Saiko estava sentado, e Yan precisou dar três pontos no local que Juno inseriu a faca. Juno estava em pé, chorava, não devia ter feito aquilo. E se arrependeu, Saiko não tinha se comportado como Jackson. – O que o amor não faz? – Cala a boca Yan. – Saiko reclamou com o seu conselheiro. – Quem quer enganar, Saiko? Qualquer pessoa que tivesse ao menos pensado em empunhar um punhal para você, não estaria vivo, não a machucou porque a ama. Saiko puxou uma katana para Yan. – Fora da minha casa. E se repetir o que disse, o rebaixo de posto e arrumo uma punição por insubordinação. Yan partiu e Juno olhou para Saiko. — Não pergunte , Juno. Em todo caso, em minha língua materna nem existe essa expressão “eu te amo”. Juno abriu a boca, possivelmente Yan estava errado. Olhou para a cama, s