O dia perfeito estava se tornando estranho. Ele comentou levemente, ainda me olhando. – Estou com sono. – Pula a varanda de novo. – Me expulsando? – Está tão óbvio? – Você não dá valor pra mim, sabia? – Ele resmungou, fazendo bico, dramático. – Não? – Não. – Ele começou a fazer carinho no meu braço. Sorri involuntariamente – Estou com sono também. – Dorme, oras! – Ele me encarou, os olhos presos nos meus. – Se quiser te ensino a fechar os olhos e contar Igorzinhos. – Você é tão bebê. – Quem ta deitada no meu braço é você. – Não estou. – Então ele me puxou, me fazendo deitar em seu braço, de forma hábil. Suspirando no meu ouvido, fazendo eu me sentir ainda mais bem acomodada. – Agora está. – Huum. – fechei os olhos, me ajeitando em seu braço. Igor beijou a minha testa e levanto