Juno caminhava pelo quarto sem parar, recusava a se sentar.
— Pare, minha filha.
– Estou nervosa, mamãe.
– Eu sei, Juno. Vou buscar um chá, afundar o chão da casa de seu avô não vai resolver, minha filha.
Hagabi foi até a cozinha, o pai não a queria ali, mas ela pediu um chá para Xin.
Tremia também e Xin percebeu.
– Eu levo chá, Hagabi. Vá se sentar lá fora, precisa parar de tremer e respirar. Fique calma , para que Juno não sofra mais do que necessário.
Para Xin, Juno já precisava de força e coragem para enfrentar a noite com Saiko.
— Vou me acalmar, xin. Eu só preciso respirar ar fresco. Ver Juno com os olhos de medo me deixam nervosa também.
__ Eu sei, minha filha, mas eu e Liu vamos cuidar dela, Hoje o seu pai autorizou que as mulheres se reúnam com vocês.
__ Obrigada.
Haga
