Granada Narrando
Granada - manda subir porrä e só subir carälho - falo nervoso com o Farelo que está agoniado, porque a mãe dele foi vitima na última invasão .
Farelo - coê patrão, tô só mandando um papo , os desgraçados pelo jeito não tão brincando - dou uma gargalhada olhando para ele.
Granada - tu já me viu brincando no serviço? Pois é um pouquinho para brincar não pô, não tenho nem idade e nem saco para brincadeira - ele levanta os braços e sai .
Só pika atrás de pika nesse inferno, venho recebendo ameaças de invasão, há mais ou menos duas semanas, a tropa já está praticamente preparada, se caso aqueles cuzãö subirem. A vida parece que não está colaborando com essa p***a na última invasão que teve mataram a enfermeira e uma pá de gente inocente porque as porräs nos pegaram despreparados, mas dessa vez não , dessa vez tô com sangue nos olhos esperando o filho da putä que vai ter a porrä da ousadia de subir . Entendo a preocupação do Farelo e merece perder o avô do jeito que ele perdeu pô, mas eu também não posso meter a porrä do louco e enfiar a porrä dos pés pelas mãos , não vou sair para procurar porrä nenhuma quem quiser , que venha atrás de mim que venha até aqui nesse carälho.
Bomba - Qual foi agora? Farelo tá ali fora soltando fumaça parecendo um dragão, brabão mesmo o que rolou por aqui que eu perdi - entra já na porrä de um interrogatório do carälho.
Granada - deixa o moleque, pô, tá só cismado logo passa - falo e Bomba todo marrento do jeito dele joga um envelope em cima da minha mesa - que porrä é essa ? - fala olhando para ele ele aponta para o envelope e eu abro, já vejo uma foto e um currículo e toda a ficha .
Bomba - tá aí a ficha da mina que vai ocupar a vaga no hospital - tá muito eficiente para o meu gosto, antes de eu pedir já providenciaram .
Granada - Elisa ? Hummm 28 anos - falo dando aquela entortada na boca - já subiu ou como é que vai ser ? - ele dá uma gargalhada e o fecho logo a cara - engoliu o Bozo por um acaso porrä - dou logo aquele carão ele para de rir na hora.
Bomba - A mina tá subindo pai , assim como tu sabe , ela já bateu a real ,que veio de São Paulo, E como ela vai trampar aqui o melhor para ela é ficar dentro da favela e tu sabe bem disso - só olho para ele sem dizer que sim ou que não.
Granada - Com certeza quero aqui, ó debaixo dos meus olhos, uma pessoa que vai estar dentro da minha comunidade, e trabalhar em prol dos meus - falo dando uma boa revisada nas fotos e a mina não é novinha mais tem uma cara de marreta do carälho, espero que ande pelo certo , tô afim de dor de cabeça nessa porrä não .
Cristina - chefinho - a Cristina entra com uma voz de putä doida por leite .
Bomba - tô indo nessa chefia , vou fazer a minha ronda, e depois lá no campão aberto ver o treinamento dos cria, qualquer coisa grita no rádio - fala me olhando dá aquela olhada pra Cristina, balança a cabeça negandö .
Eu dou aquela verificada na rabä dela que não é nada pequena , porque a porrä da loira e toda montada na cavalä gostosa do jeitinho que geral gosta , e não vou negar bucetä, mas não vou mesmo , a doutora gosta do safadão e eu dou o que ela quer sempre que tô afim e quase sempre , a filha da putä não fica com ninguém só pra ter o gostinho de sentar pra mim .
Granada - tu não tinha que tá atendendo no hospital carälho? - a putä fecha a porta vem na minha direção abrindo jaleco e a safadä não está com nada por baixo só a calça.
Cristina - hora do almoço, chefinho, tô de dieta, quero uma proteína direto da fonte - fala esfregando o silicone da minha cara - fala que tu não gosta de uma mamada na hora do almoço - já abaixa tirando meu paü pra fora e vai acordando o bichãö sem nem precisar de muita esforço - cabecinha rosinha - vai passando a língua e cai de boca com ele já durão, junto a mão no cabelo dela e forço a cabeça dele pra baixo e eu jogo o porrä da cabeça pra trás .
Granada - isso safadä é leite que você quer, então mama gostosinho filha da putä - a putä Mete uma garganta profunda, sinto o paü vara a garganta dela a dentro - isso safadä - dou um tapão na cara dela que aumenta a velocidade e eu seguro o peitö dela com a mão que tá livre .
