Ainda na porta de casa, Juno foi pega no colo, mas não gostou daquilo, não era um gesto cordial. Saiko controlava a raiva. – Saiko. – O que esconde? Ela perdeu a fala. Não sabia como contar o que viveu. Entrou, carregada por ele. No quarto, Saiko encontrou tudo decorado com rosas. – Kuso Era um palavrada Juno sabia, ele havia odiado as flores. Preferia que tivessem cobras na cama, era alérgico a rosas, mas ninguém sabia. Colocou Juno em pé, juntou o lençol e foi jogar tudo fora no grande balde de lixo lá fora. Ela ficou em pé e magoada, porque ao menos as rosas a deixariam mais calma. Saiko voltou com uma katana na mão, mas parou. O controle por um fio. – Tem dez minutos. Vá tirar essa roupa e colocar uma das camisolas. Juno correu para o banheiro. Chorou embaixo do chuve