Vocês acreditam em destino? Pois a minha história começa assim, mais necessariamente começou com uma aposta entre meu pai e um homem poderoso.
Meu nome é Cristina Rens, tenho 24 anos, e sou de Nova York, aceitei uma proposta do meu pai, uma aposta que ele fez com um dos caras da máfia da italia, que eu teria que fazer o filho dele se apaixonar por mim.
O que eu acho muito bizarro, porém se o meu pai pediu, eu faço, fizemos tudo pelos negócios da família. Já entrei em muitas apostas para beneficiar meu pai, é claro que essa é uma das que ele nunca fez.
Trabalho e estudo aqui em Nova York, meu pai e chefe de um dos maiores escritórios de advogados daqui, é claro que ele tem alguns segredos obscuros em que eu faço parte deles. Nossa renda da família vem toda do meu pai, minha mãe faleceu quando eu tinha 15 anos, ela morreu de câncer, me deixando sua herança e seus ensinamentos.
Já meti em muitas apostas da faculdade entre meu grupo de amigos, uma delas não deu muito certo. Durante uma festa da faculdade, eu e meus amigos estávamos jogando, e um deles me propôs uma aposta.
- Cristina se você perder, você terá 1 ano para arrumar o seu amor, o amor da sua vida.
- Vocês são loucos!!!
- Topa?
- Topo.
Por fim eu acabei perdendo, e infelizmente comecei a ter que procurar o tal do amor da minha vida, por mais que eu não acredite nisso, então eu comecei a procurar alguns homens que me interessassem, mais nenhum deles me interessou, até cheguei a ficar com alguns, mais nenhum me demonstrou qualquer conexão. Então resolvi desistir, até que um belo dia, tudo estava prestes a mudar.
- Bom dia filha!!! (Meu pai fala entrando na cozinha)
- Bom dia papai!
- Preciso da sua ajuda.
- O que foi?
- Tenho alguns contratos para assinar na Itália e preciso que você venha comigo.
- Mais eu tenho a faculdade.
- São contratos importantes, os negócios iram se expandir.
- Tudo bem papai, se são pelos negócios do senhor eu vou.
Quando eu ainda tinha 18 anos, meu pai começou a me ensinar a atirar nas aulas de tiro, contratou até uma pessoa para me ensinar a lutar e tudo mais, sim meu pai era da máfia, e como ele não tinha irmãos e nem eu, quando ele morresse ficaria tudo para mim.
Eu já estava acostumada com essa vida, mais sempre de olho no inimigo, nunca podíamos dormir tranquilos, e sempre tínhamos que ficar vigiando os outros.
Na última vez que fomos atacados eu tinha 22 anos, e eu fiquei sem saber o que fazer a sorte que o treinamento me ajudou, minhas aulas de tiros serviram para alguma coisa.
- Você está me ouvindo? (Papai pergunta enquanto estou no meu mundo)
- Oi pai, não! Desculpa
- Tudo bem, eu estava falando que fiz uma coisa que não deveria ter feito.
- O que o senhor fez papai?
- Uma aposta
- De grandes valores?
- Um valor que não tem dinheiro que pague
- Não estou entendendo onde o senhor quer chegar
- Você vai acabar descobrindo
- Tá bom
Me arrumo para ir para faculdade, meu pai me avisa que iremos viajar amanhã. Estou tranquila com a viagem pois já conheço lá, meu motorista me leva para faculdade, não gosto muito de dirigir.
- Amigaaaa, você não vai acreditar no que aconteceu? (Bia minha amiga vem toda feliz até a entrada me encontrar)
- Nem imagino…
- Fiquei com o Antôny, ontem a noite.
- Sério? Aquele cara te esnoba direto aqui.
- Aí amiga não fala assim;
Bia era minha melhor amiga, era uma mulher doce, gentil e simpática, mais muito burra, não dava certo com homem nenhum, tinha um certo “dedo podre” para homens. Eu sempre a aviso, mais ela não dá bola, e acaba sempre se ferrando, esse vai ser mais um.
- Você viu o novo estagiário segurança?
- Não
- Musculoso, gosto**, aquele homem é ideal para você amiga!!!
- Ideal para você né, você sabe que não gosto de homens desse tipo.
- Ta bom amiga, se você não quer eu pego.
- Aaah falando em pegar, esqueci de te falar que viajo amanhã, para ítalia com papai.
- Uaaaaalll, mais uma dessas viagens obscuras.
- Menos Bia, são negócios.
Entramos na sala de aula, e a aula começa, bia está sempre no mundo da lua, m*l presta atenção na aula, depois fica me perguntando as coisas.
A aula termina e eu vou para casa.
- Boaa tarde menina!!! (Era vera, a empregada da casa)
- Boa tarde Vera!!
- Quer comer alguma coisa?
- Estou sem fome.
- Tudo bem, seu pai esta no escritório e quer falar com você.
- Tudo bem.
Deixo minhas coisas encima do sofá e vou até o escritório do meu pai que fica em nossa casa, e tipo um escritório particular.
- Boa tarde papai!!!
- Boa tarde filha.
- Vera avisou que o senhor quer falar comigo.
- Sim, eu tenho uma proposta para te fazer
- Lá vemmmm…..
- Não fale assim, você sabe que os negócios valem tudo né. - Que temos que dar a nossa vida por eles;
- Sim papai.
- Então, como estou pensando em expandir para Itália, eu fiz uma aposta com o chefe de lá.
- Qual aposta?
- Que você faria o filho dele se apaixonar por você.
- Oi? Se só pode estar de brincadeira né?
- Não, eu não estou de brincadeira
Papai estava bem sério!!!
- Como eu vou fazer isso?
- Use suas melhores armas
- E o que eu ganho com isso?
- Você assume tudo em meu lugar antes de eu morrer
- Tudo bem, aposta feita então.