Episódio 05

2346 Words
ZARA NARRANDO Acordo no dia seguinte ouvindo alguém bater na porta do imagino que seja o meu pai, para encher a minha paciência, já não bastava eu ter que me casar com alguém que não quero, esse inferno eu terei que viver, mas tudo bem né, vamos fazer essas malditas vontades, mesmo que me doar por dentro, e eu vá despedaçar o coração do Yong e o meu junto, mas teremos que seguir. Nunca soube que era prometida a um capo, se não jamais teria me envolvido com ninguém. Ouço bater mais forte. Zara: Pode entrar. - falo me sentando na cama. Pai: Se levanta, que você precisa ir comprar o vestido de noiva, e comprar tudo que precisa, para seu casamento depois de amanhã. - diz sério e joga o cartão de crédito na minha cama, e logo sai. Que inferno, eu odeio tudo isso que tá acontecendo comigo, que vontade eu tenho de matar todos em um piscar de olhos, meu ódio só aumenta, eu preciso de missões antes de matar meu próprio pai, farei o possível e escaparei hoje, eu preciso matar, eu preciso ver sangue antes de fazer uma loucura. Me levanto na força do ódio e vou ao banheiro, tiro minha roupa e jogo no cesto, entro dentro do box e começo a tomar um banho bem demorado, preciso que meu corpo relaxe, e só vai relaxar com um bom banho. Então fico ali pelo menos uma hora tomando banho. Assim que acabo, vou até a pia e faço minhas higienes, quando acabo saiu direto para o closet, assim que chego no mesmo, pego um conjuntinho azul bebê, ele é um shortinho curto, é uma camisa de manga longa, na parte de trás ele deixa um pouco a minhas costas expostas, pego um conjunto de lingerie e visto, depois passo meu creme de ameixa pelo meu corpo, visto minha roupa e pego um salto branco de amarras e vou colocando no meu pé, e usando estou pronta, deixo meus cabelos soltos e pego minha bolsinha dourada de corrente, vou até minha cama, pego meu celular e o cartão, coloco na bolsa e vou saindo do meu quarto, quando vou descendo as escadas meu pai está lá parado. Zara: Já estou aqui pai. A escrava. - falo debochada. Pai: Não venha com seu deboche porque eu te bato menina. - diz sério. - Agora vá como Jing, ele vai lhe levar para você fazer suas compras e assim que terminar, volte para casa. - ele dita isso e se retira. Zara: Você pagará por isso querido pai. - resmungo baixinho e saiu de casa indo até o carro com o Jing. Quando cheguei ele abriu a porta, entrei e fiquei ali emburrada, o ódio que eu tenho está muito maior do que eu imagino, pego meu celular e procuro o número do Jong, assim que o encontro abro a mensagem dele no w******p. •WHATSAPP ON• Zara: Estou precisando de uma missão, a pior que tiver, uma que o m******e seja grande, eu preciso matar para extravasar esse ódio que eu tô sentindo. Jong: Você está sendo vigiada, como vai sair para fazer seu estrago? Suas trevas estão controladas Zara? Zara: Eu preciso soltar ela hoje, ou eu vou matar quem eu tô com ódio. Jong: Vou te mandar a localização de uma missão que tem hoje, já que você tá com ódio, e as trevas já se apossou do seu coração, então você vai sozinha. Zara: Não tenho problema com isso, manda logo, que vou dar um jeito hoje. Jong: Tá, te mandarei a localização, já sabe como funciona. Até breve. •WHATSAPP OFF• Enquanto o motorista dirige eu fico olhando meu celular e recebo a mensagem com a localização, é um galpão de mafiosos meia tigela, comando pelo um velho o dragão. Mas o meu ódio tá tanto que eu vou levar esse desgraçado para conhecer o inferno. Já que é pecado matar o próprio pai, nós atrai o pecado matando outros que fazem o que querem. Quando chego enfrente a uma loja de noivas, o Jing para o carro e eu desço, e ouço ele falar. Jing: Senhorita, estarei esperando aqui. - diz e reviro os olhos. Zara: Sei que você só recebe ordens, mas eu sei muito bem ficar sozinha. - ele suspira mas não vai embora. Jing: Eu sei disso, mas seu pai me deu ordens. - dou aa costas a ele, antes que eu queira descontar meu ódio nele. Vou entrando na loja de vestidos e vou olhando alguns e aquilo é tão patético, eu não quero me casar e estão me obrigado. Vou olhando tudo e uma atendente se aproxima. Atendente: Bom dia senhorita, posso