sorrindo e ele fecha a porta rapidamente. Falcão me joga na cama e rasga meu vestido me deixando apenas de calcinha. O safado arranca minha calcinha