A vida não sorriu muito para mim, e fez com que eu me tornasse essa pessoa fria , rude desiludida como amor, hoje com os meus 35 anos de vida, 1,98m de altura, dono da Penha , é isso mesmo sou dono disso tudo, herdei do meu coroa , sou grandão sarado tatuado levo a vida regada de luxúria mulheres bebida e muitas drogas . Aqui geral me conhece como um cara durão e r**m, mas nem sempre foi assim. Mesmo não me expressando muito, tenho minhas qualidades, mas só a minha prima , a tia Linzontina e o Bomba conhecem o meu lado brincalhão . A minha vida virou de cabeça para baixo, quando a minha coroa ficou doente, já cansados de correr de um lado para o outro em vários hospitais e clínicas no Rio de Janeiro, sem saber mas o que fazer, o meu coroa tomou a decisão, e contra a minha vontade ele a mandou para um hospital em São Paulo, para ser cobaia em um hospital de oncologia onde ela acabou morrendo, 2 anos depois o meu coroa foi morto numa invasão que teve aqui na Penha , foi morto pelo BOPE,não senti um pingo de remorso, afinal foi ele quem mandou a minha coroa pra morte.
A vida no crime nunca foi fácil e depois da perda dela só desandou. O único amor que eu conheci na vida foi o amor dela, não me permiti e nem me permitirei me envolver ou sentir algo por ninguém, eu não sei lidar com a porrä da perder , talvez isso nem exista, amor mesmo é só amor de mãe.
Granada - de pé safadä - falo puxando ela pelo cabelo assim que ela limpa meu paü tirando todo leite .
Cristina - nossa grandão que brutalidade, tu sabe que eu daria tudo para ser sua fiel, você é sua única sem te cobrar amor, só queria ter você entrando forte dentro de mim todo dia - foi um tapa na bundä dela assim que a putä abaixa a calça me dando visão do räbão dela sem calcinha.
Granada - não precisa ser minha fiel, socadão pesado tu já tem carälho - falo metendo uma camisinha no meu paü e enfio a cara dela na mesa deixando ela praticamente pendurada, você ajeita em cima do salto, abaixando ainda mais a calça deixando na canela e eu entro com tudo sem aviso .
Cristina - AAAAAAAAAAAAAA AMOR - a putä grita ela pode ater ser usada mais o tronco do pai e grande e entra fazendo estrago em qualquer buraco e eu não vou ficar alisando putä, não aliso nem as novinhas vou alisar putä velha .
Granada - já mandei a ideia pra tu , não vou repetir nesse carälho, não vem com esse papo de amor , que pro meu lado não cola - seguro firme no cabelo dela e vou socando firme e rápido e gozö forte saindo de dentro dela e já tiro a porrä da camisinha e jogo no lixo, pego outra camisinha e coloco no meu p*u e bato na perna - tá olhando o que carälho, vem sentar porque eu ainda não tô satisfeito nessa porrä - falo e a safadä vem na maior cara de putä safadä .
Cristina - tu é um safadö gostoso difícil de satisfazer - fala sentando sem encostar muito, de costa pra mim ela começa a sentar com força e começa a gemer e eu dou uma apertada no pescoço dela que já sabe e para de gemer na hora .
Granada - isso cachorrä safadä, tu gosta né porrä - falo ela da duas sentadas pesada me fazendo gozär de novo - agora vaza - falo indo pro banheiro, tiro a camisinha e lavo meu paü olhando ela de lado e balança a cabeça negandö e levanta a calça e com a porrä do jaleco ainda aberto com os peitös de fora ela se aproxima, e deslizando a mão na mesa ela derruba o envelope, se abaixa pegando.
Cristina - vai ser sempre assim - fala e olhando as coisas da moradora nova - ih... jeito tá ciente da nova moradora né? - fala olhando as coisas que o Bomba trouxe da nova enfermeira.
Granada - não é da sua conta vaza , já deu , vai procurar o que fazer - dou aquele esporro ela fecha o jaleco eu assovio para ela fazendo ela me olhar , tiro quatro notas de 100 e entrego pra ela .
Cristina - sério Granada? Eu já cobrei pra você me fudër? - pego o dinheiro e coloco dentro do bolso do jaleco, e abro a porta ela me olha séria , ajeita o cabelo fazendo com a cara mais feia do mundo e sai .
Granada - veio até a boca, mamou e me aliviou e não quer ser tratada como putä , tá achando que é o que? Tô dizendo que tô ficando mole nessa porrä mesmo .
Pego as coisas da enfermeira e vou colocando dentro do envelope ,dou aquela última verificada nas fotos dela, olhando o histórico dela, a mina é viúva, tão nova , menos m*l só assim não vai ter nenhuma arrombado tentando subir o morro, atrás da mulher que decidiu vim trabalhar, pega o meu telefone e anota o número dela, não se sabe quando posso precisar. Guardo tudo no envelope abra o cofre e coloco o envelope tentou cofre branco colocar a chave dentro da carteira e acendo um baseado e a minha mente volta a apertar de novo com as ameaças que o Morro urro está sofrendo,tenho muita paciência de ficar no escuro nesse carälho não ,não tô de óculos no bagulho não , tão achando que vou me entregar assim, deixem eles acharem , tô esperando nesse carälho, mais preparado do que antes , e não vou aceitar perdas ........
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