te auxiliar? - pergunta educada. Zara: Pode sim, gostaria de um vestido simples. - ela olha o minha postura e deve perceber que eu tenho condições de comprar algo divino. Atendente: Posso lhe mostrar uns modelos lindíssimos. - fala simpática. Zara: Moça, eu quero algo simples, eu vou casar, mas não porque eu quero. Então algo simples é melhor. - suspiro depois de abrir a boca. Atendente: Desculpa senhorita, não sabia, a propósito, pode me chamar se Yun. - diz gentil. Zara: Tudo bem Yun, pode me mostrar uma simples? - pergunto e ela sorrir e me leva até uma ala de vestidos simples. Quando chegamos próximo, vejo um simples com um decote, de manga longa, pego ele e vou até o provador, coloco o mesmo e vejo que está ótimo, tiro o vestido e visto minha roupa. Saiu do provador e sorrio satisfeita. - Vou levar esse aqui Yun. - falo e ela sorri fraco. Yun: Certo, vou embrulhar, você pode fazer o p*******o que já levo seu vestido. - fala e me direciono até o caixa, passo o cartão, até que foi baratinho. Sorrio satisfeita e a Yun aparece ali com uma caixa trazendo meu vestido. Pego e saiu da loja, vou direto para o carro e entro. Zara: Para casa, já comprei o vestido, e não quero mais fazer nada. - digo dando de ombro. Ele dirige até em casa, quando eu chego desço do carro e entro em casa, meu pai está ao celular na sala, assim que me ver ele desliga. Pai: Mas já chegou Zara? Comprou o vestido e tudo que falta para seu casamento? - pergunta. Zara: Comprei apenas o vestido e pronto, já está ótimo, agora vou para meu quarto. - falo e ele segura meu braço antes que eu saia da sala. Pai: Eu disse pra você comprar tudo que faltava, agora deixe-me ver esse vestido. - ele pega a caixa da minha mão, e abre a mesma, quando ele tira o vestido ele só falta me matar com o olhar. - Porquê não comprou o mais lindo vestido? E comprou esse lixo. - grita. Zara: Eu achei bonito e comprei. - falo dando de ombros. Pai: Pelo jeito que você não quer por bem, vai ser na marra, eu vou fazer esse casamento ser o melhor para você, agora tenho que ir atrás de um vestido decente para você. - fala e sai dali antes que ele acabe me batendo, então vou para meu quarto quando ele sai. Vou subindo as escadas e ouço meu celular tocar, vejo no identificador, era o Yong. •LIGAÇÃO ON• Kyon: Minha princesa, que saudades eu estava de você, de sua voz, você nem veio me ver esses dias. Zara: Oi meu anjo lindo, eu infelizmente não posso, meu pai me prendeu no quarto, e agora eu sou obrigada a viver do jeito dele. Kyong: O que você quer dizer com isso? É porque ele te prendeu? - pergunta preocupado. Zara: Eu sou prometida, eu vou me casar, no dia do meu aniversário, assim que eu fizer 17 anos eu estarei casando. - digo segurando o choro. Kyong: Não pode ser assim, porque isso? - pergunta. Zara: Vou desligar, eu preciso descansar porque dói muito te machucar. - falo desligando. •LIGAÇÃO OFF• Chego no meu quarto e me jogo na cama, coloco minha cabeça no travesseiro e começo a chorar sem parar. Eu não entendo porque maldição meu pai teve que fazer isso, eu não entenderei nunca, um casamento onde eu não amo esse homem, algo que não quero. Acabo dormindo com esses pensamentos e quando acordo com o despertador, me levanto e vou para o banheiro, tomo um banho rápido e saiu do banheiro, faço minhas higienes e vou para o closet, visto uma calcinha preta, pego meu cropped de couro preto, e minha calça de couro preta e visto, coloco um sapato preto e saiu do closet, vou até a cômoda e coloco perfume e saiu do meu quarto, vou até a cozinha e vejo que meu pai ainda não está em casa, e eu preciso da um jeito de sair de casa, vou até a cozinha e pego algo para comer. Maria: Senhorita, está linda. - fala simpática. Zara: Obrigada Maria. A senhora vai ficar por aqui hoje? - pergunto, a Maria é nossa governanta. Maria: Vou sim minha querida. - fala tranquila. Zara: Ah, sim. Eu vou subir e trocar de roupa para dormir, se meu pai chegar e perguntar por mim, eu estou dormindo, eu estou com muita raiva dele, então melhor evitar ele. - falo e ela concorda. Maria: Tudo bem minha flor, avisarei a ele. - fala e eu subo de volta, sei bem que