Juno foi colocada em pé, viu ele se despir. Desviou o olhar para observar o banheiro como se nunca tivesse visto aquele lugar, porque ainda não sabia como se sentia ao olhar para Saiko. Ela secou uma lágrima, ainda estava se acostumando com à ideia de que não seria machucada, a mente precisava entender. — Não vai chorar nos meus braços. Machuquei você? – Não. – Olhe para mim, Juno. Eu prometi que vou deixar para ser o líder lá fora. Que aqui dentro eu sou o seu marido, e vou cumprir. Não chore, porque não vou receber o que ele recebia. Incrivelmente a vontade de chorar passou. — Bom, Juno. – Dê comando para que toque uma música que gosta. Ela pediu uma melodia japones@. Na melodia o som da água estava presente. Todos os banheiros da casa tinham eletrônicos que apresentavam opçõe