– Você conhece aquelas pessoas? – A voz de Igor pairou acima de mim. – Nunca vi na vida. – sacudi a cabeça e ouvi sua risada. Saindo de perto dele, me misturei entre as pessoas. Indo parar a um pequeno bar. – Um refrigerante, por favor. – Saindo. – O garçom foi buscar e eu me sentei mais a vontade no banco. Vi alguém se sentar ao meu lado. Igor, obviamente. Ele me analisava, a expressão contida. Mas aquele mesmo jeito de olhar insolente. Senti as faces corarem. Sua boca entreabriu-se, e mesmo sem querer, senti o coração bater mais forte só de imaginar sua voz, então quando a ouvi, meu coração foi a mil: – Se importa se eu sentar aqui contigo? – Tanto faz. – virei o rosto, observando a pista de dança. – Você realmente não gosta de dançar – Não. – Então seria perda de tempo te chamar