meu pai não me incomoda quando estou dormindo. Entro novamente no meu quarto, tranco minha porta e vou até um fundo falso que tem no meu closet, olho para os lados e vejo que não tem ninguém olhando, pego minhas luvas antes de sair e consigo sair do quarto por cima da casa se ninguém me ver. Desço pela árvore e vou caminhando pelas sombras, e como sempre tem um carro no lugar de sempre a minha espera. Assim que me aproximo, entro dentro do carro, e o motorista sai dirigindo com os faróis apagado, quando estamos longe do alcance da casa, ele liga o farol e segue dirigindo para o local, coloco minhas luvas e uma máscara para não ser reconhecida. Assim que ele para um pouco afastado do galpão eu desço do carro e vou até o porta malas, pego minhas armas com silenciadores, meu cinto que cabe 6 armas de uma vez e o coloco na cintura, pego minha Katana e coloco atravessada na minhas costas, pego mais duas armas e coloco por baixo da calça, fecho o porta malas, vou caminhando pela estrada, e assim que avisto o galpão, olho de relance e percebo um local que da para entrar sem ser vista. Caminho até uma porta aos fundo do galpão, e vou entrando, vou caminhando lentamente pelo galpão até avistar uns homens sentados em uma mesa, fumando e jogando carta, pego minha arma que estava na cintura, e começo a atirar em todos só na cabeça, apenas deixo um vivo, quando me aproximo dele, o mesmo me olha assustado com medo, e quando ele pensa em pegar a arma, puxo minha Katana das costas e corto sua cabeça fora, e o sangue jorra se seu pescoço, e ele vai no chão se debatendo. Vou andando mais um pouco e vejo mais alguns homens andando, devem está guardando alguma coisa ou escondendo algo, vou caminhando e quando avisto um vindo na minha direção atiro não testa dele que cai morto no chão. Continuo minha caminhada, e vou matando cada um que vai aparecendo, quando chego no final do corredor tem uma porta de um contêiner, chego perto do cara, e antes dele me ver, corto as duas mãos dele fora e o mesmo grita de dor. Zara: Vou ser breve, o que tem dentro do contêiner? - pergunto seria e ele me olha com muito medo e geme de dor. XXX: A gente transporta mulheres e crianças. - quando ele fala isso, meu coração acelera, passo minha Katana no braço dele e o corto fora, assim faço o mesmo com todos seus membros e por último sua cabeça. Me aproximo do contêiner, pego minha arma e atiro no cadeado, as pessoas que estavam ali se assustam e as crianças estão chorando, ver aquilo me cortou o coração. Zara: Me sigam, e fiquem em silêncio, haja o que houver, não gritem, não se assustem. - falo seria e todas concorda. Vou andando e vem várias mulheres e crianças atrás de mim, vou andando calmamente e matando todos que aparece na minha frente, quando avisto o velho, ele está abrindo uma porta para ir embora, miro na sua cabeça e atiro sem pena, eu disse que matava esse imundo. Quando saímos do galpão peguei meu celular e mandei uma mensagem para o Jong, e ele responde rápido. •MENSAGEM ON• Jong: Fez tudo certo? Zara: Tudo ok, agora manda alguém para buscar essas mulheres e crianças. Jong: Pede para eles esperarem e saia dai. Zara: Considere feito. Jong: Vai um ônibus resgatar todos. •MENSAGEM OFF• Paro de enviar as mensagens e olho para todos, estão todas assustadas e as crianças também. Zara: Me escutem com atenção, eu vou ter que ir, mas peço para todos ficarem calmos e esperarem aqui, dentro de alguns minutos vai chegar um ônibus policial, e vai levar todas vocês para a delegacia e lá vão cuidar de vocês. - todas me agradece e saiu dali, caminho até o carro, entro e ele da partida para minha casa. Quando chegamos em casa, desci do carro e fui direto para o meu quarto, quando entrei, limpei minha roupa que estava cheia de sangue com um pano molhado, e como é de couro rapidinho saiu tudo, joguei no cesto e tomei um banho. E vestir uma camisola e me joguei na cama, eu realmente precisava extravasar meu ódio, e até que passou mais dormir mais tranquila. Finalmente chegou o grande dia do meu tormento se torna realidade, hoje estou fazendo 17 anos, e irei me casar.
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