– Malu... – Sim? – Pode ir no banheiro comigo? – Ceci piscou os olhos meigamente, revirei os olhos, me controlando para não lhe fazer um gesto obsceno. – Não, obrigada. – Por favoooor. – Sua voz implorativa me irritou, mas não pude resistir ao apelo em seus olhos. – Ta bom. – bufei. – Não entendo essa necessidade feminina de ter que ir no banheiro acompanhadas.– Alexandre disse, a sobrancelha erguida. – Eu também não entendo essa necessidade que os homens tem de tentar entender algo que não faz parte dos costumes da sua própria espécie. – Ai, você é c***l. – Ele fez uma careta, me imitando, foi impossível não rir. – Brigadinha. – Eu ri, me levantando. Passei por Igor e percebi que eles nos seguiam com o olhar. Me perguntei se eles não se matariam enquanto estivéssemos longe. Entre